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Gladson Cameli tenta se apropriar do Minha Casa Minha Vida, mas só entrega 500 casas após anos de atraso, graças aos investimentos do presidente Lula
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Apesar de atrasar a entrega e tentar capitalizar politicamente, o governador Gladson Cameli (PP) anunciou a conclusão das primeiras 500 moradias do Minha Casa Minha Vida, programa federal recriado e ampliado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O detalhe é que o projeto não é fruto de esforço estadual, mas sim de uma das maiores políticas habitacionais já implementadas no Brasil — e que vem sendo conduzida diretamente pelo governo federal.
Na edição do Diário Oficial do Acre da última quinta-feira (2), foi publicada a lista com os nomes das 500 pessoas pré-aprovadas para receber uma das unidades em Rio Branco, no bairro Cidade do Povo. A relação ainda será enviada à Caixa Econômica Federal, que fará o pente-fino para confirmar se os contemplados atendem aos requisitos do programa. Só depois virá a lista definitiva, cabendo ao governo estadual apenas finalizar as obras, urbanizar o local e realizar a cerimônia de entrega.
Lula investe no Acre, mesmo após derrota eleitoral
O contraste é gritante: Lula é o presidente que mais investiu no Acre em toda a história, independente dos resultados eleitorais. Em 2022, o estado deu cerca de 70% dos votos a Jair Bolsonaro, mas mesmo assim Lula não virou as costas ao povo acreano. Ao contrário, demonstrou compromisso e afeto pela população, garantindo recursos em áreas como habitação, saúde, infraestrutura e programas sociais.
Já Bolsonaro, o preferido de Gladson Cameli, governou por quatro anos sem entregar uma única obra relevante no estado. O ex-presidente foi incapaz de apresentar qualquer política consistente para reduzir o déficit habitacional ou melhorar a qualidade de vida das famílias mais pobres do Acre.
Governo do Acre: incompetência e apropriação política
O anúncio das casas revela mais uma vez a estratégia recorrente de Gladson Cameli: usar o trabalho do governo federal como palanque próprio, tentando transformar em mérito pessoal aquilo que só existe por causa do investimento direto de Lula. A verdade é que o papel do governo do Acre nesse processo foi burocrático e limitado — não há um centavo de política habitacional estadual nesse projeto.
Enquanto Lula coloca recursos reais e transforma promessas em ações concretas, Cameli se limita a posar para fotos e a atrasar entregas que já deveriam estar beneficiando famílias acreanas há muito tempo.
O legado de Lula contra o descaso de Cameli
O Minha Casa Minha Vida é uma marca dos governos petistas: milhões de famílias brasileiras já foram contempladas ao longo dos anos, com impacto direto na dignidade, na geração de emprego e no fortalecimento da economia local. Agora, em seu terceiro mandato, Lula reafirma essa prioridade, inclusive no Acre, onde a necessidade de habitação popular é urgente.
Já Gladson Cameli, atolado em denúncias de corrupção e em uma gestão marcada pelo improviso, tenta colher dividendos de um programa que não é dele. A população acreana sabe que essas 500 casas só se tornaram realidade porque o governo federal voltou a investir, depois de anos de abandono.

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Mailza Assis responde Bocalom sobre candidatura enquanto Gladson Cameli tenta empurrá-la goela abaixo, apesar da rejeição popular
Mailza Assis insiste em pré-candidatura ao governo do Acre mesmo sem apoio popular e empurrada por Gladson.
Após as declarações do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom (PL), que durante o Festival da Macaxeira voltou a deixar claro seu desejo de disputar o governo do Acre, a vice-governadora Mailza Assis (PP) tratou de reafirmar sua intenção de concorrer ao Palácio Rio Branco em 2026.
Mailza, que é vista como a candidata “imposta” pelo atual governador Gladson Cameli, tenta de todas as formas se viabilizar politicamente, mesmo sem conquistar a confiança do povo acreano e sem apresentar avanços que justifiquem sua ascensão.
Durante entrevista, a vice-governadora confirmou publicamente sua candidatura e chegou a declarar que gostaria de ter o apoio de Bocalom na disputa estadual.
“Sou candidata, preciso dele, gostaria muito que ele me apoiasse. Mas a política é livre, a decisão é livre, todo mundo tem o direito de ser. Eu sigo fazendo minha campanha com coragem, compromisso e responsabilidade. É isso que precisa acontecer na boa política”, disse Mailza.
No entanto, o discurso da vice-governadora não reflete a realidade política do Acre. Mailza Assis não consegue subir nas pesquisas, não empolga a população e carrega consigo a imagem do governo de Gladson Cameli, marcado por escândalos, denúncias e pela incapacidade de resolver os problemas mais graves do estado.
A candidatura de Mailza soa como continuidade do caos administrativo que já levou o Acre a um estado de colapso em áreas como saúde, segurança e infraestrutura. A população, que clama por mudanças, dificilmente aceitará mais quatro anos de retrocesso sendo empurrado “goela abaixo” por um projeto de poder que prioriza acordos políticos em detrimento do bem-estar do povo.
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