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Bocalom tá botando pra moer! Prefeitura de Rio Branco despeja delegação do Náuas que ocupava no estádio Florestão, em Rio Branco
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Alojamento em que os atletas e comissão técnica estavam – Imagem: Reprodução
Voz do Norte – A delegação do Náuas Esporte Clube vai ter que desocupar o alojamento que ocupava no estádio Florestão, em Rio Branco.
Uma fiscalização da Secretaria de Infraestrutura do município constatou diversas situações estruturais no espaço onde estavam jogadores e a comissão técnica determinou a desocupação do local imediatamente.
A delegação estava alojada no espaço para iniciar a preparação visando a disputa do campeonato estadual, que começa em julho.
No ano passado o clube ocupou por mais de seis meses o espaço e não houve qualquer intervenção da fiscalização.
A reportagem tentou contato com o presidente do clube Zacarias Lopes, mas ele não atendeu as ligações.
O estádio Florestão pertence a Federação de Futebol do Acre (FFA) que também não se manifestou sobre o ocorrido.
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Veja o Vídeo Abaixo: Na íntegra, documentário produzido por Medeiros Filmes, em 1949, durante o governo do coronel José Guiomard dos Santos, com direção de Francisco J. Ferreira. “Este filme vem a ser um relatório cinematográfico do Território Federal do Acre cujas terras ficam muito longe do litoral brasileiro, a cerca de cinco mil quilômetros de Belém do Pará, principal mercado de abastecimento da Planície Amazônica”, explica-se logo no começo.
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Gladson Cameli e Tião Bocalom entram para a história como os governantes que mais endividaram o Acre e a capital, comprometendo o futuro das próximas gerações
Acre e Rio Branco afundam em empréstimos sob Cameli e Bocalom – Foto: Reprodução redes sociais
O governador Gladson Cameli (PP) e o prefeito de Rio Branco Tião Bocalom (PL) têm algo em comum além do alinhamento político: ambos adotaram uma gestão marcada por empréstimos milionários e pelo crescente endividamento do poder público. Em vez de fortalecer a capacidade de investimento com recursos próprios ou buscar alternativas sustentáveis, Cameli e Bocalom se tornaram símbolos de uma administração dependente de financiamentos, sem transparência suficiente sobre onde e como o dinheiro tem sido aplicado.
No caso do governador Gladson Cameli, já são sete anos de mandato acumulando pedidos de empréstimos que somam centenas de milhões de reais, com resultados práticos pouco visíveis à população. As promessas de obras estruturantes e de melhoria nos serviços públicos se perdem em discursos e anúncios, enquanto os acreanos seguem enfrentando estradas precárias, hospitais superlotados e escolas sem condições dignas de funcionamento. O discurso de “investimentos para o futuro” soa cada vez mais como justificativa para uma política de endividamento irresponsável.
Já o prefeito Tião Bocalom, que vive afirmando fazer uma gestão de “economia e responsabilidade fiscal”, caiu em uma contradição evidente. Após anos se vangloriando de guardar dinheiro nos cofres municipais, o gestor da capital agora multiplica pedidos de empréstimos — alguns aprovados sem um debate público consistente, outros com finalidade genérica e duvidosa. O que se vê é uma prefeitura que promete o céu em obras, mas entrega pouco, e ainda compromete as finanças de administrações futuras.
O mais grave é que os dois gestores estão oferecendo como garantia os repasses constitucionais, como o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) e o FPE (Fundo de Participação dos Estados) — recursos que são essenciais para manter serviços básicos de saúde, educação e infraestrutura. Em outras palavras, estão hipotecando o futuro do Acre e de Rio Branco em nome de uma gestão que privilegia números e discursos, e não resultados concretos para o cidadão.
Se nada mudar, Gladson Cameli e Tião Bocalom entrarão para a história como os governantes que mais endividaram o Acre e a capital, deixando para as próximas gerações o peso de uma dívida que poderia ser evitada. É urgente que os órgãos de controle, como o Tribunal de Contas e o Ministério Público, acompanhem com rigor cada centavo desses empréstimos, para que o povo acreano não continue pagando caro pelos erros de gestores que confundem crédito com progresso.
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