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Em Rodrigues Alves, Polícia Federal realiza operação contra desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro

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Oito mandados judiciais foram cumpridos em Rodrigues Alves/AC, todos expedidos pela Justiça Federal em Cruzeiro do Sul/ AC – Foto: Assessoria/ PF

(PF) – A Polícia Federal deflagrou a Operação AgroFuel, com o propósito de combater fraude no fornecimento de combustíveis e lavagem de dinheiro em Rodrigues Alves.

A investigação policial constatou que empresa que manteve contrato com a município de Rodrigues Alves entre os anos de 2018 e 2022 emitiu notas fiscais indicando quantidades de combustíveis muito superiores ao efetivamente fornecido no período. Conforme cálculos estimativos, nesses cinco anos, o superfaturamento em desfavor do ente público chegaria a mais de 715 mil litros de combustíveis.

Na oportunidade, foram cumpridos dois mandados judiciais de sequestro de bens, que resultaram na apreensão de um veículo, mais de 1.700 cabeças de gado e o montante próximo a R$ 580 mil em ativos financeiros, totalizando um bloqueio patrimonial no valor aproximado de R$ 4,3 milhões.

Também restaram cumpridos seis mandados de busca e apreensão. Os materiais apreendidos serão analisados pela equipe policial para a devida apuração dos fatos e de eventuais outros partícipes.

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Os investigados poderão responder judicialmente pelos crimes de fraude à licitação, lavagem de capitais e associação criminosa, com penas somadas chegando até 17 anos de prisão.

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Investigação aponta que policiais suspeitos de integrar esquema de empréstimos ilegais agiam como agiotas

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Objetos apreendidos durante Operação Soldados da Usura em RO – Foto: MP-RO

Os policiais presos nesta sexta-feira (7) durante a Operação Soldados da Usura agiam como agiotas em RO e outros cinco estados, segundo o comando da Polícia Militar (PM). Empréstimos eram concedidos com juros exorbitantes e caso as vítimas não pagassem os valores eram ameaçadas de morte. Segundo o Ministério Público de Rondônia (MP-RO), os policiais são “parte do braço mais violento” do grupo criminoso.

Dezessete pessoas são investigadas pelo crime, sendo que seis delas são policiais militares; três foram presos e os outros são alvos de busca e apreensão. Um dos envolvidos chegou a movimentar na própria conta mais de R$ 12 milhões.

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