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Ex-deputado Luiz Calixto diz que PMDB além de covarde é “mentiroso”
De repente o PMDB resolveu transformar o funcionalismo público na Geni do povo brasileiro. Para recordar, Geny é a personagem da música e letra de Chico Buarque.
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De repente o PMDB resolveu transformar o funcionalismo público na Geni do povo brasileiro. Para recordar, Geny é a personagem da música e letra de Chico Buarque, na qual todos tinham o prazer de cuspir, bater e jogar bosta.
Todavia, antes de falar mais da Geni e antes que algum assessor parlamentar saia do gabinete para me atacar, faço o seguinte esclarecimento: como sou concursado em 1982, portanto antes de 2003, a reforma me prejudicará, mas minha dor será menor que daqueles que não tem esse “privilegio”.
Sem arrodeio e melindres: Geni era a prostituta, ao mesmo tempo mais procurada e também a mais humilhada, que os poderosos da cidade gostavam de levar pra cama para saciar seus instintos sexuais.
De igual forma está o PMDB de Michel Temer, Flaviano Melo e outros menos cotados: estão humilhando a Geni, no caso os servidores, sobre o pretexto de beneficiar os trabalhadores da iniciativa privada, para depois pedir seus votos e continuarem no “bem-bom” de seus mandatos.
Para aprovar a reforma previdenciária dos sonhos dos banqueiros e empresários sonegadores de impostos e contribuições, o governo decidiu, ao custo de muitos milhões de reais em propaganda, “ bater”, sem dó,
nem piedade, em servidores públicos de todas as espécies de categorias. E o pior: além de covarde, o governo do PMDB é mentiroso, pois a reforma atingirá a todos, indistintamente.
A reforma é tão perversa que nem oferecendo dinheiro e comprando deputados o governo ainda não conseguiu o apoio necessário para aprová-la.
Não pensem aqueles que se aposentarão pelo INSS que curtirão seu pijama navegando num mar de rosas. O punhal é muito bem afiado.
Ao final da vida, quando precisarem dos remédios para pressão e as pernas não responderem aos comandos do cérebro, talvez se lembrem da omissão com a qual se comportaram neste momento, Cálculos de especialistas indicam que a aposentadoria corresponderá, em média. a 60% do valor recebido na ativa.
Os mais jovens sequer atingirão os requisitos exigidos pela lei do PMDB.
Mulheres funcionárias, que hoje estão a um passo da aposentadoria, terão que esperar o bolo de aniversário de seus 62 anos. Para homens, 65.
O que mais indigna é assistir ao falso moralismo do quadrilhão do PMDB que se aposentou, em média, aos 54 anos, entre os quais o presidente da república e seu primeiro- ministro Elizeu Padilha. Espero que em 2018 a Geni não esqueça das pedradas que levou.
Luiz Calixto é um “privilegiado” que contribui para previdência há 39 anos e 4 meses.
Por Ac24horas
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Vereadora Arlete Amaral se afasta da vereança para assumir a Secretaria de Assistência Social em Brasiléia
Nesta quarta-feira 24 de abril, a prefeita Fernanda Hassem empossou vereadora licenciada Arlete Amaral como Secretária de Assistência Social.
A transição de Arlete para a Secretaria de Assistência Social foi marcada por um ato simbólico realizado no centro de conveniência do idoso, aos servidores da pasta e à equipe municipal.
Arlete Amaral, uma empresária respeitada na comunidade e mãe de dois filhos, já havia ocupado cargos de destaque na política local, como presidente da Câmara por dois anos e vice-presidente por outros dois.
Em suas primeiras palavras como secretária, Arlete expressou gratidão pela confiança depositada pela prefeita e reafirmou seu compromisso em trabalhar pelo bem-estar e a inclusão social dos cidadãos de Brasiléia.
“Estou profundamente honrada pela confiança da prefeita Fernanda Hassem. Assumo este desafio com humildade e determinação, comprometida em servir a população de Brasiléia e dizer para a prefeita que a senhora não vai se decepcionar comigo, vamos trabalhar dia e noite pelo nosso povo e eu sou muito humana, se tem uma coisa que eu sei, é respeitar as pessoas”, enfatizou Arlete.
Para a prefeita Fernanda Hassem, a nomeação de Arlete Amaral como Secretária de Assistência Social representa uma nova fase para o município de Brasiléia, com a expectativa de uma gestão comprometida e voltada para o atendimento das necessidades da população mais vulnerável. “É com grande satisfação que recebo Arlete Amaral como nossa Secretária de Assistência Social. Sua experiência e dedicação às causas públicas são reconhecidas por todos. Estamos confiantes de que juntas, podemos fazer grandes avanços em prol da população de Brasiléia”, disse a prefeita.
Para preencher a vaga deixada por Arlete na Câmara Municipal, o suplente João Rocha (PP) assumirá o cargo, dando continuidade ao trabalho legislativo.
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