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O colapso do Pronto Socorro de Rio Branco é o retrato da incompetência e do abandono do governo Gladson Cameli

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O que deveria ser o maior centro de referência em saúde pública do Acre virou um símbolo da irresponsabilidade e do descaso da atual gestão estadual. O Pronto Socorro de Rio Branco, hospital que atende milhares de acreanos diariamente, encontra-se em condições precárias, colocando em risco a vida de pacientes, a segurança de acompanhantes e a saúde dos profissionais que ali trabalham.

Quando chove, a cena é de caos: água invadindo setores do hospital, funcionários da limpeza correndo para enxugar o chão e evitar acidentes, médicos e enfermeiros tentando salvar vidas em meio a goteiras e infiltrações. Isso não é apenas falta de gestão — é abandono criminoso.

A Sesacre e o governador Gladson Cameli fingem não ver a tragédia anunciada. Em vez de destinar recursos para garantir estrutura e atendimento de qualidade, a prioridade do governo tem sido festas, futilidades e manobras políticas. O mesmo governador que responde no STJ por chefiar um esquema de corrupção que saqueou os cofres públicos não se preocupa em oferecer sequer um hospital digno para a população.

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Enquanto isso, os trabalhadores da saúde seguem na linha de frente, sustentando com esforço e dedicação aquilo que o governo já desistiu de manter. São eles que evitam que a tragédia seja ainda maior. Mas até quando? Até quando a saúde pública do Acre vai depender apenas do sacrifício de profissionais abandonados pelo próprio Estado?

O Pronto Socorro de Rio Branco precisa de reparos estruturais urgentes: cobertura, drenagem, manutenção preventiva. Mas o que se vê é uma gestão que empurra com a barriga, que ignora a dor da população e que trata a saúde como se fosse um detalhe menor.

Não é detalhe. É vida! O que está em jogo é o direito básico da população acreana de ter um atendimento digno. O que está em jogo é a obrigação do Estado de garantir condições mínimas para que médicos, enfermeiros e técnicos possam trabalhar.

O hospital virou a prova concreta de que Gladson Cameli não governa para o povo. Governa para seus interesses, seus aliados e seus luxos. A população paga a conta: no sofrimento, na fila, no risco de morrer em um hospital que deveria salvar.

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O Retrato do Abandono: Governador Gladson Cameli expõe estudantes de Brasiléia ao caos do transporte escolar

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A gestão do governador Gladson Cameli volta a ser alvo de duras críticas, desta vez por conta da situação alarmante do transporte escolar no município de Brasiléia. Alunos que dependem diariamente do serviço estadual denunciaram as condições degradantes do ônibus que deveria garantir acesso à educação, mas que hoje coloca em risco a vida e a segurança dos estudantes.

Manifesto dos estudantes: indignação e descaso

Em um manifesto coletivo, os jovens relatam que o veículo se encontra em total estado de precariedade. Entre os problemas apontados estão:

  • Bancos rasgados, sem segurança ou conforto;
  • Um pneu dentro do ônibus, ocupando o espaço destinado a um estudante, reduzindo a capacidade de transporte;
  • Para-brisa solto, ameaçando cair a qualquer momento, especialmente nas estradas esburacadas da região.

Segundo os estudantes, essas condições não apenas colocam em risco a integridade física dos usuários, mas também comprometem o direito fundamental de estudar com dignidade.

“É dever do Estado garantir transporte escolar de qualidade, e sabemos que existem recursos para isso. Pedimos, portanto, que nossa voz seja ouvida e que as providências sejam tomadas o quanto antes”, destaca o manifesto.

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Eles cobram do Núcleo de Educação Estadual de Brasiléia e, sobretudo, do governador Gladson Cameli, providências imediatas para a substituição do ônibus, exigindo um veículo em plenas condições de uso.

O caos na educação do Acre

A denúncia dos alunos reforça a percepção de caos, abandono e descaso que marca a política educacional no Acre sob a gestão de Gladson Cameli. A precariedade do transporte escolar é apenas a ponta de um iceberg que revela:

  • Falta de investimento adequado;
  • Problemas estruturais nas escolas;

A incapacidade do governo em garantir o mínimo de dignidade à juventude acreana.

Enquanto isso, famílias e professores seguem preocupados com a segurança e o futuro dos estudantes, que deveriam estar amparados por políticas públicas eficientes, mas enfrentam diariamente a negligência de um governo que falha em garantir até o básico.

O peso da omissão

O caso de Brasiléia não é um episódio isolado: é o retrato de uma gestão que insiste em prometer avanços, mas que entrega abandono e insegurança. A omissão do governo de Gladson Cameli diante de uma situação tão grave expõe a juventude do Acre ao risco diário e escancara o fracasso de uma administração que deveria priorizar a educação como base do futuro do estado.

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