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Militante político (Zé Pitó) se diz perseguido por ter apoiado Jéssica Sales e chama o governador Gladson Cameli de Covarde

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Um militante político bastante conhecido em Cruzeiro do Sul de nome Vangleisson, mais conhecido como Zé Pitó, fez um desabafo forte contra o governador Gladson Cameli (PP) em um grupo de WhatsApp.

Zé Pitó alega que foi demitido do cargo no governo, por ter apoiado a candidatura de Jéssica Sales na eleição de 2024. Ele inclusive lamenta a ingratidão de Cameli, que o demitiu mesmo depois de tudo que fez na campanha.

“Quando eu me lembro disso me dá um desgosto tão grande que minha vontade é de chorar, de tudo que fiz por esse homem na campanha dele, o Gladson foi muito covarde comigo”, disse o mesmo.

Em seguida outros comentam as mensagens e o desabafo prossegue;

“E agora o que fiz nos bastidores da campanha fui usado para muita coisa, corri risco que só eu sei mas na hora certa irei dar meu grito de liberdade.

Rapaz quando eu lembro do tamanho dessa covardia chega me dar um ódio no coração dessa covardia”, finaliza Wangleisson (Zé Pitó)

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O mesmo postou inúmeras imagens de quando atuou na campanha da reeleição de Cameli em 2022, mas foi demitido por apoiar a candidatura de Jéssica Sales – MDB, pela prefeitura de Cruzeiro do Sul.

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Eber Machado denuncia o descaso de Gladson Cameli e Bocalom com a educação de crianças Analfabetas na Comunidade Buenos Aires

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Veja o vídeo:

Assista o vídeo do vereador Eber Machado, sobre a denúncia este absurdo.

O vereador da cidade de Rio Branco, Eber Machado (MDB) esteve na Comunidade Buenos Aires, que tem acesso pelo km 07 da Transacreana, após a fazenda Talismã, onde se deparou com o retrocesso que o estado do Acre está enfrentando devido à gestões incompetente e procrastinadoras.

No local, o parlamentar se escandalizou com a grave situação que presenciou em meio a realidade em que os moradores da localidade são submetidos, e o que é pior, essas pessoas não estão tendo os seus direitos assegurados pelo poder público, seja ele estadual ou municipal.

O retrocesso no estado do Acre é tão grande que em pleno século 21, ainda há situações de desrespeito e abandono total por parte do poder público. Crianças e jovens sem estudo, literalmente analfabetas, pois nem o governador Gladson Cameli que diz ser engenheiro e nem o prefeito reeleito de Rio Branco, Tião Bocalom, que se diz professor, não foram capazes de proporcionar uma unidade de ensino na comunidade.

Este abandono tanto por parte do governo, bem como, da prefeitura de Rio Branco, têm causado um prejuízo enorme para a vida dessas crianças e adolescente, que não sabem sequer escrever o próprio nome.

De acordo com um morador da comunidade Buenos Aires, identificado como Domingos, a comunidade já teve uma escola, onde a mãe dele era a única professora da localidade e alfabetizou inúmeras crianças, mas há 19 anos atrás ela faleceu e desde então, o local onde funcionava a escola fechou e nunca mais voltou a funcionar.

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“Ela foi fechada porque a minha mãe faleceu em 2005 e ela foi professora aqui há 15 anos, depois que ela faleceu a escola fechou. Ela dava aula aí, neste local ainda tem os quadros, os livros… Há 19 anos as crianças estão sem aula aqui. Essa escola foi criada por nós moradores, pela minha mãe que no início ela deu aula a 7 anos, sem ser reconhecida por ninguém, ela fazia lápis com miolo da pilha e o papel do candidato no lado branco ela fazia os cadernos. Depois de 7 anos que ela dava aula, a secretaria reconheceu ela como professora e mandou os lambri, as réguas e as telhas e nós construímos essa escola. depois de 1 ano em que a escola foi construída, a minha mãe morreu e a escola foi fechada”, contou Domingos.

O vereador Eber conversou também com o Presidente da Associação Buenos Aires, identificado como Odair que informou que a secretaria de educação tem conhecimento da situação mas fez pouco caso. Odair disse ainda que o sentimento é de revolta pois muitas famílias tiveram que vender ou abandonar seu local para para a cidade para colocar os filhos para estudar.

“A minha tristeza é que muitos pais que moravam aqui tiveram que vender seu lugar, abandonar para ir para a cidade pros seus filhos poderem estudar, e muitos ainda não abandonaram porque não tem para onde ir, não tem condições de ir para a cidade e ver os filhos crescer analfabetos, né, ir para a cidade e não poder pegar um ônibus porque não sabe ler, é uma tristeza muito grande”, desabafou Odair.

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Indignado com a situação, o vereador Eber Machado não deixou esta comunidade desamparada e se comprometeu, caso o prefeito Bocalom e o governador Gladson Cameli continue virando as costas para a comunidade, ele irá construir a escola com o salário de vereador. Na mesma ocasião, o parlamentar fez um apelo ao governo e prefeitura para que pelo menos coloquem professores para ensinar essas crianças e adolescentes.

“Governador Gladson Cameli, prefeito de Rio Branco Sebastião Bocalom,quero aqui dizer para vocês que já fiz o compromisso com essa comunidade e se vocês não agirem aqui na construção dessa escola aqui, eu, Eber Machado, estarei fazendo a construção dela com o meu salário de vereador de Rio Branco. Agora, eu só quero que, se vocês puderem nos ajudar, pelo menos nos ajudem com a parte pedagógica, trazendo professores, pois estou pronto para cobrar”, concluiu. 

Denúncia: Descaso com as famílias e falta de incentivo à Educação – Foto: Reprodução

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