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Vereador Rogério Pontes diz que não será um problema, e sim uma solução para Brasiléia

Vereador mais bem votado de Brasiléia diz que não será um problema, e sim uma solução e irá lutar ao lado do povo pela recuperação do município. 

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Vereador mais bem votado de Brasiléia diz que não será um problema, e sim uma solução e irá lutar ao lado do povo pela recuperação do município. 

 Por Alemão Monteiro 

Durante a solenidade que aconteceu no ginásio da escola Kairala José Kairala na tarde deste domingo 1 de Janeiro de 2017, o vereador Rogério Pontes em seu pronunciamento animou os presente quando disse que como vereador não será um problema, mas sim uma solução para Brasiléia.

O fato de o vereador Rogério Pontes ser do PMDB, não implicará no que a prefeita Fernanda Hassem (PT) terá de melhor para Brasiléia, projetos que farão a diferença no município, mas que precisarão da aprovação dos vereadores da câmara.

Rogério diz estar disposto a contribuir ao máximo com a nova gestão, visando sempre o melhor para a população brasieense, e que enquanto vereador fará o possível para honra a população que lhe concedeu este mandato.

Rogério disse que foi uma surpresa ser eleito como o vereador mais bem votado da história de Brasileia com 856 votos e que irá honra cada voto nele confiado, o mesmo diz que irá fazer a diferença.

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Rogério diz ainda que é uma satisfação muito grande que seu pai lhe veja como um representante do povo como Rogério sempre sonhou.

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Exporta Mais Amazônia supera a marca de R$ 100 milhões em negócios e fortalece a imagem da região no mercado internacional

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De 28 de setembro a 1º de outubro de 2025, Rio Branco sediou a 40ª edição do Exporta Mais Amazônia, promovido pela ApexBrasil em parceria com o Sebrae. O evento reforçou o papel da Amazônia como fornecedora de produtos sustentáveis para o mercado global e alcançou o maior resultado de sua história: R$ 101,5 milhões (US$ 17,8 milhões) em expectativas de negócios.

Uma imersão na floresta e nas cadeias produtivas

O programa teve início no dia 28, com uma experiência sensorial no Seringal Cachoeira, em Xapuri. Ali, 25 compradores de 18 países participaram de uma imersão conduzida por lideranças comunitárias, seringueiros e cooperativas locais, conhecendo de perto o modo de vida extrativista e a biodiversidade amazônica.

Em seguida, a programação em Rio Branco contou com seminários, visitas técnicas e duas rodadas intensas de negócios, que somaram 337 reuniões comerciais, cada uma com cerca de 30 minutos. Ao todo, 76 empresas da região Norte, sendo 44 do Acre, apresentaram seus produtos a importadores interessados em setores como açaí, café robusta, castanha-do-brasil, farinha de mandioca, frutas processadas, carnes e artesanato.

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Resultados históricos

O balanço consolidado da ApexBrasil confirma que esta foi a edição mais bem-sucedida do Exporta Mais Amazônia:

  • Artesanato: R$ 6,6 milhões (US$ 1,2 milhão)
  • Proteína animal (bovina e suína): R$ 4,4 milhões (US$ 775 mil)
  • Outros alimentos e bebidas (açaí, cafés, castanhas, farinha, frutas): R$ 90,5 milhões (US$ 15,9 milhões)
  • Total: R$ 101,5 milhões (US$ 17,8 milhões)

Entre os países compradores, os destaques foram:

  • China: R$ 63 milhões
  • Bulgária: R$ 8,5 milhões
  • Emirados Árabes Unidos: R$ 6,3 milhões

Um dos exemplos emblemáticos foi o acordo com a rede chinesa de fast-food Mixue, que atua na compra de frutas, especialmente açaí, e firmou negócios de US$ 10 milhões (mais de R$ 50 milhões) para os próximos 12 meses.

Impactos e simbolismo

O presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, comemorou os resultados, lembrando que eles confirmam a trajetória ascendente do Acre no comércio exterior:

“O Acre ultrapassou US$ 87 milhões em exportações em 2024 e já alcançou cerca de US$ 70 milhões na metade de 2025. Agora, com os resultados do Exporta Mais, temos condições de superar os US$ 100 milhões no próximo ano. Mais do que números, estamos consolidando a imagem da Amazônia como provedora de produtos sustentáveis e de alta qualidade para o mundo”.

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O Exporta Mais Amazônia reforça a estratégia de aliar negócios à sustentabilidade. Ao aproximar compradores internacionais das comunidades extrativistas e dos produtores locais, o programa legitima os produtos amazônicos no mercado global, destacando-os não apenas pelo valor econômico, mas também pela identidade socioambiental.

Para o Acre, os ganhos vão além dos contratos: significam visibilidade internacional, estímulo à economia local, geração de empregos e fortalecimento das cadeias produtivas, sempre em sintonia com a preservação da floresta.

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