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Presidente da Aleac, Luiz Gonzaga e Assur Mesquita discutem com prefeita de Senador Guiomard o funcionamento da ZPE

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(Assessoria) – Iniciando visitas visando o fortalecimento dos municípios acreanos que integram a rota Quadrante Rondon, o presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Luiz Gonzaga, acompanhado do secretário de Indústria, Ciência e Tecnologia, Assur Mesquita, visitou nesta segunda-feira (25) a prefeita reeleita de Senador Guiomard, Rosana Gomes, para tratar de estratégias comerciais para o município e revitalização da Zona de Processamento de Exportação (ZPE).

A visita tem como objetivo traçar estratégias de fortalecimento comercial dos municípios acreanos que integram o corredor bioceânico através da rota Quadrante Rondon. Com a inauguração do Porto de Chancay, no Peru, o Acre se consolida como uma importante rota comercial entre o Brasil e países da América do Sul e Ásia. A reunião também tratou sobre a importância do funcionamento da ZPE para agilizar as exportações acreanas.

De acordo com o presidente Luiz Gonzaga, o Acre não deve servir apenas como uma rota comercial, mas também precisa exportar produtos para fora do país para gerar ainda mais emprego e renda aos acreanos.

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“Temos que trabalhar para que o Acre não seja apenas um corredor de exportação. Temos que produzir para que nós também possamos exportar. A procura por alimentos é grande e o Acre tem um grande potencial de produção. Temos o milho, o frango, gado e o suíno que podem ser exportados para o mundo inteiro. O governo e a Aleac estão vindo aqui em Senador Guiomard para fazer um projeto para avançar e futuramente sermos grandes exportadores”, disse Gonzaga.

A prefeita Rosana Gomes afirmou que o funcionamento da ZPE é um sonho para a prefeitura de Senador Guiomard e governo do Estado.

“O funcionamento da ZPE é um sonho que sempre tivemos e é um prazer receber o Assur Mesquita e o presidente da Aleac, Luiz Gonzaga. A inaugura da ZPE representa mais geração de emprego e renda e fortalece a economia do nosso município. A parceira entre o Legislativo e os municípios é importante para aprovamos os projetos de desenvolvimento do Acre”, disse.

O secretário Assur Mesquita destacou que o governo do Acre tem trabalhado no fortalecimento do corredor bioceânico para gerar desenvolvimento ao estado.

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“O governo do Acre tem trabalhado o fortalecimento dos municípios que integram a rota comercial Quadrante Rondon e estamos discutindo com a prefeita uma agenda para que Senador Guiomard se prepare no sentido de receber novas demandas de negócios que vai passar pelo Acre através da ZPE que estará ativa ano que vem”, disse.

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ApexBrasil celebra 20 anos do Programa de Qualificação para Exportação que já capacitou mais de 30 mil empresas de Norte a Sul do país

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(ApexBrasil) – ‘Todo empreendedor é um exportador em potencial’. Este é o lema da Agência Brasileira de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) que executa, desde 2008, o Programa de Qualificação para Exportação, o PEIEX – criado em 2004 pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço (MDIC). Desde então, em 20 anos, a iniciativa já atendeu mais de 30 mil empresas de Norte a Sul, do país, de mais de 1.500 municípios, preparando-as para atuar no comércio internacional. A celebração será nos dias 28 e 29 de novembro, durante o Encontro Nacional do PEIEX, na sede da ApexBrasil, em Brasília (DF). O evento vai reunir empresas que já participaram do programa, parceiros e autoridades. O encontro será uma oportunidade para alinhamentos, trocas de experiência e networking com equipes do Programa e representantes de todas as 27 unidades da federação.  

“Quando uma empresa passa a exportar, ela alcança um novo patamar no mundo dos negócios”, destaca o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana. Ele explica que, além de agregar valor à marca, ao entrar no comércio internacional as empresas desenvolvem novos padrões de gerenciamento, novas tecnologias e maior produtividade. “Por isso nós queremos que cada vez mais empresas passem a exportar e conquistem o comércio internacional. Mas o primeiro passo para isso é se qualificar, ou seja, se preparar para entrar no mercado externo, que é bastante competitivo”, complementa.

A gerente de Competitividade da ApexBrasil, Clarissa Furtado, reforça que qualquer empresa – seja ela pequena, média ou grande – que tenha um produto interessante, pode exportar.  “Mas para começar, é preciso saber, por exemplo, qual produto a empresa vai oferecer, quais mercados podem se interessar por esse produto, quais adaptações serão necessárias nas embalagens ou no próprio produto, quais são as exigências dos países de interesse e muitas outras informações”, explica Clarissa. “Por meio do PEIEX então, a ApexBrasil vem auxiliando empreendedores e empreendedoras de todo o Brasil interessados em levar produtos brasileiros para o mundo”, afirma.

O Programa é implementado em todas as regiões do país por meio de parcerias da Agência com instituições de ensino (Universidades, Parques Tecnológicos ou Fundações de Amparo à Pesquisa) e Federações de Indústria, além de parceiros como Sebrae, Banco do Brasil, Correios, Senai e Secretarias de Governo, conforme cada região e município. Chamadas de entidades executoras do programa, elas são as responsáveis pelos Núcleos Operacionais do PEIEX de cada região, que aplicam, por meio de convênios com a ApexBrasil, a metodologia do Programa na qualificação das empresas. Até hoje, já foram executados mais de 100 convênios com mais de 70 entidades diferentes. 

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“Desta forma, profissionais especialistas em comércio exterior orientam os empresários nos caminhos mais adequados para o mercado externo”, explica a coordenadora de Competitividade da ApexBrasil, Rita Albuquerque. Ela conta que o atendimento do PEIEX é gratuito, feito de forma presencial ou remota, e exclusiva para cada empresa. “Cada empresário implementa um plano de trabalho para compreender os requisitos necessários à exportação de bens/serviços ou expansão internacional e, ao final, recebe um plano de exportação/mapa de valor/plano de expansão elaborado pelos especialistas de cada Núcleo Operacional. Essa entrega é para guiar a empresa em como seguir na jornada internacional de forma planejada e segura”, reforça Rita.

PEIEX em 20 anos 

Desde sua concepção, o PEIEX atendeu mais de 30 mil empresas em todo o território nacional. Destas, mais de 20 mil empresas são de micro e pequeno porte (MPEs), representando 75% do total. Dados colhidos entre os anos de 2017 e 2023 indicam que aproximadamente 20% das empresas que passaram pelo PEIEX exportaram diretamente no período. Nesse mesmo tempo, as empresas apoiadas pelo programa exportaram US$ 3,6 bilhões. As MPEs apoiadas totalizaram US$ 85 milhões exportados. 

Ao longo de 2023, 2.578 novas empresas aderiram ao PEIEX. 

PEIEX como divisor de águas 

Do Rio Grande do Sul, Vinícius Paiva, gerente de exportação da Bom Princípio Alimentos, comemora o aumento da receita desde que começou a vender seus produtos para mercados internacionais. “A ApexBrasil nos ensinou a exportar. Por meio do PEIEX nos introduziram de forma muito prática no comércio exterior, ensinando o caminho das pedras, os riscos e os impactos legislativos locais. Hoje, exportamos para sete países, entre eles Estados Unidos, Paraguai, Uruguai, Chile e República Dominicana, produtos como creme de avelã, geleia de frutas e produtos para confeitaria”, conta Paiva. Durante o Encontro Nacional do PEIEX, em Brasília, ele vai relatar sua história e a diferença que o PEIEX fez na jornada exportadora da empresa. 

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O sonho de exportar se tornou realidade para Ana Lídia Zoni Ribeiro, CEO e fundadora do Hidromel Uruçun, do Pará, após participar do programa da ApexBrasil. “O PEIEX foi o divisor de águas nas nossas vidas. Desde que entramos, em 2022, e conseguimos um investidor anjo alemão, tudo foi montado pelo PEIEX. Tudo foi sincronizado porque o Programa deixou de mostrar que a exportação é um negócio intangível, que é só para grandes empresas”, comemora ela. 

Outra história inspiradora é a da Chocolate Benevides. Nascida e criada na região cacaueira no Sul da Bahia, Leilane Benevides, fundadora da empresa, sempre quis valorizar o cacau. Ela conta que fazer o PEIEX foi fundamental para o planejamento estratégico, adequação de embalagens e preparação para as vendas fora do Brasil. “Utilizamos o sistema cacau cabruca, com toda a sustentabilidade de cultivo agroflorestal. Nossos produtos são uma homenagem aos sabores e aromas regionais, com chocolates finos com jaca, rapadura, canjica, entre outros. Nossa marca possui 12 premiações internacionais”, conta ela. “Sem o PEIEX não teríamos chegado tão longe”, afirma Leilane, que estará também presente em Brasília, durante a celebração dos 20 anos do Programa.

“Estas e outras experiências revelam o potencial das empresas brasileiras que se preparam, se capacitam, se adequam às regras internacionais, encaram os desafios e colhem frutos desta da jornada da exportação”, afirma a diretora de Negócios da ApexBrasil, Anna Paula Repezza. “As duas décadas do PEIEX representam a força deste programa que segue se modernizando e abrindo das portas do universo do comércio exterior para um Brasil tem muito espaço para crescer”, conclui. 

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