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A saúde está abandonado por Gladson Cameli: Sindmed-AC flagra hidrantes sem mangueiras e extintores vencidos há 6 anos na Fundhacre

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É intrigante como as irregularidades estão escancaradas nas repartições públicas do governo, durante a gestão de Gladson Cameli, e ninguém faz nada a respeito. O Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC), é o único que a realizar o seu trabalho com maestria e apontar as falhas de gestores descompromissados e os perigos envolvendo a seguranças das unidades de saúde.

Está mais do que claro que a saúde pública não é a prioridade do governador Gladson Cameli e muito menos da sua vice Mailza Assis, que no momento só pensa nas eleições para governo. Já estão há seis anos no comando do estado e até agora não mostraram para que vieram.

Hidrantes sem mangueiras para combater possíveis focos de incêndio, extintores vencidos desde 2019, sem luzes de alerta, porta de emergência bloqueada e ausência de sinalização foram as irregularidades encontradas nas enfermarias e clínica médica da Fundação Hospitalar do Acre (Fundhacre) durante visitas realizadas entre os dias 22 e 25. Todas as falhas serão denunciadas ao Corpo de Bombeiros, Ministério Público Estadual e Conselho Regional de Medicina (CRM).

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Talvez por se tratar de unidades públicas os órgãos competentes não dão a devida importância, mas é aí que mora o perído, pois o que está em risco é a vida de outras pessoas.

De acordo com a diretora do Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC), Luiza Zamith, se o espaço já sofre com a falta de manutenção, que resulta em infiltrações, enxurradas e goteiras, então é necessário antecipar o risco de um incêndio para evitar uma catástrofe.

“Vimos que a água invadiu o setor de arquivo, danificando prontuários médicos e o histórico de pacientes, no início deste ano. Temos informações de que situação similar voltou a ocorrer em outra ala, então precisamos nos preocupar com as instalações elétricas e o restante da estrutura, que é antiga. Preocupados com as falhas, nos deparamos com a ausência do sistema anti-incêndio, o que preocupou o Sindicato”, justificou a sindicalista.

Para a primeira secretária do Sindmed-AC, Kátia Campos, toda a situação é muito séria, porque existem centenas de pacientes que precisam de auxílio de servidores para locomoção, o que potencializa a possibilidade de mortes em caso de um incêndio.

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“A estrutura da Fundhacre está precária. Foram realizadas reformas, mas ninguém notou problemas de infiltração e a falta de equipamentos de combate ao fogo? Parece incompetência da gestão”, protestou Kátia Campos.

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Caos na saúde: No governo de Gladson Cameli, Sindmed-AC denunciará a falta de medicamentos na Fundhacre, UPAs e Huerb

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Não é de agora que a saúde pública do Acre apresenta sinais de colapso devido a falta de seriedade e capacidade para fazer o que realmente precisa ser feito. Ao longo dos seis anos de gestão, tudo  o que tem acontecido é o retrocesso na saúde, inclusive, Gladson Cameli virou réu no STJ, sob a acusação de ter desviado milhões da saúde pública.

O Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) identificou a ausência de diversos medicamentos e itens como scalp (agulha fina para aplicação de soro, medicamentos e coleta de sangue) e até soro nas medidas de 100 ml e 250 ml na Fundação Hospitalar do Acre (Fundhacre), no Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) da Sobral e do Segundo Distrito. Os casos serão denunciados para garantir melhores condições de trabalho e atendimento à população acreana.

As visitas técnicas realizadas entre os dias 17 e 26 identificaram falhas graves de gestão nas unidades, dificultando o tratamento dos pacientes. Essas falhas obrigam os profissionais a realizarem adaptações nos procedimentos para amenizar o sofrimento dos atendidos.

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Mesmo assim, o que se percebe é que nem o governador Gladson e muito menos a vice-governadora Mailza Assis estão preocupados com tal situação, uma vez que as próximas eleições nem chegou mas é o pivor que atrai a atenção dos gestores, pois já foi anunciado que Mailza irá concorrer as eleições para governo com o apoio do governo.

A gravidade é tanta que de acordo com os servidores, faltam medicamentos para controle da pressão arterial, antibióticos, remédios contra enjoos e vômitos, fármacos para o tratamento de transtornos psicóticos, broncodilatadores para pacientes com doenças respiratórias, entre outros itens essenciais, como seringas de 10 ml.

“A equipe técnica é obrigada a abrir um soro de 500 ml para usar apenas 100 ml, descartando o restante para evitar contaminação. Isso leva ao desperdício de litros de soro nos hospitais devido à falta do material adequado”, afirmou, indignada, a diretora do Sindmed-AC, Luiza Zamith.

Toda a situação está sendo documentada e integrará uma série de solicitações que serão encaminhadas à Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). Além disso, a denúncia será formalizada junto ao Ministério Público Estadual (MPE) e ao Conselho Regional de Medicina (CRM).

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“Não podemos fechar os olhos para a falta de gerenciamento nos hospitais dos gestores públicos. Precisamos verificar a possibilidade de responsabilização dos representantes políticos, pois a falta de recursos essenciais coloca vidas em risco”, declarou a primeira secretária do Sindicato, Kátia Campos.

Itens em falta:

– Anlodipino

– Hidroclorotiazida

– Morfina

– Lactulose

– Enalapril

– Quetiapina

– Fentanil (instável – sem estoque regular e com faltas intermitentes)

– Tazocin (instável – sem estoque regular e com faltas intermitentes)

– Claritromicina

– Azitromicina

– Plasil (Metoclopramida)

– Salbutamol

– Dramin

– Losartana

– Soro de 100 ml e de 200 ml

– Scalp 21/23

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