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Os come quieto das diárias da Câmara de Rio Branco, Railson Correia e Raimundo Neném
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Os vereadores da Câmara Municipal de Rio Branco, Railson Correia (Podemos) e Raimundo Neném (PSB) embarcaram para Brasília (DF) na última segunda (10), onde estão fazendo uma capacitação, segundo consta a publicação na edição do Diário Oficial do Estado (DOE).
Os representantes do parlamento mirim foram designados para realizarem o curso “Calendário Eleitoral e a Gestão dos Municípios”, realizado pelo Instituto Qualificar – Capacitação e Treinamento, no período de 10 a 14 de março do ano em curso.
Os vereadores receberão uma considerável e polpuda ajuda em diárias, cada um, 5,5 (cinco e meia) diárias, totalizando R$ 5.167,47. Os recursos parecem sobrar na Casa do Povo, pois os dois viajam praticamente a cada três meses.
Atualmente, uma diária de vereador vale R$ 939,54. Com salário de R$ 12 mil, cada parlamentar tem direito a contratação de até 8 assessores cujo as somas de seus salário cheguem no máximo até 30 mil. Como são membros da mesa diretora, acabam recebendo um valor a mais pelo cargo, uma somatória de R$ 14 mil cada.
Entre os benefícios, cada parlamentar de Rio Branco tem direito a R$ 4 mil de combustível e mais R$ 4 mil de serviços gráficos todos os meses. Além disso, eles também têm direito a três veículos, sendo uma caminhonete, um carro de passeio e uma motocicleta a disposição.
Tentamos falar com a os vereadores, mas nenhum dos dois atendeu nossa ligação. Railson com o número final xxxxx- 9100 e Neném xxxxx – 5424. Tentamos contato com a assessoria da câmara para verificar se em quatro anos de um primeiro mandato, a produtividade pífia era real a que se encontrava no site da câmara. A assessoria informou que todas as informações são publicas e estão no site.

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Gladson Cameli e Tião Bocalom entram para a história como os governantes que mais endividaram o Acre e a capital, comprometendo o futuro das próximas gerações
Acre e Rio Branco afundam em empréstimos sob Cameli e Bocalom – Foto: Reprodução redes sociais
O governador Gladson Cameli (PP) e o prefeito de Rio Branco Tião Bocalom (PL) têm algo em comum além do alinhamento político: ambos adotaram uma gestão marcada por empréstimos milionários e pelo crescente endividamento do poder público. Em vez de fortalecer a capacidade de investimento com recursos próprios ou buscar alternativas sustentáveis, Cameli e Bocalom se tornaram símbolos de uma administração dependente de financiamentos, sem transparência suficiente sobre onde e como o dinheiro tem sido aplicado.
No caso do governador Gladson Cameli, já são sete anos de mandato acumulando pedidos de empréstimos que somam centenas de milhões de reais, com resultados práticos pouco visíveis à população. As promessas de obras estruturantes e de melhoria nos serviços públicos se perdem em discursos e anúncios, enquanto os acreanos seguem enfrentando estradas precárias, hospitais superlotados e escolas sem condições dignas de funcionamento. O discurso de “investimentos para o futuro” soa cada vez mais como justificativa para uma política de endividamento irresponsável.
Já o prefeito Tião Bocalom, que vive afirmando fazer uma gestão de “economia e responsabilidade fiscal”, caiu em uma contradição evidente. Após anos se vangloriando de guardar dinheiro nos cofres municipais, o gestor da capital agora multiplica pedidos de empréstimos — alguns aprovados sem um debate público consistente, outros com finalidade genérica e duvidosa. O que se vê é uma prefeitura que promete o céu em obras, mas entrega pouco, e ainda compromete as finanças de administrações futuras.
O mais grave é que os dois gestores estão oferecendo como garantia os repasses constitucionais, como o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) e o FPE (Fundo de Participação dos Estados) — recursos que são essenciais para manter serviços básicos de saúde, educação e infraestrutura. Em outras palavras, estão hipotecando o futuro do Acre e de Rio Branco em nome de uma gestão que privilegia números e discursos, e não resultados concretos para o cidadão.
Se nada mudar, Gladson Cameli e Tião Bocalom entrarão para a história como os governantes que mais endividaram o Acre e a capital, deixando para as próximas gerações o peso de uma dívida que poderia ser evitada. É urgente que os órgãos de controle, como o Tribunal de Contas e o Ministério Público, acompanhem com rigor cada centavo desses empréstimos, para que o povo acreano não continue pagando caro pelos erros de gestores que confundem crédito com progresso.
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