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Em Manaus, TRT-14 participa de encontro nacional e defende ações integradas por justiça social e sustentabilidade

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Evento destacou a importância da transição justa e das ações climáticas na Justiça do Trabalho – Foto: Assessoria/ TRT-14 

O Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região (RO/AC) participou do 10º Encontro Nacional de Sustentabilidade da Justiça do Trabalho, realizado em Manaus (AM) nos dias 6 e 7 de novembro. O evento, sediado pelo TRT da 11ª Região (AM/RR), reuniu representantes dos 24 Tribunais Regionais do Trabalho, além de magistrados(as), servidores(as), especialistas e lideranças sociais, com o objetivo de debater os desafios climáticos e sociais sob a ótica da sustentabilidade e da justiça social.

O presidente do TRT-14, desembargador Ilson Alves Pequeno Junior, integrou a programação representando o regional ao lado da juíza do Trabalho Soneane Raquel Dias Loura Simioli, presidente do Subcomitê do Plano de Logística Sustentável (PLS-TRT-14), e da chefe da Divisão de Sustentabilidade, Acessibilidade e Iniciativas Nacionais, a servidora Jaqueline Ramos.

Sustentabilidade e Justiça Social

O presidente do TRT-14, desembargador Ilson Alves Pequeno Junior, destacou o compromisso da Justiça do Trabalho da Região Norte com a agenda climática e social, reforçando que a promoção de um meio ambiente equilibrado é parte essencial da missão institucional. “A Justiça do Trabalho da Região Norte tem o compromisso de integrar o debate sobre sustentabilidade às práticas judiciais, reconhecendo que a justiça social visa à promoção de um meio ambiente sadio e equilibrado. É com esse espírito que o TRT-14 se soma aos esforços nacionais por uma agenda climática justa e responsável”, afirmou o desembargador.

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Com o tema “Transição Justa e Mudanças Climáticas”, o encontro promoveu painéis e atividades imersivas, destacando o papel da Justiça do Trabalho na implementação de políticas públicas sustentáveis, na defesa dos direitos socioambientais e na valorização dos saberes tradicionais.

A conferência de abertura foi ministrada pelo conselheiro do CNJ e juiz do Trabalho Guilherme Feliciano, que tratou dos impactos das mudanças climáticas sobre o mundo do trabalho e das responsabilidades do Poder Judiciário na promoção de práticas sustentáveis. O evento também contou com exposições da liderança indígena Yaci Baré, coordenadora de projetos do Instituto Witoto, e de Phelippe Daou Jr., diretor executivo do Grupo Rede Amazônica, que discutiram a importância da comunicação, da inovação e dos saberes tradicionais na transformação social.

Compromisso coletivo

O evento reforçou o compromisso institucional da Justiça do Trabalho com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, especialmente no enfrentamento das mudanças climáticas, na valorização das comunidades tradicionais e na construção de uma economia de baixo carbono.

Ao final do encontro, os representantes dos tribunais reafirmaram a importância de fortalecer as políticas de sustentabilidade no âmbito do Poder Judiciário, com ações integradas e de impacto social positivo em todas as regiões do país.

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Coordenadora de Educação, Maria Rocilda, esclarece boatos sobre distribuição de sacolões em escola da zona rural do Bujari

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A coordenadora geral do Núcleo de Educação do Bujari, Maria Rocilda G. Lima, veio a público para esclarecer informações divulgadas recentemente nas redes sociais, que apontavam que ela estaria distribuindo sacolões supostamente pertencentes à Prefeitura em uma escola da zona rural do município. Segundo Rocilda, as acusações são “totalmente inverídicas”.

De acordo com a coordenadora, o que ocorreu de fato foi a realização de uma reunião previamente agendada com professores, gestores, pais e responsáveis. No mesmo horário e local, a equipe da Assistência Social do Município também esteve presente na escola para cumprir suas atribuições institucionais, entre elas a entrega de sacolões às famílias atendidas pelos programas sociais.

Rocilda reforçou que as atividades, apesar de terem acontecido no mesmo espaço físico, eram ações distintas e conduzidas por órgãos diferentes, sem qualquer relação entre si. Ela destacou que não houve interferência, participação ou envolvimento pessoal dela na distribuição feita pela Assistência Social.

Por fim, a coordenadora reiterou seu compromisso com a transparência, responsabilidade e respeito às políticas públicas municipais, reafirmando que jamais participou de distribuição irregular de sacolões ou de qualquer ação que pudesse ser atribuída indevidamente à sua pessoa.

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