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Deputado Tanízio Sá defende Nicolau Júnior como nome forte do grupo governista para 2026, diante do fracasso de Mailza nas pesquisas

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Nos bastidores da política acreana, durante uma reunião de portas fechadas, realizada recentemente para discutir os rumos eleitorais do grupo governista no Acre, o deputado estadual Tanízio Sá (MDB) destacou o nome do presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Acre (ALEAC), Nicolau Júnior, como uma das principais apostas para disputar o Governo do Estado em 2026.

Segundo informações recebidas pelo portal 3 de Julho Notícias, Nicolau Júnior aparece como uma alternativa de unidade dentro da base governista, especialmente diante da crescente insatisfação com o desempenho da atual vice-governadora, Mailza Assis, que vinha sendo cotada para a disputa, mas tem amargado índices considerados frágeis nas pesquisas eleitorais.

O posicionamento de Tanízio Sá surge em meio a um cenário de desgaste para, Mailza Assis, que vinha sendo cogitada como sucessora natural, mas que, na prática, tem se mostrado um verdadeiro fracasso nas pesquisas eleitorais. A baixa aceitação popular e a falta de resultados concretos em sua gestão colocam em xeque sua viabilidade política, fragilizando ainda mais a sua pré-candidatura.

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Nicolau Júnior tem se consolidado como uma das lideranças mais respeitadas do cenário político acreano. À frente da ALEAC, vem conduzindo os trabalhos com equilíbrio, diálogo e firmeza, conquistando a confiança tanto da base aliada quanto de setores da oposição. Essa postura lhe rendeu reconhecimento como articulador político habilidoso e gestor comprometido com o desenvolvimento do Acre.

Para Tanízio Sá, o nome de Nicolau Júnior representa a possibilidade real de continuidade de um projeto político com mais solidez, capaz de fortalecer a base governista e enfrentar a oposição com consistência no próximo pleito estadual.

Para Tanízio Sá, a escolha é clara: não há espaço para aventuras políticas nem para candidaturas frágeis. O momento exige um nome de peso, com credibilidade e respaldo popular, e esse nome, segundo o parlamentar, é Nicolau Júnior.

O fracasso de Mailza Assis nas pesquisas não apenas evidencia a rejeição popular, como também escancara a incapacidade de transformar sua posição de vice-governadora em liderança efetiva. Sua falta de protagonismo e a desconfiança da própria base governista tornam sua candidatura cada vez mais insustentável.

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Embora ainda seja cedo para oficializar candidaturas, a movimentação nos bastidores já aponta para uma reorganização de forças dentro do grupo governista. O nome de Nicolau Júnior, defendido por lideranças de peso, surge como um fator de coesão e pode ganhar ainda mais força à medida que se aproximam as definições eleitorais.

Com o apoio de Tanízio Sá e o prestígio conquistado no comando da Assembleia, Nicolau Júnior passa a ser visto como um dos principais protagonistas na corrida pelo Palácio Rio Branco em 2026.

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Única deputada do Acre a votar contra afrouxamentos na Lei da Ficha Limpa, Socorro Neri reafirma defesa da ética e do combate à corrupção

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Assessoria – A deputada federal Socorro Neri foi a única da bancada acreana a votar contra o projeto que altera a Lei da Ficha Limpa, votado na Câmara dos Deputados em setembro de 2023, no Senado no início deste mês e sancionada nesta terça-feira, 30, pelo presidente Lula, com vetos em pontos que reduziriam puniçõe e a aplicação retroativa das mudanças, que poderiam beneficiar políticos já condenados.

Para a parlamentar, a proposta representa um grave retrocesso. “O mandato que exerço é em defesa do bem coletivo. Não poderia compactuar com qualquer medida que enfraqueça o combate à corrupção. Meu voto foi contra porque a sociedade brasileira não aceita retrocessos”, afirmou.

O texto aprovado pela Câmara dos Deputados (PLP 192/23) altera prazos de inelegibilidade e unifica regras de afastamento de candidatos de cargos públicos.

O que muda com a nova lei

A LC 219/2025, sancionada pelo presidente, trouxe alterações importantes:

  • Fixou em oito anos o prazo geral de inelegibilidade, limitado a 12 anos em condenações sucessivas.
  • Criou o Requerimento de Declaração de Elegibilidade (RDE), que permite consulta prévia à Justiça Eleitoral.
  • Estabeleceu que, em casos de improbidade, a inelegibilidade dependerá da comprovação de dolo específico.
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Por outro lado, Lula vetou os dispositivos mais polêmicos, que poderiam beneficiar políticos já impedidos de disputar eleições, como a contagem do prazo a partir da condenação ou da renúncia e a aplicação retroativa das novas regras. Os vetos ainda serão analisados pelo Congresso Nacional.

Posição firme

Ao se posicionar contra a proposta, Socorro Neri destacou que a lei da Ficha Limpa nasceu da mobilização popular e representa um marco para a democracia brasileira.

“Enfraquecer esse instrumento seria abrir brechas para a impunidade. O Parlamento precisa honrar a confiança da população e reforçar o compromisso com a ética pública”, disse a deputada.

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