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Deputado Tanízio Sá articula Audiência Pública sobre regularização fundiária da Gleba Itaúba

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(Assessoria) – Em uma iniciativa voltada à garantia dos direitos fundiários de centenas de famílias acreanas, o deputado estadual Tanízio Sá esteve reunido com a presidente do Instituto de Terras do Acre (Iteracre), Gabriela Câmara, para alinhar os preparativos da Audiência Pública que será realizada no próximo 27 de outubro, na Câmara de Vereadores de Manoel Urbano.

O encontro teve como foco a regularização fundiária da Gleba Itaúba, uma demanda histórica e sensível para os moradores da região, que há anos vivem em propriedades sem o título definitivo de suas terras. Segundo o parlamentar, a audiência busca reunir autoridades dos três níveis de governo — estadual, federal e municipal — para debater soluções concretas que assegurem segurança jurídica, acesso ao crédito rural e valorização da produção local.

> “Apresentei à presidente Gabriela Câmara a realidade enfrentada pelos moradores da Gleba Itaúba. São famílias que vivem, produzem e dependem dessas terras para seu sustento, mas que ainda não têm o reconhecimento legal de suas propriedades. A regularização é um passo essencial para garantir dignidade e desenvolvimento à região”, destacou Tanízio Sá.

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A presidente do Iteracre confirmou presença na audiência e anunciou que o evento contará com representantes da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac), além de outros órgãos estratégicos.

A expectativa é que a audiência pública se torne um marco na luta pela titulação definitiva das terras da Gleba Itaúba, promovendo avanços concretos para os produtores rurais e fortalecendo o compromisso do poder público com o desenvolvimento sustentável e a justiça social no interior do Acre.

A Audiência Pública será aberta à comunidade e acontecerá às 9h da manhã, no plenário da Câmara Municipal de Manoel Urbano.

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Senador Alan Rick articula com ministro da CGU pela derrubada do Veto 46/2023 e pelo fim das obras inacabadas

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O senador Alan Rick (AC) se reuniu com o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius Marques Carvalho, para discutir os impactos de práticas ilícitas no setor da construção civil e buscar soluções que assegurem mais eficiência, transparência e qualidade nas licitações públicas.

Entre os principais temas do encontro esteve o Veto 46/2023, que trata da forma de disputa em licitações de obras e serviços de engenharia com valores superiores a R$ 1,5 milhão. O dispositivo, vetado na Lei nº 14.770/2023, propunha o uso do modo de disputa fechado nesses casos, restringindo o modelo de lances sucessivos (modo aberto) — considerado inadequado para contratações complexas, pois pode gerar propostas inexequíveis e abandono de obras.

Alan Rick alertou que o problema está diretamente ligado ao crescimento do número de obras paralisadas em todo o país. “Precisamos garantir eficiência, evitar desperdícios e dar respostas concretas, principalmente aos municípios que mais precisam”, destacou o senador, reforçando seu compromisso com a boa gestão dos recursos públicos e a retomada de obras estruturantes.

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O ministro Vinícius Marques Carvalho reconheceu a gravidade do tema e se comprometeu a aprofundar a análise técnica sobre o impacto do veto.

“Comungo da opinião do senador Alan Rick e vamos reavaliar internamente essa questão. Entendo a preocupação do setor. Estamos diante de um problema real, que causa impactos sociais e econômicos graves no Brasil. Vamos fazer uma discussão interna para reavaliar a decisão”, afirmou o ministro.

Entidades como a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), CNI (Confederação Nacional da Indústria) e ABREMA (Associação Brasileira de Engenharia e Meio Ambiente) defendem o modo de disputa fechado como alternativa mais segura e técnica, evitando distorções de preço e assegurando a qualidade das obras públicas.

Com o apoio do senador Alan Rick, o tema deve voltar à pauta do Congresso Nacional, com o objetivo de construir soluções que equilibrem controle, eficiência e desenvolvimento econômico, especialmente nas regiões que mais dependem de investimentos públicos em infraestrutura.

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