Política
“Mais dinheiro no bolso do trabalhador”: Vereador André Kamai destaca conquista do governo Lula que alivia milhões de famílias
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Vereador André Kamai e o presidente Lula – Foto: Paulo Murilo/ Secom/AC
O plenário da Câmara Municipal de Rio Branco foi palco, nesta quinta-feira (2), de um discurso marcado por entusiasmo e firmeza política. O vereador André Kamai (PT) celebrou a aprovação, pela Câmara dos Deputados, da nova tabela do Imposto de Renda, que isenta trabalhadores com salários de até R$ 5 mil e reduz a alíquota para quem ganha até R$ 7.350. A medida, fruto da política econômica do governo Lula, deve beneficiar diretamente mais de 45 milhões de brasileiros e brasileiras.
“Essa é uma vitória importante do povo brasileiro. Quem ganha até R$ 5 mil não vai pagar absolutamente nada e quem recebe até R$ 7.350 terá a alíquota reduzida. É como se o trabalhador ganhasse um 14º salário, já que deixará de pagar cerca de R$ 350 por mês”, destacou Kamai, lembrando que a conquista é resultado da luta histórica dos movimentos populares e do compromisso do presidente Lula com a classe trabalhadora.
O vereador também fez questão de comparar a medida com a realidade recente do país: “Durante quatro anos do governo passado, a tabela do Imposto de Renda não foi corrigida sequer uma vez. Isso significou mais peso para quem ganha menos e mais privilégios para quem está no topo da pirâmide. Agora, sob Lula, estamos invertendo essa lógica injusta”.
Para Kamai, a decisão representa mais que um alívio financeiro: é um gesto de justiça social. “Não é justo que os mais pobres paguem mais. Os que ganham milhões e viviam de dividendos, pagando em média 2,5%, agora contribuirão com 10%. É assim que garantimos recursos para políticas públicas e colocamos mais dinheiro no bolso do trabalhador”, concluiu.

Política
Deputada Meire Serafim ignora entidades acreanas e entrega execução de emendas a ONG da Bahia, deixando o Acre à mercê da própria sorte
A deputada federal Meire Serafim (União Brasil) destinou mais de R$ 20 milhões em emendas parlamentares para projetos em áreas estratégicas como saúde, esporte e inclusão produtiva no Acre. À primeira vista, pareceria uma boa notícia. No entanto, o que causa espanto é a forma como a parlamentar decidiu aplicar os recursos: em vez de fortalecer entidades e órgãos do próprio Acre, a execução ficará nas mãos de uma ONG sediada em Salvador (BA), a Associação de Proteção e Amparo à Saúde (APAS).
Ou seja, o dinheiro até chega ao Acre, mas quem decide como será gasto, quem contrata e quem aplica cada centavo é uma entidade de fora, sem raízes na realidade acreana. Isso levanta questionamentos: por que não valorizar associações locais, universidades, secretarias municipais ou até mesmo entidades tradicionais da região?
Emendas milionárias sem controle local
Os extratos do sistema Transferegov, aprovados em setembro de 2025, mostram que Meire Serafim preferiu concentrar todos os repasses na ONG baiana. Assim, a APAS será responsável pela aplicação integral dos valores em áreas como:
- Saúde pública no Vale do Juruá: R$ 8,93 milhões para combate à malária, com base operacional em Cruzeiro do Sul.
- Esporte e inclusão: R$ 8,91 milhões para o projeto “Esporte Total”, que prevê atender 4 mil jovens em cinco municípios com futebol, muay thai e jiu-jitsu.
- Projetos sociais e produtivos em outras frentes, totalizando os R$ 20 milhões.
Embora os objetivos sejam importantes, o fato de que nenhuma entidade acreana ficará responsável pela execução demonstra desprezo pela capacidade de organização do próprio povo do Acre.
Deputada deixa Acre dependente de terceiros
A postura da deputada reforça a crítica recorrente de que parte da bancada acreana em Brasília trabalha mais para interesses externos do que para fortalecer o estado. Enquanto comunidades, associações de moradores, sindicatos e organizações locais lutam por recursos e enfrentam dificuldades para manter projetos sociais, a deputada envia dinheiro público para uma ONG de fora gerir os recursos que deveriam gerar emprego e desenvolvimento dentro do Acre.
Na prática, Meire Serafim coloca os acreanos em posição de dependência, como se não houvesse competência dentro do próprio estado para administrar políticas públicas. Um contrassenso para quem foi eleita justamente para defender e representar os interesses da população do Acre.
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