Política Destaque
É vergonhosa a postura de Tadeu Hassem, que vem passando pano para Gladson e não busca saber para onde foi os milhões do anél viário de Brasileia
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Deputado estadual Tadeu Hassem e o governador Gladson Cameli – Foto: Reprodução Aleac/ Facebook Gladson Cameli
É vergonhosa a postura que o deputado estadual Tadeu Hassem vem adotando enquanto parlamentar, após sentir que sua base política está ameaçada e que está perdendo o controle, Tadeu Hassem decidiu não mais continuar abandonando seus eleitores e resolveu recomeçar, visitando seu eleitorado, mas para sair da sua zona de conforto e ir até os eleitores, o parlamentar não gostou da realidade que a população enfrenta que é as péssimas condições das BRs do Acre.
Durante a sessão ordinária desta terça-feira (22), o deputado Tadeu Hassem mencionou que utiliza a BR-317 semanalmente e, com base em sua experiência pessoal, classificou a rodovia como intrafegável. É compreendido que seja cobrado melhorias para as BRs do Acre, mas o deputado que se autointitula o deputado do Alto Acre vem passando pano para o governador Gladson Cameli e suas respectivas responsabilidades.
Atualmente, Brasileia e Epitaciolândia enfrentam grandes problemas com relação a grande demanda no tráfego local que poderia ter sido facilmente resolvido com o anél viário que encontra-se palizada após as operações da Polícia Federal contra o governador Gladson Cameli, que o deputado Tadeu tando defende.
A obra do anel viário sobre o Rio Acre que foi iniciada em junho de 2021 pelo governo de Gladson Cameli, por meio do Deracre, teve a obra paralisada por suspeita de corrupção. Agora está prestes a ser julgado no Superior Tribunal de Justiça – STJ, em virtude dos inquéritos da Operação Ptolomeu. O que chama mais atenção é que o deputado Tadeu Hassem, em nenhum momento, se mobilizou para cobrar do governador Gladson informações sobre aonde foi parar o dinheiro da referida obra.
Comportamento como estes é que colocam e dúvidas a seriedade do parlamentar e o que ele realmente defende, se é os interesses da população ou os próprios interesses. Enquanto isso, a população sofre com a inércia e a mordaça da troca de favores.

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Vereador Kamai cobra honestidade do prefeito Bocalom sobre casas populares: “Essas casas construídas em Rio Branco são do governo Lula”
Vereador André Kamai e o Prefeito Tião Bocalom – Fotos: Paulo Murilo
O vereador André Kamai (PT) chamou a atenção para a falta de reconhecimento do prefeito em relação aos investimentos do Governo Federal na política habitacional da capital Rio Branco.
A crítica de Kamai gira em torno do que chamou de “vaidade desmedida” do gestor municipal, que insiste em assumir como próprias as obras e programas custeados majoritariamente pelo governo do presidente Lula. “Essas casas que estão sendo construídas em Rio Branco são todas fruto de investimento federal. Se dependesse da promessa das ‘mil e uma casas’ do prefeito, o povo continuaria só na espera”, ironizou o parlamentar.
Os números comprovam a presença do Governo Federal no Acre. São mais de 3 mil unidades habitacionais já aprovadas no estado, além de centenas em execução em bairros como Rosalinda (250 casas), Bom Sucesso (64), Rui Lino (16), Santo Afonso I e II (197), Israel Lira (128), Tucumã (16), entre outros. Também destacou as obras em andamento na Cidade do Povo, onde mais de 500 moradias já estão em construção.
“O prefeito diz que é um convênio, mas não é. A única obrigação da Prefeitura é urbanizar a área — algo que ele deveria fazer de qualquer forma. Se não fosse o Governo Federal, não haveria nem urbanização acontecendo”, apontou Kamai.
O vereador também questionou a sinceridade do gestor ao tratar da entrega das “mil e uma casas”, promessa já adiada por três vezes. “Agora ele diz que entrega em outubro… se Deus quiser. Ou seja, se não sair de novo, a culpa é de Deus. É um desrespeito com a população que já enfrentou mais de três alagações desde que essa promessa foi feita”, lamentou.
Por fim, Kamai reforçou que seu compromisso é com a verdade e com a população. “Não se trata de vaidade, mas de justiça. O povo precisa saber quem está, de fato, investindo em Rio Branco. E não é favor de ninguém — é uma conquista da sociedade que paga impostos e tem o direito à moradia digna.”
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