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Editorial: A manicure candidata a vereadora da cidade de Jordão, que deu uma lição de caráter no deputado Fagner Calegário

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Ao chegar no Jordão para tentar construir apoio para algumas candidaturas e com isso formar sua base pensando em 2022, o deputado Fagner Calegário buscou uma candidata do PT, conhecida como Maria Suemir. A ela ofereceu dinheiro e ajuda para que ela fosse sua apoiadora no futuro.

Em áudios longos expostos pela própria candidata, ela responde um sonoro não, diz que apesar de ser humilde ainda tem caráter e que segue firme com os que lhes deram confiança e acreditaram em seu potencial.

Calégário tomou uma lição, essa deveria servir de exemplo para muitos que abusam do poder econômico em campanhas eleitorais e acham que todos que entram em política colocam seu caráter a venda.

Parabéns Suemir, que representou bem aqueles que acreditam em uma política limpa e de construção social verdadeira.

Nota de Esclarecimento de Suemir

Venho esclarecer a todos de um episódio que ocorreu comigo esses dias. Fui procurada pelo amigo Cosmo, o qual marcou um encontro com Deputado Fagner Calegário.

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Como todos podem perceber no áudio, tentaram me corromper, com propostas que na minha humilde opinião além de indecente é muito ofensiva.

Acham que por ser pobre, desempregada, apenas uma mãe de família que ganha a vida como manicure, que estou a venda. Mas, não me vendi, não me vendo e continuou firme e forte com a chapa que escolhi para minha candidatura, que é com a Professora Nagela 13 e Professor Edvan. Esses sim: conheço, admiro, tenho respeito e defendo, pois são honestos, trabalhadores e compromissados com o povo de Jordao.

Maria Suemir do Nascimento Cordeiro

Candidata a vereadora pelo PT

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Gladson Cameli e Tião Bocalom entram para a história como os governantes que mais endividaram o Acre e a capital, comprometendo o futuro das próximas gerações

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Acre e Rio Branco afundam em empréstimos sob Cameli e Bocalom – Foto: Reprodução redes sociais

O governador Gladson Cameli (PP) e o prefeito de Rio Branco Tião Bocalom (PL) têm algo em comum além do alinhamento político: ambos adotaram uma gestão marcada por empréstimos milionários e pelo crescente endividamento do poder público. Em vez de fortalecer a capacidade de investimento com recursos próprios ou buscar alternativas sustentáveis, Cameli e Bocalom se tornaram símbolos de uma administração dependente de financiamentos, sem transparência suficiente sobre onde e como o dinheiro tem sido aplicado.

No caso do governador Gladson Cameli, já são sete anos de mandato acumulando pedidos de empréstimos que somam centenas de milhões de reais, com resultados práticos pouco visíveis à população. As promessas de obras estruturantes e de melhoria nos serviços públicos se perdem em discursos e anúncios, enquanto os acreanos seguem enfrentando estradas precárias, hospitais superlotados e escolas sem condições dignas de funcionamento. O discurso de “investimentos para o futuro” soa cada vez mais como justificativa para uma política de endividamento irresponsável.

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Já o prefeito Tião Bocalom, que vive afirmando fazer uma gestão de “economia e responsabilidade fiscal”, caiu em uma contradição evidente. Após anos se vangloriando de guardar dinheiro nos cofres municipais, o gestor da capital agora multiplica pedidos de empréstimos — alguns aprovados sem um debate público consistente, outros com finalidade genérica e duvidosa. O que se vê é uma prefeitura que promete o céu em obras, mas entrega pouco, e ainda compromete as finanças de administrações futuras.

O mais grave é que os dois gestores estão oferecendo como garantia os repasses constitucionais, como o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) e o FPE (Fundo de Participação dos Estados) — recursos que são essenciais para manter serviços básicos de saúde, educação e infraestrutura. Em outras palavras, estão hipotecando o futuro do Acre e de Rio Branco em nome de uma gestão que privilegia números e discursos, e não resultados concretos para o cidadão.

Se nada mudar, Gladson Cameli e Tião Bocalom entrarão para a história como os governantes que mais endividaram o Acre e a capital, deixando para as próximas gerações o peso de uma dívida que poderia ser evitada. É urgente que os órgãos de controle, como o Tribunal de Contas e o Ministério Público, acompanhem com rigor cada centavo desses empréstimos, para que o povo acreano não continue pagando caro pelos erros de gestores que confundem crédito com progresso.

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