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Caos na saúde: No governo de Gladson Cameli, Sindmed-AC denunciará a falta de medicamentos na Fundhacre, UPAs e Huerb

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Não é de agora que a saúde pública do Acre apresenta sinais de colapso devido a falta de seriedade e capacidade para fazer o que realmente precisa ser feito. Ao longo dos seis anos de gestão, tudo  o que tem acontecido é o retrocesso na saúde, inclusive, Gladson Cameli virou réu no STJ, sob a acusação de ter desviado milhões da saúde pública.

O Sindicato dos Médicos do Acre (Sindmed-AC) identificou a ausência de diversos medicamentos e itens como scalp (agulha fina para aplicação de soro, medicamentos e coleta de sangue) e até soro nas medidas de 100 ml e 250 ml na Fundação Hospitalar do Acre (Fundhacre), no Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco e nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) da Sobral e do Segundo Distrito. Os casos serão denunciados para garantir melhores condições de trabalho e atendimento à população acreana.

As visitas técnicas realizadas entre os dias 17 e 26 identificaram falhas graves de gestão nas unidades, dificultando o tratamento dos pacientes. Essas falhas obrigam os profissionais a realizarem adaptações nos procedimentos para amenizar o sofrimento dos atendidos.

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Mesmo assim, o que se percebe é que nem o governador Gladson e muito menos a vice-governadora Mailza Assis estão preocupados com tal situação, uma vez que as próximas eleições nem chegou mas é o pivor que atrai a atenção dos gestores, pois já foi anunciado que Mailza irá concorrer as eleições para governo com o apoio do governo.

A gravidade é tanta que de acordo com os servidores, faltam medicamentos para controle da pressão arterial, antibióticos, remédios contra enjoos e vômitos, fármacos para o tratamento de transtornos psicóticos, broncodilatadores para pacientes com doenças respiratórias, entre outros itens essenciais, como seringas de 10 ml.

“A equipe técnica é obrigada a abrir um soro de 500 ml para usar apenas 100 ml, descartando o restante para evitar contaminação. Isso leva ao desperdício de litros de soro nos hospitais devido à falta do material adequado”, afirmou, indignada, a diretora do Sindmed-AC, Luiza Zamith.

Toda a situação está sendo documentada e integrará uma série de solicitações que serão encaminhadas à Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre). Além disso, a denúncia será formalizada junto ao Ministério Público Estadual (MPE) e ao Conselho Regional de Medicina (CRM).

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“Não podemos fechar os olhos para a falta de gerenciamento nos hospitais dos gestores públicos. Precisamos verificar a possibilidade de responsabilização dos representantes políticos, pois a falta de recursos essenciais coloca vidas em risco”, declarou a primeira secretária do Sindicato, Kátia Campos.

Itens em falta:

– Anlodipino

– Hidroclorotiazida

– Morfina

– Lactulose

– Enalapril

– Quetiapina

– Fentanil (instável – sem estoque regular e com faltas intermitentes)

– Tazocin (instável – sem estoque regular e com faltas intermitentes)

– Claritromicina

– Azitromicina

– Plasil (Metoclopramida)

– Salbutamol

– Dramin

– Losartana

– Soro de 100 ml e de 200 ml

– Scalp 21/23

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“Gladson Cameli e Bocalom não fazem nada de trabalho para a recuperação da encosta do Novo Mercado Velho” diz comerciantes

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Quando o assunto é abandono do Acre e de Rio Branco, o prefeito bolsonarista Tião Bocalom (PL) e o governador Gladson Cameli (PP) formam uma dupla perfeita para deixar o estado no fundo do poço.

O desbarrancamento que isolou toda área de fora do Novo Mercado Velho, principal ponto turístico da capital afetou a economia e prejudicou dezenas de trabalhadores no centro da capital. Em virtude disto, comerciantes local procuraram o 3 de Julho para denunciar o descaso.

O prefeito Tião Bocalom e o governador Gladson Cameli que prometeram planejamento conjunto, no sentido de restaurar e recuperar o local, pelo visto esqueceram que isso é sim uma prioridade.

Nossa equipe do portal 3 de Julho passou pelo local nesta segunda-feira, 13, onde pudemos confirmar o retrato do abandono e descaso por parte do governo de Cameli e do prefeito Bocalom.

Apenas poucos homens do Deracre trabalham nas vigas da Passarela Joaquim Macedo e nenhum na encosta do mercado.

O Acre é o estado das festas caras e de poucas obras, mas pelo visto o povo acreano está gostando de ter Gladson como governador sendo réu pelos crimes de corrupção, peculato, lavagem de dinheiro e fraude em licitação e Bocalom como prefeito.

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