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Antes de assumir a presidência do União Brasil, Alan Rick assiste Márcio Bittar detonar o governo de Gladson Cameli e não responde nada

Prefeito de Sena Madureira Mazinho Serafim, deixou o evento cuspindo fogo. Nesse clima de incertezas o senador Alan Rick assume um partido cheio de bandas e alas no estado.

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O clima não foi de completa festa no evento em que o Senador Alan Rick assumiu a presidência do União Brasil no Acre, pois teve treta do Mazinho Serafim e fala de Márcio Bittar contra o governo de Gladson Cameli (PP), que deixou alguns governistas presente constrangidos e em silêncio.

Com discurso de que Alan Rick será o próximo candidato a Governador do Acre pelo União Brasil, com apoio do PL, Republicanos e MDB, Márcio Bittar passou o comando da sigla no Acre para o colega.

Bittar aproveitou a presença de muitos Parlamentares com cargos no governo estadual; inclusive Alan Rick e soltou artilharia contra o Palácio Rio Branco. O mesmo falou dos escândalos de corrupção no governo Gladson e da falta de capacidade para o enfrentamento as facções criminosas.

“O Acre está precisando de um Governador Técnico. Ele padece de rumo, de comando. Piorou agora com a PTolomeu. Temos que ter uma candidatura que se valorize. Precisamos de um Governo que ajude o Acre”, finalizou Bittar.

O que chamou atenção foi a falta de um só para defender o governador da acusação feita por Bittar, nem mesmo Alan Rick que desfruta de muitos espaços na administração. Além dele, nenhum outro deputado da sigla respondeu Bittar.

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Mais cedo o prefeito de Sena Madureira Mazinho Serafim, deixou o evento cuspindo fogo, quando sou que seria o vice presidente da sigla. Segundo o mesmo ele não nasceu para ser vice. Nesse clima de incertezas o senador Alan Rick assume um partido cheio de bandas e alas no estado.

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Gladson Cameli e Tião Bocalom entram para a história como os governantes que mais endividaram o Acre e a capital, comprometendo o futuro das próximas gerações

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Acre e Rio Branco afundam em empréstimos sob Cameli e Bocalom – Foto: Reprodução redes sociais

O governador Gladson Cameli (PP) e o prefeito de Rio Branco Tião Bocalom (PL) têm algo em comum além do alinhamento político: ambos adotaram uma gestão marcada por empréstimos milionários e pelo crescente endividamento do poder público. Em vez de fortalecer a capacidade de investimento com recursos próprios ou buscar alternativas sustentáveis, Cameli e Bocalom se tornaram símbolos de uma administração dependente de financiamentos, sem transparência suficiente sobre onde e como o dinheiro tem sido aplicado.

No caso do governador Gladson Cameli, já são sete anos de mandato acumulando pedidos de empréstimos que somam centenas de milhões de reais, com resultados práticos pouco visíveis à população. As promessas de obras estruturantes e de melhoria nos serviços públicos se perdem em discursos e anúncios, enquanto os acreanos seguem enfrentando estradas precárias, hospitais superlotados e escolas sem condições dignas de funcionamento. O discurso de “investimentos para o futuro” soa cada vez mais como justificativa para uma política de endividamento irresponsável.

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Já o prefeito Tião Bocalom, que vive afirmando fazer uma gestão de “economia e responsabilidade fiscal”, caiu em uma contradição evidente. Após anos se vangloriando de guardar dinheiro nos cofres municipais, o gestor da capital agora multiplica pedidos de empréstimos — alguns aprovados sem um debate público consistente, outros com finalidade genérica e duvidosa. O que se vê é uma prefeitura que promete o céu em obras, mas entrega pouco, e ainda compromete as finanças de administrações futuras.

O mais grave é que os dois gestores estão oferecendo como garantia os repasses constitucionais, como o FPM (Fundo de Participação dos Municípios) e o FPE (Fundo de Participação dos Estados) — recursos que são essenciais para manter serviços básicos de saúde, educação e infraestrutura. Em outras palavras, estão hipotecando o futuro do Acre e de Rio Branco em nome de uma gestão que privilegia números e discursos, e não resultados concretos para o cidadão.

Se nada mudar, Gladson Cameli e Tião Bocalom entrarão para a história como os governantes que mais endividaram o Acre e a capital, deixando para as próximas gerações o peso de uma dívida que poderia ser evitada. É urgente que os órgãos de controle, como o Tribunal de Contas e o Ministério Público, acompanhem com rigor cada centavo desses empréstimos, para que o povo acreano não continue pagando caro pelos erros de gestores que confundem crédito com progresso.

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