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André Kamai diz que Bocalom divulgou informações inverídicas tentando atribuir ao PT a responsabilidade pelo caos no transporte de Rio Branco

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Nota Oficial do Vereador André Kamai sobre as Falsas Alegações da Prefeitura de Rio Branco

A Prefeitura de Rio Branco, por meio de sua assessoria de comunicação, em sua página oficial na internet www.riobranco.ac.gov, divulgou informações inverídicas tentando atribuir ao Partido dos Trabalhadores (PT) a responsabilidade pelo atual caos no transporte público da capital. Essa tentativa de jogar sobre seus opositores a culpa pelo colapso do transporte coletivo na capital é mentirosa, leviana e desesperada. A alegação de que o PT deseja aumentar a tarifa de ônibus para R$ 10 é uma mentira descarada, típica de uma gestão que tenta desviar a atenção de sua própria incompetência.

É importante lembrar que o PT não está à frente da administração municipal há quase uma década. E que, durante nossa gestão, o cenário era outro, onde implementamos políticas que beneficiaram diretamente a população, como:

• Tarifa de R$ 1 para estudantes, fruto de um anteprojeto de lei do então vereador Gabriel Forneck (PT);

• Cinco terminais de integração – hoje, quase todos, desativados pela atual gestão;

• Uma frota de aproximadamente 190 ônibus em 2018, com idade média de 6 anos, todos equipados com GPS — o que permitia aos usuários acompanhar horários em tempo real —, e 59 linhas em operação;

• Transparência nos processos de reajuste tarifário, com informações disponíveis no portal da transparência, atualmente desatualizado desde dezembro de 2020.

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A atual gestão, por sua vez, tem sido marcada por escândalos e má administração:

• Contratação emergencial e sem licitação da empresa Ricco Transportes, com renovações sucessivas e questionáveis – onde já foram repassados mais de R$ 95 milhões de dinheiro público sem licitação para a Ricco;

• Redução drástica da frota para cerca de 87 ônibus, muitos em condições precárias, colocando em risco a segurança dos passageiros – além da redução do número de linhas;

• Atrasos nos salários e benefícios dos trabalhadores da empresa, gerando paralisações e transtornos à população;

• Falta de atualização do portal da transparência do transporte público, impedindo o acesso da população às informações sobre o sistema; entre diversos outros problemas denunciados todos os dias pela imprensa e pela população da capital.

Também é fundamental ressaltar que em março de 2018, quando o PT deixou a Prefeitura, a tarifa era R$ 3,50 e o custo real do transporte por passageiro era R$ 4,30 — com um subsídio de apenas R$ 0,80 bancado pela gestão municipal. Hoje, apesar da tarifa continuar em R$ 3,50, o custo real saltou para R$ 6,03, sendo mais da metade do valor bancado com dinheiro público. Ou seja: a população paga mais, recebe menos, e o sistema opera no escuro, sem transparência ou controle social.

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Diante disso, questiono: por que o site da transparência do transporte público não é atualizado? O que a atual gestão tem a esconder?

A atual administração, usando de estrutura e recursos públicos, quer fazer crer, por meio de seus canais oficiais, que o caos no transporte é culpa de quem não está no poder. Mas o que se vê é uma gestão marcada por escândalos e uma série de promessas não cumpridas. Basta olhar a realidade nas ruas.

As declarações do secretário de Transportes e de apoiadores do prefeito não são apenas falsas — são uma tentativa vil de macular a imagem do Partido dos Trabalhadores e intimidar minha atuação firme, independente e honesta na defesa da população. Represento, com coragem e responsabilidade, os que menos têm, os que mais sofrem, os que quase nunca são ouvidos. E não me calarei diante da mentira.

Todas as medidas legais cabíveis estão sendo tomadas contra essa campanha difamatória. A verdade prevalecerá. E seguiremos firmes na luta por um transporte público digno, transparente e acessível para todos.

Por fim, reafirmo meu compromisso com a verdade e com a população de Rio Branco. Não permitiremos que mentiras sejam utilizadas para encobrir a má gestão e o descaso com o transporte público.

André Kamai
Vereador de Rio Branco (PT)

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“Gladson Cameli e Bocalom não fazem nada de trabalho para a recuperação da encosta do Novo Mercado Velho” diz comerciantes

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Quando o assunto é abandono do Acre e de Rio Branco, o prefeito bolsonarista Tião Bocalom (PL) e o governador Gladson Cameli (PP) formam uma dupla perfeita para deixar o estado no fundo do poço.

O desbarrancamento que isolou toda área de fora do Novo Mercado Velho, principal ponto turístico da capital afetou a economia e prejudicou dezenas de trabalhadores no centro da capital. Em virtude disto, comerciantes local procuraram o 3 de Julho para denunciar o descaso.

O prefeito Tião Bocalom e o governador Gladson Cameli que prometeram planejamento conjunto, no sentido de restaurar e recuperar o local, pelo visto esqueceram que isso é sim uma prioridade.

Nossa equipe do portal 3 de Julho passou pelo local nesta segunda-feira, 13, onde pudemos confirmar o retrato do abandono e descaso por parte do governo de Cameli e do prefeito Bocalom.

Apenas poucos homens do Deracre trabalham nas vigas da Passarela Joaquim Macedo e nenhum na encosta do mercado.

O Acre é o estado das festas caras e de poucas obras, mas pelo visto o povo acreano está gostando de ter Gladson como governador sendo réu pelos crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e fraude em licitação e Bocalom como prefeito.

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