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Será que Gladson Cameli está usando o jatinho do estado, em sua viagem de férias para João Pessoa como mostra o plano de voo?
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Gladson Cameli está acostumado às grandes festas custeadas com recursos públicos – Foto: Diego Gurgel/ Secom
O governador do Acre, Gladson Cameli (PP), é apaixonado por aviação e não é segredo para ninguém, tanto que na posição de governador alugou um jatinho executivo, pago pelos cofres públicos do estado do Acre, para atender seus caprichos.
Atualmente, o jato custa aos cofres públicos o valor de R$18.000.000,00 (dezoito milhões de reais) anualmente, para servir as suas muitas viagens de luxo a custa do povo. Acontece que o povo do Acre, está pagando um alto preço, por falta de fiscalização dos órgãos de controle que estão inértes, diante desta situação, o governador Gladson encontrou o ambiente ideal para utilizar aeronave do jeito que bem entender.
Logo após participar das festividades de final de ano, em Rio Branco e Cruzeiro do Sul, Gladson Cameli partiu para um período de férias no nordeste, e acredite! De acordo com informações, ele foi no jatinho às custa do povo acreano.
Em uma pesquisa feita em um dos maiores sites de rastreador de voos, é possível ver que o Jatinho PS-OTZ, saiu de Rio Branco dia 4 de janeiro, fez escala em Palmas no Tocantins e depois pousou em João Pessoa, local das férias de Cameli.
De acordo com informações repassadas ao 3 de Julho Notícias, Gladson Cameli esteve em João Pessoa, onde teria oficializado uma suposta união com uma ex-mis acreana bem conhecida, principalmente pelo escândalos envolvendo a vida pessoal, logo após um jantar luxuoso, no dia seguinte Gladson se deslocou para as práias de Pipa no Rio Grande do Norte, onde permanece até o momento acompanhado de sua nova concubina.
Informações dão conta ainda que nos próximos dias, Gladson Cameli irá usar o jato pago com o dinheiro dos acreanos para levar a nova concubina para apresentar aos seus pais, em Manaus – AM.
O governador Gladson Cameli está acostumado às grandes festas custeadas com recursos públicos, mesmo governando um dos estados mais pobres da federação. Ele prometeu durante seu discurso no show da virada, levar Jorge e Matheus para cantar em Cruzeiro do Sul.
O Ministério Público do Acre vem sendo bastante questionado por sua omissão, em não investigar os atos abusivos praticados contra o erário público do estado, o retrocesso que o Acre está enfrentando devido à má gestão tem feito muitas famílias saírem do Acre em busca de oportunidades em outros estádos, já que não encontram no seu estádo de origem.
Enquanto Gladson Cameli sai do Acre para se divertir em outros estados, famílias acreanas saem em busca de melhoria de vida. Vale destacar que Gladson Cameli atualmente está enfrentando um gargalo muito grande no Superior Tribunal de Justiça – STJ, onde está sendo acusado pela Polícia Federal de ser chefe de uma organização criminosa que desviou milhões dos cofres do estado, Cameli está vendo o cerco se fechar para seu lado.
Diante da informações, tentamos contato com a assessoria do governador, mas não obtivemos resultado até a publicação da matéria. Desde já o espaço está aberto caso Gladson Cameli queira se manifestar sobre o assunto.
Veja o rastreamento dos voos

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Professor de Brasileia denuncia a falta de pagamentos dos tercerizados no governo de Gladson Cameli. A resposta do governo? Silêncio. Da empresa? Mais desculpas esfarrapadas
A vida dos servidores terceirizados tem se tornado cada mais difíceis durante o governo de Gladson Cameli, que tem tirado a dignidade e a tranquilidade desses trabalhadores que sofrem há meses com o atraso no pagamento e consequentemente a necessidade que chega junto.
Lamentavelmente, esta não é a primeira vez que o portal 3 de Julho Notícias traz ao conhecimento do público a problemática do atraso nos pagamentos dos trabalhadores terceirizados e mesmo tocando nesta mesma tecla, nada é feito e a inércia dos órgão de controle é gritante.
Diante desta situação, um professor da rede estadual de ensino se indignou com tamanho descaso do governo com essses trabalhadores, que segundo ele, São quatro, cinco meses de espera, promessas vazias, contas acumuladas e uma necessidade básica.
Veja a publicação abaixo:
Prof. Jacks Aroldo: A farra dos grandes e o sofrimento dos pequenos
Na nossa escola estadual, uma realidade cruel se repete mês após mês: funcionários terceirizados, como zeladores e cozinheiras, seguem sem receber seus salários. São quatro, cinco meses de espera, promessas vazias, contas acumuladas e uma necessidade básica que nunca deveria ser motivo de angústia, o direito de receber pelo trabalho realizado.
Enquanto isso, o governo e a empresa contratada brincam de empurra-empurra. O governo jura de pés juntos que os pagamentos estão em dia. A empresa, por sua vez, diz que não recebeu nada. No meio desse jogo sujo, quem perde? Os trabalhadores, que continuam sem dinheiro para sustentar suas famílias, e a escola, que vê seus corredores sujos e suas panelas vazias.
E quando os terceirizados resolvem paralisar as atividades, afinal, é um direito protestar contra meses de salário atrasado, os impactos são inevitáveis. Como ensinar em um ambiente sujo? Como oferecer merenda aos alunos? A resposta do governo? Silêncio. Da empresa? Mais desculpas esfarrapadas.
Diante desse caos, chegamos ao cúmulo de ver o gestor e o coordenador da escola limpando o prédio à noite. Isso mesmo: quem deveria estar gerindo e coordenando, agora se vê obrigado a varrer e esfregar. O Estado falha, a empresa debocha e quem está na linha de frente precisa dar um jeito. Mas a que custo? Descaracteriza-se a luta dos trabalhadores terceirizados, e ao mesmo tempo, se impede que a escola entre em colapso.
No final das contas, tudo isso escancara uma verdade cruel: os que estão no topo fazem festa com dinheiro público enquanto os da base pagam a conta. Enquanto contratos milionários seguem firmes e fortes, os salários de quem realmente faz a escola funcionar são esquecidos. É o velho roteiro da terceirização mal planejada, um esquema que só favorece quem está no poder.
Até quando essa situação vai continuar? Até quando o governo vai fingir que não tem culpa? Até quando a empresa vai seguir dando desculpas? E, acima de tudo, até quando aqueles que realmente trabalham vão continuar sendo tratados como invisíveis?
O que se espera é o mínimo: respeito, responsabilidade e pagamento em dia. Mas, pelo visto, para quem toma as grandes decisões, isso é pedir demais.
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