Política
Verª. Fernanda Hassem cobra da prefeitura sobre a obra da reforma da UBS em Brasiléia
Prefeitura de Brasiléia através da secretaria de saúde abandona a obra da reforma da UBS José Maria de Souza Santos no centro.
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Prefeitura de Brasiléia através da secretaria de saúde abandona a obra da reforma da UBS José Maria de Souza Santos no centro.
Por Alemão Monteiro 3 de Julho Noticias
Fotos Alemão Monteiro
Vereadora Fernanda Hassem durante a sessão desta terça-feira denunciou o descaso que está a obra de reforma da UBS José Maria de Souza Santos no centro do município de Brasiléia.
Após a alagação a unidade em questão ficou totalmente destruída, um convênio da prefeitura no valor de R$ 89.500,00 para que realizasse a reforma do local, a reforma era para começar dia 20 de Julho de 2015 e para terminar dia 20 de Novembro, mas já é 24 de novembro e o local está intacto.
A prefeitura está colocando todos os tipos de obstáculos para não recuperar a UBS na verdade, com o convênio alocado dá mais que suficiente para recuperar a unidade de saúde e dá uma bela pintada e voltar a atender a população que tanto precisa da “saúde” no município.
Fotos Alemão Monteiro
Mas a prefeitura através da secretaria de saúde (SEMSA) estão querendo abandonar o prédio que sempre tem ajudado a população do centro e depois da alagação a unidade serve somente de garagem e criame de ratos, aranhas, baratas e outros insetos.
Já não basta a crise que o município passa por falta de trabalho infraestruturais, e a população ainda tem que aguentar a atual gestão se desleixar com a saúde publica, agora vão querer que uma unidade se feche talvez para economizar na renda que vem para manter essas unidades e que depois da alagação se tornou uma unidade a menos e a população é quem sofre com tantos desmandos.
Fotos Alemão Monteiro

Política
Exporta Mais Amazônia supera a marca de R$ 100 milhões em negócios e fortalece a imagem da região no mercado internacional
De 28 de setembro a 1º de outubro de 2025, Rio Branco sediou a 40ª edição do Exporta Mais Amazônia, promovido pela ApexBrasil em parceria com o Sebrae. O evento reforçou o papel da Amazônia como fornecedora de produtos sustentáveis para o mercado global e alcançou o maior resultado de sua história: R$ 101,5 milhões (US$ 17,8 milhões) em expectativas de negócios.
Uma imersão na floresta e nas cadeias produtivas
O programa teve início no dia 28, com uma experiência sensorial no Seringal Cachoeira, em Xapuri. Ali, 25 compradores de 18 países participaram de uma imersão conduzida por lideranças comunitárias, seringueiros e cooperativas locais, conhecendo de perto o modo de vida extrativista e a biodiversidade amazônica.
Em seguida, a programação em Rio Branco contou com seminários, visitas técnicas e duas rodadas intensas de negócios, que somaram 337 reuniões comerciais, cada uma com cerca de 30 minutos. Ao todo, 76 empresas da região Norte, sendo 44 do Acre, apresentaram seus produtos a importadores interessados em setores como açaí, café robusta, castanha-do-brasil, farinha de mandioca, frutas processadas, carnes e artesanato.
Resultados históricos
O balanço consolidado da ApexBrasil confirma que esta foi a edição mais bem-sucedida do Exporta Mais Amazônia:
- Artesanato: R$ 6,6 milhões (US$ 1,2 milhão)
- Proteína animal (bovina e suína): R$ 4,4 milhões (US$ 775 mil)
- Outros alimentos e bebidas (açaí, cafés, castanhas, farinha, frutas): R$ 90,5 milhões (US$ 15,9 milhões)
- Total: R$ 101,5 milhões (US$ 17,8 milhões)
Entre os países compradores, os destaques foram:
- China: R$ 63 milhões
- Bulgária: R$ 8,5 milhões
- Emirados Árabes Unidos: R$ 6,3 milhões
Um dos exemplos emblemáticos foi o acordo com a rede chinesa de fast-food Mixue, que atua na compra de frutas, especialmente açaí, e firmou negócios de US$ 10 milhões (mais de R$ 50 milhões) para os próximos 12 meses.
Impactos e simbolismo
O presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, comemorou os resultados, lembrando que eles confirmam a trajetória ascendente do Acre no comércio exterior:
“O Acre ultrapassou US$ 87 milhões em exportações em 2024 e já alcançou cerca de US$ 70 milhões na metade de 2025. Agora, com os resultados do Exporta Mais, temos condições de superar os US$ 100 milhões no próximo ano. Mais do que números, estamos consolidando a imagem da Amazônia como provedora de produtos sustentáveis e de alta qualidade para o mundo”.
O Exporta Mais Amazônia reforça a estratégia de aliar negócios à sustentabilidade. Ao aproximar compradores internacionais das comunidades extrativistas e dos produtores locais, o programa legitima os produtos amazônicos no mercado global, destacando-os não apenas pelo valor econômico, mas também pela identidade socioambiental.
Para o Acre, os ganhos vão além dos contratos: significam visibilidade internacional, estímulo à economia local, geração de empregos e fortalecimento das cadeias produtivas, sempre em sintonia com a preservação da floresta.
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