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Seminário debate agroextrativismo e bioeconomia para fortalecer cadeias produtivas sustentáveis na Amazônia

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O seminário “Agroextrativismo Cooperativo e Bioeconomia: diálogos para o fortalecimento das cadeias produtivas sustentáveis”, realizado neste sábado, 22, durante a programação do Festival Internacional da Castanha da Amazônia, em Epitaciolândia, reuniu especialistas, gestores públicos, lideranças cooperativistas e comunidades para discutir o papel do cooperativismo e da gestão estratégica no fortalecimento das cadeias produtivas sustentáveis, no desenvolvimento regional e na conservação da floresta.

A programação incluiu cinco painéis temáticos, abordando desde os desafios e oportunidades para o agroextrativismo até inovação e pesquisa aplicada no setor. Entre os painelistas estão representantes da Cooperacre, Coopaeb, Cooperxapuri, Copasfe, Cooperbnal, Ufac, Embrapa, ICMBio, Conab, Incra, Seagri, Seict, Ibama, Sebrae, prefeitos do Alto Acre e especialistas em bioeconomia e certificação de produtos da sociobiodiversidade amazônica.

Durante a programação, o superintendente da Cooperacre, Manoel Monteiro, apresentou um panorama sobre resultados e impactos da rede cooperativa no Estado.

“A central, hoje, abrange todo o Acre, através das cooperativas singulares, O nosso cooperativismo não envolve somente a produção, mas possui um papel social e ambiental. Precisamos continuar avançando com inovação, pesquisa e políticas públicas que apoiem esse modelo sustentável de desenvolvimento. Este evento é uma grande oportunidade para discutirmos e ampliarmos esse diálogo com a comunidade”, afirmou.

O seminário também proporcionou um espaço para a troca de experiências entre diferentes atores do setor, fortalecendo o diálogo entre cooperativas, instituições de pesquisa e órgãos governamentais. Além das discussões sobre políticas públicas e incentivos, foram apresentadas iniciativas de produção sustentável, agregação de valor aos produtos da sociobiodiversidade e estratégias para ampliar a comercialização em mercados nacionais e internacionais.

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José Rodrigues de Araújo, presidente da Cooperacre, ressaltou a importância da articulação entre as três esferas de governo e a comunidade agroextrativista. “Reunir representantes dos governos federal, estadual e municipal em um debate com o público extrativista é uma oportunidade única. As discussões promovidas são valiosas para o setor”, disse.

Confira a programação:

Painel 1 – Resultados, desafios e oportunidades para as Cadeias Produtivas da Rede COOPERACRE

Mediador: Edvaldo Magalhães

Painelistas: Manoel Monteiro, Superintendente da Rede Cooperacre; José Rodrigues de Araújo, Presidente Coopaeb e Rede Cooperacre; Raimundo da Silva, presidente Coopliber; Tião Aquino, presidente da Cooperxapuri; Nilva de Lima, Presidente da Coopasfe; Raimundo Macedo, Cooperbonal.

Painel 2 – Gestão Municipal: Desafios e Oportunidades no Fortalecimento do Agroextrativismo e do Desenvolvimento Territorial Sustentável

Mediador: Ronald Polanco, economista e Conselheiro do TCE AC

Painelistas: Sérgio Lopes, prefeito de Epitaciolândia; Carlinhos do Pelado, Prefeito de Brasiléia; Jerry Correia, Prefeito de Assis Brasil; Maxsuel Maia, Prefeito de Xapuri; Manoel Maia, Prefeito de Capixaba; Ana Lucía Reis, Alcaldesa de Cobija.

Painel 3 – Políticas Públicas e Estratégias Institucionais para o Fortalecimento do Agroextrativismo e Desenvolvimento Regional

Mediador: Valdemiro Rocha, Presidente Sistema OCB Acre

Painelistas: Pedro Longo, Deputado Estadual e Presidente da Frente Parlamentar de Apoio ao Cooperativismo; Edivan Azevedo, Secretário Adjunto de Agricultura do Acre; Assurbanipal Mesquita, Secretário Estadual de Indústria, Ciência e Tec. do Acre; Perpétua Almeida, Diretora de Economia Sustentável e Industrialização.

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Painel 4 – Mecanismos e incentivos para Impulsionar o Agroextrativismo Sustentável

Mediador:  Dande Tavares, Economista  

Painelistas: Cesário Braga, Superintendente do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no Acre; Marcio Alécio e Hildebrando Veras,| INCRA (Políticas Públicas da Reforma Agrária para Resex Chico Mendes); André Marques, Gerente de Operações CONAB (Política de Garantia de Preços Mínimos- PGPM-Bio); Cibele Correia, Ponto Focal Gestão Socioambiental da Resex Chico Mendes ICMBio; Antônio Santos, Engenheiro Florestal; Júlio Almeida, Engenheiro Florestal IBAMA AC (Aspectos legais relacionados ao uso econômico da espécie Castanheira (Bertholletia excelsa); Eneide Taumaturgo, Chefe Divisão de Extrativismo e Sociobiodiversidades da SEAGRI (Ações de fortalecimento para cadeia produtiva da castanha da Amazônia no Acre);

Painel 5 – “Inovação e Pesquisa no Agroextrativismo”

Mediador: Dande Tavares, Economista

Painelistas: Prof.ª Andrea Alexandre, Centro de Ciências Agrárias e da Natureza-CCBN da UFAC (Restauração Produtiva e Mitigação das Mudanças Climáticas); Antônio Germano, Produtor Familiar; Francinei Santos, Analista do SEBRAE/AC – Projeto de Bioeconomia e Marca Coletiva da Castanha; Fábio Teixeira, Economista; e Francisco Edemburgo, Chefe ICMBio AP (Programa Castanheiras no AP).

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Michelle Melo participa de reunião na SEMULHER para o alinhamento e o aprimoramento da execução financeira de políticas para as mulheres

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(Assessoria) – Na tarde da última quinta-feira, dia 20, a deputada Dra. Michelle Melo esteve na Secretaria de Estado da Mulher (SEMULHER), em Rio Branco, para uma reunião com a vice-governadora e titular da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos, Mailza e com a presidente do Tribunal de contas do estado do Acre (TCE), Dulcinéia Araújo e a conselheira Naluh Gouveia. O encontro foi realizado a convite da secretária da Mulher, Márdhia El-Shawwa, com o objetivo de alinhar estratégias e aprimorar a execução financeira de políticas públicas voltadas para as mulheres.

De acordo com a deputada, “é fundamental uma conscientização real do governo quanto ao cuidado com as mulheres. Não se trata apenas da maternidade, mas de toda essa realidade, das dificuldades para viabilizar, por exemplo, a implementação de ações concretas. Precisamos priorizar o que realmente importa e o que, de fato, faz diferença na vida das pessoas.”

A violência contra a mulher é uma das formas mais graves de violação dos direitos humanos e um problema estrutural que afeta toda a sociedade. Ela se manifesta de diversas formas, incluindo agressões físicas, psicológicas, sexuais, econômicas e institucionais. Esse cenário reflete a desigualdade de gênero enraizada na cultura e nas instituições, perpetuando um ciclo de opressão e discriminação.

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Por fim, a parlamentar cobrou do governo não apenas o compromisso público com a formulação de políticas, mas, principalmente, a eficácia da implementação dessas ações.

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