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Senador Alan Rick representa o Brasil, o Acre e a Amazônia em missão internacional no Japão sobre saneamento e gestão de riscos

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O senador Alan Rick representa o Brasil, o Acre e a Amazônia na Missão Internacional Benchmarking Japão 2025 – Saneamento Ambiental e Controle de Enchentes, que reúne autoridades, especialistas e gestores públicos dos dois países em torno de um tema essencial: o desenvolvimento sustentável e a resiliência urbana.

A missão integra as comemorações dos 130 anos de relações diplomáticas entre Brasil e Japão e consolida a cooperação bilateral em saneamento ambiental, gestão de resíduos sólidos, drenagem urbana e prevenção de desastres naturais.

O evento está alinhado ao Marco de Sendai para Redução do Risco de Desastres 2015–2030, da ONU, e ao novo Memorando de Cooperação entre o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e a Agência Japonesa de Cooperação Internacional (JICA), assinado em março deste ano em Tóquio.

No Seminário Internacional Brasil–Japão sobre Avanços e Boas Práticas em Saneamento Ambiental, realizado na Embaixada do Brasil em Tóquio, o senador destacou o papel estratégico da Amazônia, e, em especial, do Acre, na agenda climática global. “Estou aqui em busca de soluções, tanto de projetos quanto de investimentos, para os problemas de enchentes, inundações e secas no Acre. Nosso estado tem vivido com intensidade os efeitos das mudanças climáticas, e é urgente transformar dor em aprendizado e resiliência. O Japão é um exemplo de como a disciplina e o investimento contínuo em prevenção podem transformar tragédias em aprendizado”, afirmou o senador.

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Para Alan Rick, falar de saneamento, drenagem e gestão de riscos não é apenas falar de infraestrutura é falar de humanidade. “Cada enchente, cada seca e cada rio que muda seu curso representam histórias interrompidas de vida, de afeto e de esperança. A Amazônia quer se colocar cada vez mais como território de soluções, e não apenas de desafios”, acrescentou.

A programação da missão inclui reuniões de alto nível com o Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo do Japão (MLIT), a JICA, o Centro Japonês de Pesquisa em Água (JWRC) e a Japan Sewerage Works Agency (JSWA).

Também estão previstas visitas a infraestruturas-modelo como o Metropolitan Area Outer Underground Discharge Channel (GAIKAKU), em Saitama — o maior sistema subterrâneo de drenagem do mundo —, o Shin Minato Clean Energy Center, em Chiba, usina de valorização energética de resíduos, e o Iriezaki Water Reclamation Center, em Kawasaki, referência em reúso de água e neutralidade de carbono.

A comitiva brasileira conta com o secretário nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros do MIDR, Eduardo Tavares, a secretária de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de São Paulo, Nathalia Rezende, o presidente da CETESB, Thomaz Miazaki Toledo, parlamentares estaduais e representantes de órgãos ambientais e técnicos de diversos estados.

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A missão também promove intercâmbio acadêmico e cultural, com visita ao Kyoto Ecology Center e ao Waste Reduction Promotion Council, instituições de referência em educação ambiental e redução de resíduos urbanos. “A diplomacia climática não se mede por discursos, mas pelo número de vidas protegidas. O futuro não será apenas sustentável será humano, amazônico e cooperativo”, concluiu o senador.

Promovida pela Lavoro Solutions, em parceria com o MIDR, a JICA e o governo japonês, a Missão Internacional Benchmarking Japão 2025 posiciona o Brasil e o Acre, como protagonistas na construção de soluções sustentáveis e resilientes para as próximas gerações.

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Senador Alan Rick articula com ministro da CGU pela derrubada do Veto 46/2023 e pelo fim das obras inacabadas

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O senador Alan Rick (AC) se reuniu com o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius Marques Carvalho, para discutir os impactos de práticas ilícitas no setor da construção civil e buscar soluções que assegurem mais eficiência, transparência e qualidade nas licitações públicas.

Entre os principais temas do encontro esteve o Veto 46/2023, que trata da forma de disputa em licitações de obras e serviços de engenharia com valores superiores a R$ 1,5 milhão. O dispositivo, vetado na Lei nº 14.770/2023, propunha o uso do modo de disputa fechado nesses casos, restringindo o modelo de lances sucessivos (modo aberto) — considerado inadequado para contratações complexas, pois pode gerar propostas inexequíveis e abandono de obras.

Alan Rick alertou que o problema está diretamente ligado ao crescimento do número de obras paralisadas em todo o país. “Precisamos garantir eficiência, evitar desperdícios e dar respostas concretas, principalmente aos municípios que mais precisam”, destacou o senador, reforçando seu compromisso com a boa gestão dos recursos públicos e a retomada de obras estruturantes.

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O ministro Vinícius Marques Carvalho reconheceu a gravidade do tema e se comprometeu a aprofundar a análise técnica sobre o impacto do veto.

“Comungo da opinião do senador Alan Rick e vamos reavaliar internamente essa questão. Entendo a preocupação do setor. Estamos diante de um problema real, que causa impactos sociais e econômicos graves no Brasil. Vamos fazer uma discussão interna para reavaliar a decisão”, afirmou o ministro.

Entidades como a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), CNI (Confederação Nacional da Indústria) e ABREMA (Associação Brasileira de Engenharia e Meio Ambiente) defendem o modo de disputa fechado como alternativa mais segura e técnica, evitando distorções de preço e assegurando a qualidade das obras públicas.

Com o apoio do senador Alan Rick, o tema deve voltar à pauta do Congresso Nacional, com o objetivo de construir soluções que equilibrem controle, eficiência e desenvolvimento econômico, especialmente nas regiões que mais dependem de investimentos públicos em infraestrutura.

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