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No Ministério da Saúde Jenilson tratar sobre falta de insulina para diabéticos do Acre e apoio para pessoas com sequela da covid-19

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O deputado estadual Dr. Jenilson Leite, esteve reunido no Ministério da Saúde para tratar sobre a falta de insulinas nas unidades de saúde do Acre. A reunião aconteceu com o Assessor Especial do Ministro da Saúde, Leonardo Soares.

“Hoje, conversamos com o Assessor Especial, para entendermos o que ocasionou a não distribuição dos medicamentos destinados aos pacientes com diabetes, o relato da falta de insulinas e insumos nas unidades de saúde veio de pacientes e mães de crianças com diabetes que nos procuraram, e reclamaram que já há algum tempo estão tendo que comprar insulina e alguns insumos para o controle da diabetes, pois esse medicamento que sempre foi uma responsabilidade do Ministério da Saúde distribuí-lo, e não tem chegando com regularidade. E muitos pacientes tiveram complicações devido a sua falta”, disse o deputado.

A informação dada pelo assessor especial do ministro é que todas as providências foram tomadas e que no mês de agosto esse problema se resolverá, e a distribuição de insulina para o Acre voltará a ter regularidade, pois o problema se originou devido às mudanças em processos licitatórios para compra do produto.

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Jenilson que apresentou no início do mês de julho o projeto de lei na Assembleia Legislativa do Acre para a criação de um Centro de Tratamento e apoio ao paciente Diabético, vem buscando ajuda junto aos órgãos algumas dificuldades que os diabéticos do Acre vem vivenciando.

Também na ocasião o deputado e médico infectologista, perguntou a Leonardo, que providência o ministério da saúde está tomando para dar suporte aos milhares de brasileiros e acreanos que hoje carregam alguma sequelas de covid-19. “Essas pessoas estão soltas, com sintomas como fadiga, dores, problemas de memórias, transtornos mentais e não sabem onde procurar um atendimento mais especializado, muitos são pais de família e provedores, que não estão em condições de levar o pão para seus filhos, precisamos ajudar na recuperação dos mesmos”, disse o deputado.

Segundo o Assessor Especial do Ministro da Saúde, Leonardo Soares, o Ministério da Saúde está organizando para o ano que vem o atendimento e acompanhamento para as pessoas que apresentarem qualquer tipo de sequela da covid-19, criando fluxos e rede de assistência especializada.

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Senador Alan Rick articula com ministro da CGU pela derrubada do Veto 46/2023 e pelo fim das obras inacabadas

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O senador Alan Rick (AC) se reuniu com o ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinícius Marques Carvalho, para discutir os impactos de práticas ilícitas no setor da construção civil e buscar soluções que assegurem mais eficiência, transparência e qualidade nas licitações públicas.

Entre os principais temas do encontro esteve o Veto 46/2023, que trata da forma de disputa em licitações de obras e serviços de engenharia com valores superiores a R$ 1,5 milhão. O dispositivo, vetado na Lei nº 14.770/2023, propunha o uso do modo de disputa fechado nesses casos, restringindo o modelo de lances sucessivos (modo aberto) — considerado inadequado para contratações complexas, pois pode gerar propostas inexequíveis e abandono de obras.

Alan Rick alertou que o problema está diretamente ligado ao crescimento do número de obras paralisadas em todo o país. “Precisamos garantir eficiência, evitar desperdícios e dar respostas concretas, principalmente aos municípios que mais precisam”, destacou o senador, reforçando seu compromisso com a boa gestão dos recursos públicos e a retomada de obras estruturantes.

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O ministro Vinícius Marques Carvalho reconheceu a gravidade do tema e se comprometeu a aprofundar a análise técnica sobre o impacto do veto.

“Comungo da opinião do senador Alan Rick e vamos reavaliar internamente essa questão. Entendo a preocupação do setor. Estamos diante de um problema real, que causa impactos sociais e econômicos graves no Brasil. Vamos fazer uma discussão interna para reavaliar a decisão”, afirmou o ministro.

Entidades como a CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção), CNI (Confederação Nacional da Indústria) e ABREMA (Associação Brasileira de Engenharia e Meio Ambiente) defendem o modo de disputa fechado como alternativa mais segura e técnica, evitando distorções de preço e assegurando a qualidade das obras públicas.

Com o apoio do senador Alan Rick, o tema deve voltar à pauta do Congresso Nacional, com o objetivo de construir soluções que equilibrem controle, eficiência e desenvolvimento econômico, especialmente nas regiões que mais dependem de investimentos públicos em infraestrutura.

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