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Prefeito do Acre teria flagrado a esposa em suposta traição com promotor de Justiça dentro da própria casa, em episódio que abalou a cidade

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As informações que circulam nos bastidores da política acreana são de cair o queixo. De acordo com relatos, um episódio constrangedor envolvendo um chefe do Executivo municipal, sua esposa e um promotor de Justiça teria movimentado os comentários em uma cidade do Acre.

Segundo fontes próximas, o prefeito teria flagrado a própria esposa em um relacionamento extraconjugal com um promotor da região, episódio que, supostamente, ocorreu dentro da residência oficial do gestor. A cena, que mais parece roteiro de novela, rapidamente se espalhou entre a população local e vem gerando grande repercussão.

De acordo com pessoas próximas, a relação do casal já vinha sendo alvo de rumores há algum tempo. Amigos e conhecidos apontam que não seria surpresa a revelação de um possível envolvimento da primeira-dama com terceiros. A suposta traição, contudo, ganhou contornos mais graves ao envolver diretamente um representante do Ministério Público.

A esposa, apelidada de forma pejorativa por populares como “Lisa igual quiabo”, estaria vivendo momentos de descontração ao lado do promotor — apelidado por adversários de “pé de pano”. A narrativa que circula nos bastidores descreve encontros regados a vinho, música romântica e clima de intimidade.

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Relatos dão conta de que o prefeito ficou profundamente abalado ao supostamente flagrar a cena. O episódio, marcado pela vergonha pública e pelo constrangimento político, teria provocado discussões internas e muito choro. A imagem do gestor, que já enfrentava críticas na condução administrativa do município, acabou se fragilizando ainda mais diante do escândalo pessoal.

Até o momento, nenhum dos envolvidos — prefeito, esposa ou promotor — se pronunciou oficialmente sobre o caso. O silêncio, no entanto, não impediu que a cidade fosse tomada por comentários, especulações e até mesmo chacotas.

Entre os populares, a repercussão é imediata: alguns apontam a falta de ética do promotor, outros criticam a exposição da vida íntima do casal e há quem veja no episódio apenas mais um reflexo das tensões políticas e sociais que envolvem o município.

Ainda não se sabe se o caso terá impacto direto na vida pública do prefeito, mas especialistas em política local avaliam que a credibilidade do gestor pode sair arranhada. Em tempos de redes sociais, onde a velocidade da informação supera qualquer versão oficial, a repercussão de episódios desse tipo pode ser devastadora.

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Enquanto isso, a população aguarda uma manifestação das partes envolvidas para confirmar ou negar as especulações. Até lá, o caso segue como um dos assuntos mais comentados no Acre — misturando política, poder e escândalos pessoais.

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Deputada Meire Serafim ignora entidades acreanas e entrega execução de emendas a ONG da Bahia, deixando o Acre à mercê da própria sorte

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A deputada federal Meire Serafim (União Brasil) destinou mais de R$ 20 milhões em emendas parlamentares para projetos em áreas estratégicas como saúde, esporte e inclusão produtiva no Acre. À primeira vista, pareceria uma boa notícia. No entanto, o que causa espanto é a forma como a parlamentar decidiu aplicar os recursos: em vez de fortalecer entidades e órgãos do próprio Acre, a execução ficará nas mãos de uma ONG sediada em Salvador (BA), a Associação de Proteção e Amparo à Saúde (APAS).

Ou seja, o dinheiro até chega ao Acre, mas quem decide como será gasto, quem contrata e quem aplica cada centavo é uma entidade de fora, sem raízes na realidade acreana. Isso levanta questionamentos: por que não valorizar associações locais, universidades, secretarias municipais ou até mesmo entidades tradicionais da região?

Emendas milionárias sem controle local

Os extratos do sistema Transferegov, aprovados em setembro de 2025, mostram que Meire Serafim preferiu concentrar todos os repasses na ONG baiana. Assim, a APAS será responsável pela aplicação integral dos valores em áreas como:

  • Saúde pública no Vale do Juruá: R$ 8,93 milhões para combate à malária, com base operacional em Cruzeiro do Sul.
  • Esporte e inclusão: R$ 8,91 milhões para o projeto “Esporte Total”, que prevê atender 4 mil jovens em cinco municípios com futebol, muay thai e jiu-jitsu.
  • Projetos sociais e produtivos em outras frentes, totalizando os R$ 20 milhões.
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Embora os objetivos sejam importantes, o fato de que nenhuma entidade acreana ficará responsável pela execução demonstra desprezo pela capacidade de organização do próprio povo do Acre.

Deputada deixa Acre dependente de terceiros

A postura da deputada reforça a crítica recorrente de que parte da bancada acreana em Brasília trabalha mais para interesses externos do que para fortalecer o estado. Enquanto comunidades, associações de moradores, sindicatos e organizações locais lutam por recursos e enfrentam dificuldades para manter projetos sociais, a deputada envia dinheiro público para uma ONG de fora gerir os recursos que deveriam gerar emprego e desenvolvimento dentro do Acre.

Na prática, Meire Serafim coloca os acreanos em posição de dependência, como se não houvesse competência dentro do próprio estado para administrar políticas públicas. Um contrassenso para quem foi eleita justamente para defender e representar os interesses da população do Acre.

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