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La U de Pando poderá jogar em estádio brasileiro em Epitaciolandia
Segundo o treinador da equipe La. U. o que nós queremos é preparar uma equipe forte e que jogue de igual pra igual
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Segundo o treinador da equipe La. U. o que nós queremos é preparar uma equipe forte e que jogue de igual pra igual
Alemão Monteiro
Cobija não tem estádio próprio só em Porvenir mas um problema tem separada sonho de realidade, a distancia (30km) de Cobija dificultando os treinos da La. U. a única alternativa é si aproximar da fronteira com Epitaciolândia alem de ser mais favorável em negócios com jogadores declarou um dos técnicos do time da Bolívia os nossos interesses e só futebol o que nos queremos e jogar com os brasileiros e fazer um intercâmbio de bolivianos com os brasileiros e jogar no estádio de Epitaciolândia.
Segundo o treinador da equipe La. U. o que nós queremos é preparar uma equipe forte e que jogue de igual pra igual e a única forma de preparar a nossa equipe é jogando com os brasileiros que já mostraram que são muitos bons no futebol declarou o técnico da liga profissional da Universidade de Pando, esta é uma das formas que temos que fazer porque só assim poderemos colocar a Universidade na liga profissional da Bolívia e ter uma boa Classificação. Temos um grave problema de iluminação é muito difícil treinar, alem das acomodações isso gera um desconforto aos atletas nos alojamentos, queremos explorar a fronteira do Brasil e do Acre para poder fazer um intercâmbio de jogadores com o estado e quem sabe até em todo o Brasil.
Mais primeiro queremos é jogar no estádio em Epitaciolandia Antonio Araujo Lopes de em lado brasileiro, pois pensar mais na frente ate quem sabem em outros estádios declarou o treinador cheio de orgulho de sua equipe.

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Deputada Socorro Neri cobra providências do Governo Federal e DNIT para recuperação da BR-364 e destaca importância da rodovia para o desenvolvimento do Acre
A deputada federal Socorro Neri (PP-AC) reforçou, neste sábado (4), a necessidade de uma ação imediata do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e do Ministério dos Transportes para garantir a recuperação e manutenção da BR-364, principal eixo rodoviário do Acre. A manifestação da parlamentar ocorreu durante visita à ponte na entrada de Tarauacá, ponto crítico da rodovia que segue sem obras efetivas de recuperação.
Socorro Neri relembrou que, em 2023, esteve no mesmo local acompanhada de uma comitiva de deputados estaduais em uma vistoria técnica da Comissão Especial de Obras Públicas Paralisadas e Inacabadas da Câmara dos Deputados. Na ocasião, o DNIT havia assegurado que a obra passaria por uma recuperação emergencial, com assinatura imediata da ordem de serviço.
“Estamos em 2025 e, infelizmente, nada avançou. É fundamental garantir a conclusão dessa obra para assegurar a trafegabilidade e a segurança de quem depende dessa rodovia. A BR-364 é vital não apenas para Tarauacá, mas para toda a região do Juruá e para a integração econômica e social do Acre”, afirmou a deputada.
Durante o percurso pela BR-364, Socorro Neri relatou a ausência de frentes de trabalho e destacou a precariedade de vários trechos, que podem se tornar intrafegáveis com a chegada do período chuvoso.
“É impressionante! Não encontramos equipes de manutenção em lugar nenhum. A rodovia apresenta pontos de deterioração grave, colocando em risco o transporte de cargas, a locomoção de pessoas e o abastecimento de municípios inteiros. O DNIT e o Ministério dos Transportes precisam olhar para o Acre com o devido respeito e urgência”, declarou.
A deputada enfatizou que a BR-364 é estratégica para o desenvolvimento econômico e social do Estado, sendo a única ligação terrestre entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul. O abandono das obras, segundo ela, compromete o escoamento da produção, o transporte escolar, o atendimento à saúde e o turismo regional.
“Essa rodovia representa mais do que um trecho de asfalto — é o caminho que conecta o Acre ao seu próprio futuro. Por isso, cobramos responsabilidade, planejamento e ação do governo federal. O povo acreano merece respeito e infraestrutura de qualidade”, concluiu.
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