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Governo inaugura Escritório Social do Instituto de Administração Penitenciária

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Major Rocha afirmou que o Escritório Social é uma ação concreta que possibilita a reintegração de apenados Foto: Marcos Vicentti/Secom

Assessoria – O Governo do Estado do Acre, por meio do Instituto de Administração Penitenciária (Iapen), inaugurou nesta segunda-feira, 25, o Escritório Social, espaço destinado ao acompanhamento e atendimentos sociais, psicológicos e jurídicos dos egressos do Sistema Penitenciário acreano. O ato foi acompanhado pelo governador em exercício, Major Rocha.

O espaço foi criado por meio de convênio entre o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC), Ministério Público (MP/AC) e Defensoria Pública do Estado (DPE) para inclusão social do público egresso.

A coordenação e os atendimentos são de responsabilidade do Iapen, que proporcionará atendimentos interdisciplinares com assistente social, psicólogo e advogado para subsidiar às pessoas o acesso às políticas públicas de saúde, educação, profissionalização. Também será feita a sensibilização do empresariado local para oportunizar a inserção do público-alvo no mercado de trabalho. O objetivo é contribuir para a diminuição da reincidência e, com isso, reduzir os índices de criminalidade.

O governador em exercício, Major Rocha, destacou que esta é uma ação concreta no sentido de fazer com que aqueles que já saíram dos presídios não retornem para o crime. “Esse é mais um desafio que está sendo encarado e acredito que essa é uma ação concreta de buscar ressocializar e reintegrar na sociedade aqueles que são oriundos do sistema carcerário”, disse.

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Para o presidente do Iapen, Arlenilson Cunha, o Escritório é a concretização de sonhos e demonstra a vontade do Governo do Estado em cumprimento à política prisional. “O Escritório Social vai possibilitar esse acompanhamento do egresso, auxiliando-o a ter acesso às políticas públicas e, consequentemente, atacando diretamente na redução de reincidências. Isso possibilita esse acompanhamento efetivo, garantindo a dignidade da pessoa humana e de fato consolidando o processo de reintegração social para devolver o indivíduo ao convívio social”, afirmou.

Na oportunidade, representando a Defensoria Pública do Estado do Acre, a defensora Flávia Nascimento reafirmou o compromisso da instituição com o projeto. “Como promotora dos direitos humanos, a DPE está à disposição para que os objetivos desse Escritório sejam alcançados, levando a paz social e também a reinserção dessas pessoas a uma vida mais digna”, destacou.

Já o supervisor do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Medidas Socioeducativas e conselheiro do Conselho Nacional de Justiça, Mário Guerreiro, afirmou que a implantação dos Escritórios Sociais representam uma mudança de paradigma da forma como o Estado lida com o flagelo social que é o encarceramento em massa.

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A fala foi reafirmada pelo presidente do Tribunal de Justiça do Acre, desembargador Francisco Djalma, ao destacar que com o advento do Escritório Social, será oportunizado o redirecionamento daqueles que saem do Sistema e a reintegração efetiva ao meio social.

O Escritório Social vai possibilitar esse acompanhamento do egresso Foto: Marcos Vicentti/Secom

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Agora é lei: Projetos de Alan Rick sobre doação de alimentos e socorro alimentar em calamidades são sancionados

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Assessoria – O Brasil acaba de ganhar duas novas leis contra a fome, resultado direto da atuação do senador Alan Rick. Representante da região Norte, o parlamentar transformou em conquistas nacionais pautas nascidas no Acre: combater o desperdício de alimentos e garantir socorro imediato em calamidades.

A primeira é a Lei nº 15.224/2025, originada do Projeto de Lei nº 2.874/2019 relatado por Alan Rick, que institui a Política Nacional de Combate à Perda e ao Desperdício de Alimentos (PNCPDA). A segunda, de autoria do senador, é a Lei nº 15.227/2025, que assegura prioridade no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) para municípios em situação de calamidade, medida essencial para proteger famílias vulneráveis e fortalecer a agricultura familiar.

Alan Rick celebrou a conquista destacando que a legislação nasce de sua vivência amazônica. “Sou do Acre e sei o que significa enfrentar enchentes, secas e estradas interrompidas que isolam comunidades. Para nós, cada colheita tem valor e cada prato de comida é dignidade. Por isso, lutei para transformar desperdício em solidariedade e para que, em calamidades, o alimento chegue rápido a quem mais precisa.”

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O senador lembrou que o Brasil desperdiça 46 milhões de toneladas de alimentos por ano, enquanto 21 milhões de pessoas enfrentam algum tipo de insegurança alimentar. “O país que alimenta o mundo não pode conviver com milhões de famintos. Essa conta precisava ser resolvida. Em nosso relatório, trabalhamos para criar um incentivo tributário e segurança jurídica para quem doa. O resultado é uma pequena renúncia fiscal para o governo, mas uma enorme conquista para o país.”

Ao comentar a lei de sua autoria sobre calamidades, Alan Rick reforçou o impacto direto nas comunidades. “Em momentos críticos, como as grandes cheias que atingem o Acre, garantimos que a ajuda nutricional chegue primeiro. E, ao mesmo tempo, protegemos o pequeno produtor, garantindo o escoamento da produção e a manutenção da renda.”

Com essa conquista, Alan Rick se consolida como uma das principais vozes da Amazônia no Congresso, mostrando que a realidade regional pode inspirar soluções para todo o Brasil.

“O Brasil que queremos é o da tecnologia no campo, da eficiência no varejo, mas, acima de tudo, da justiça social na mesa de cada trabalhador. Essa é a bandeira que levanto e pela qual continuarei lutando”, concluiu o senador.

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