Política
Ataques desnecessários prejudicam os Direitos Humanos: Não deixaram nem o novo secretário esquentar a cadeira
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João Marcos Luz – Foto: Val Fernandes/ Assecom
Passados os primeiros quinze dias de 2025 de novo mandato municipal, com a mudança de gestão em algumas pastas, a Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos (SASDH) foi alvo de ataques iniciais. Não deixaram nem o novo secretário, João Marcos Luz, esquentar a cadeira, bastando apenas uma frase retirada de contexto para causar alvoroço.
É possível que o mal-estar tenha sido criado como uma forma de sinal para demonstrar que a relação com alguns atores será difícil, mas não pelo aspecto gerencial. Os entraves serão externos, sem avaliação dos impactos que podem afetar as pessoas assistidas pelo serviço público.
No bom português explico: querem atrapalhar para mostrar antipatia pela pessoa à frente da pasta, não estão julgando a gestão, porque o trabalho ainda está no início, então é óbvio que se trata de um ranço ou preconceito.
A missão de João Marcos Luz será de muita luta, porque envolverá a mudança de endereço do Centro POP, a integração de novos serviços e a apresentação de novos projetos. Essas propostas devem gerar um choque e uma comparação entre o que já está em funcionamento e o resultado de todas essas alterações.
O problema é quando existe uma mão invisível tentando atrapalhar as mudanças, buscando atrasar o desenvolvimento das ações previstas, algo que afeta diretamente o público atendido. Causar empecilhos à gestão ou tentar se imiscuir no trabalho prejudica aquela pessoa que precisa de assistência.
Atacar a gestão é atravancar a SASDH, inviabilizando elementos essenciais, como a realização de um atendimento mais completo, como a recepção e a proteção das pessoas em situação de rua, o que deve representar elementos basilares para a mudança de vidas, com a oferta de tratamentos, ampliação de alojamentos, a preservação da dignidade, o tratamento dos adictos e o reencontro planejado entre o atendido e sua família.
A própria sociedade perceberá que qualquer atraso na execução dos projetos sociais terá como motivo esses ataques, uma mera perseguição contra a pessoa do gestor, uma emoção desnecessária e pouco profissional.
*Freud Antunes é jornalista, historiador, pós-graduado em Assessoria de Imprensa e Marketing Político.
Política
Governador bolsonarista Marcos Rocha perdeu o controle da segurança em Rondônia e presidente Lula envia tropas federais ao estado
O governador Marcos Rocha – UB, vem sendo bastante criticado pela população rondoniense, pelo avanço da criminalidade que tomou conta da capital Porto Velho. A cidade está praticamente em estado de sítio, sem transporte coletivo, toque de recolher em diversas áreas da cidade e uma onda de violência sem precedentes.
O governo Lula resolveu agir e auxiliar o governo local, com reforço e condições logística de enfrentamento ao crime organizado.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou o envio de agentes da Força Nacional a Rondônia para auxiliar no combate à crescente onda de violência no estado. A medida, que terá duração de 90 dias, foi aprovada após uma solicitação do governo estadual e visa a atuação nas atividades essenciais para garantir a ordem pública e a segurança da população.
Nos próximos dias, um contingente de agentes federais chegará à capital Porto Velho e a Mirante da Serra, onde facções criminosas têm intensificado os ataques. A decisão foi tomada em resposta a uma série de incidentes, incluindo incêndios a ônibus e ataques contra trabalhadores do transporte público. O temor pela segurança dos motoristas e cobradores fez com que a frota de ônibus fosse retirada das ruas de Porto Velho na manhã desta terça-feira (14).
O prefeito da cidade, Léo Moraes, pediu apoio imediato ao governo estadual para garantir a normalização do transporte público e restaurar a ordem nas ruas. A violência tem sido atribuída a facções criminosas, como reação à Operação Aliança Pela Vida, Moradia Segura, deflagrada recentemente pelas forças de segurança. Esta operação já resultou na retomada de propriedades invadidas por criminosos e na apreensão de armas e drogas.
A presença da Força Nacional vem como uma resposta estratégica para conter a violência e proteger os cidadãos de uma escalada criminal que vem afetando a tranquilidade da população.
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