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Incra atende a solicitação da deputada Mara Rocha e sinaliza que irá modificar norma para agilizar o registro de imóveis em assentamentos

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Assessoria – O Processo de regularização fundiária está em pleno funcionamento, com o INCRA fazendo o trabalho de georreferenciamento e definição de limites para demarcação de terras, entretanto, o processo de entrega dos títulos definitivos tem sofrido atraso em face de questões burocráticas envolvendo o Instituto e os cartórios de registro de títulos.

Isso ocorre em face da Instrução Normativa nº 99/2019, que em seu artigo 29, § 2º, determina que o Incra encaminhe diretamente ao cartório todos os títulos – TD e CDRU – emitidos para fins de registro ou averbação na matrícula do imóvel. Ao definir essa obrigatoriedade apenas ao INCRA, há um atraso no processo, uma vez que há grande demanda e o trabalho moroso nos cartórios, já assoberbados e, muitas vezes, com poucos recursos.

Em razão disso, a Deputada Federal Mara Rocha, ainda no mês de agosto, encaminhou Indicação nº 941/2021, ao Ministério da Agricultura, a Superintendência Nacional do INCRA, à Comissão de Agricultura e Pecuária e a Secretaria Especial de Assuntos Fundiários a modificação da Instrução Normativa, permitindo duas possibilidades: permitindo uma das duas possibilidades: Ou que o órgão leve a documentação ao cartório e, após o registro, faça a entrega ao assentado; ou que o Incra faça a entrega diretamente ao assentado, se for o desejo deste, e que ele se responsabilize pelo registro, agilizando dessa forma a aquisição do tão sonhado título.

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“Entendo que modificar a IN, permitindo as duas hipóteses para que o assentado possa optar entre aguardar o registro feito pelo INCRA ou que ele mesmo se responsabilize por isso. Isso agilizará, ainda mais, a regularização fundiária e dará a sonhada segurança jurídica aos assentados, dando a opção, ao assentado que possa pagar pelo próprio registro e retirando um ônus do órgão federal, foi isso que expus na minha Indicação”, explicou a parlamentar.

Nessa terça-feira (14/09) o Ministério da Agricultura, através do Secretário Especial de Assuntos Fundiários, Sr. Nabhan Garcia, respondeu à demanda da Deputada e informou que irá acatar a sugestão enviada, uma vez que a mesma é benéfica ao andamento do processo de regularização fundiária, informando que enviou a sugestão à área técnica para promover a alteração da Instrução Normativa.

“Essa modificação na norma será muito importante para acelerar, ainda mais, o processo de regularização. Ao encaminhar a Indicação, via Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, tive o cuidado de procurar o Secretário Nabhan Garcia, para defender a ideia, que foi sugestão da superintendência do INCRA no Acre e também de diversos produtores rurais que estão ansiosos para receberem seus títulos de propriedade. Houve sensibilidade do Ministério e, em breve, o interessado, que assim o deseje, terá possibilidade de ele próprio buscar o registro do seu título, o que desonera a União e agiliza o processo”, finalizou Mara Rocha.

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Veja o Vídeo Abaixo: “O estranhíssimo é perguntar quem são os lobistas do Fonplata. O governo do Estado está autorizado a contratar operações de crédito com o Banco do Brasil, Caixa Econômica, BNDES, Banco Mundial, bancos que operam no Brasil, com a autorização da Secretaria do Tesouro. A mensagem aqui não trata de taxa de juros, a justificativa não trata desse aspecto. No Brasil, não há juros mais baratos que a Caixa Econômica Federal. A pergunta que terá que ter resposta é: ‘quem são os lobistas do Fonplata?”. Edvaldo Magalhães lembrou que esta é a quarta operação de crédito feita pelo governo Gladson Cameli. 

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André Kamai acusa a gestão Bocalom de má aplicação de recursos e pede investigação sobre o encerramento do Programa 1001 Dignidades

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Kamai denuncia irregularidades no 1001 Dignidades – Foto: Paulo Murilo

O vereador André Kamai (PT) fez um discurso contundente na tribuna da Câmara de Rio Branco nesta quinta-feira (16), denunciando o que chamou de “aborto do Programa 1001 Dignidades” — projeto anunciado pelo prefeito Tião Bocalom com a promessa de construir 1001 casas em um dia e que, mais de 1001 dias depois, não entregou nenhuma.

Kamai classificou o episódio como um escândalo de desperdício de dinheiro público e anunciou que vai levar o caso ao Ministério Público, Tribunal de Contas e Polícia Civil, para investigar onde foi parar o dinheiro gasto com aluguel de serraria, compra de madeira, contratação de pessoal e reformas, sem que uma única casa tenha sido erguida.

“O prefeito abortou o 1001 Dignidades. Nem nasceu. Mas já gastou muito dinheiro com esse programa”, afirmou Kamai. “As pessoas que o prefeito prometeu tirar da lama já enfrentaram mais duas alagações. E continuam sem casa, sem dignidade.”

O parlamentar lembrou que, enquanto o programa municipal morre antes de nascer, o Governo Lula vai construir 1.800 moradias em Rio Branco, reforçando a diferença entre promessa e compromisso real com o povo.

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“Esse é o retrato do estelionato eleitoral. O prefeito mentiu, enganou e iludiu as famílias mais pobres. A marca da atual gestão é a mentira”, criticou Kamai, destacando o drama das famílias que seguem sem moradia, vivendo à mercê das enchentes e das falsas promessas.

Com tom firme, o vereador reafirmou que não permitirá que mais um programa eleitoral fantasioso se encerre sem transparência nem responsabilidade com o dinheiro público: “Essa denúncia é grave. O 1001 Dignidades acabou antes de nascer. E alguém precisa responder por isso.”

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