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Deputado Jesus Sérgio se reúne com freteiros e cobra do Governo do Acre regularização da categoria

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O deputado federal Jesus Sérgio (PDT) se reuniu no fim da tarde desta segunda-feira (14) com os freteiros dos municípios de Feijó e Tarauacá. Na ocasião, eles solicitaram ajuda do parlamentar, para reivindicar junto ao Governo do Acre a regularização, por meio da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Acre (Ageac), do transporte realizado pela categoria, no interior do Estado.

” Antes da pandemia a presidente da Ageac, Mayara Lima, se comprometeu em se reunir com os freteiros para buscar uma solução e legalizar o trabalho deles. Os freteiros são homens de bem, trabalhadores honestos e querem trabalhar dentro da lei. Por isso, a Ageac deve buscar uma solução rápida para resolver o problema”.

Jesus Sérgio também destacou a importância do trabalho dia freteiros para o escoamento da produção agrícola do Acre. “Em alguns lugares do interior do Acre não entra veículos de grande porte como caminhões, então são os freteiros que realizam o transporte cada produção agrícola do nosso Estado”, ressaltou o deputado.

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O presidente da Associação dos Freteiros de Feijó, José Andines, mais conhecido como KayNágua, disse que a categoria foi pega de surpresa no início desta semana com os fiscais da Ageac multando os freteiros. “Há uns quatro meses fizemos uma movimentação e a presidente da Ageac disse que ia se reunir conosco para resolver este problema. Pois, não queremos trabalhar na ilegalidade. Mas, até agora ela não nos recebeu e os fiscais da Ageac ainda nos multaram”, afirmou José Andines.

Veja o vídeo:

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Deputado Edvaldo Magalhães defende mutirão de negociações com categorias da Segurança Pública antes da abertura da janela fiscal

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) defendeu “um mutirão de negociações” entre sindicatos, associações e Assembleia Legislativa com a equipe de governo para tratar as particularidades de cada categoria que compõe a Segurança Pública do Acre. Em sua fala, o parlamentar disse que isso deve ser feito agora, antes da abertura da janela fiscal, oportunizada pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

“A minha sugestão, e aí o governo tem condições de fazer isso, se decidir por esse caminho. É uma decisão política, é uma escolha. A gente vai botar luz sobre essas demandas da Segurança Pública. Tem planos que vão precisar se elevados, outros nem tanto. Aí não quero dizer que tem um primo rico e um primo pobre, não. Só quero dizer que, como são diferentes, os tratamentos precisam ser diferentes. Não pode dar tratamento igual a coisas diferentes. E fazer essa discussão para estar com um acordo feito para quando abrir a janela da responsabilidade fiscal, por que se não, se começa a conversa quando a janela abre e antes que a conversa termine, a janela se fecha. E aparece muita demanda quando a janela se abre, inclusive do próprio governo”, disse Edvaldo Magalhães.

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A audiência pública contou com as presenças dos secretários de Estado, José Américo Gaia, da Segurança Pública, e Luiz Calixto, adjunto de Governo, além de presidentes de associações de militares, sindicalistas que atuam na defesa dos direitos dos policiais civis, penais e de agentes do Instituto Socioeducativo (ISE), além das presenças do juiz de Direito, Fábio Alexandre, representando o Tribunal de Justiça do Acre, e do defensor público, Celso Araújo, representando a Defensoria Pública do Estado (DPE).

Ainda em sua fala, Edvaldo afirmou que “a Assembleia, como a casa da mediação, precisa também apontar caminhos”, auxiliando as categorias para a unificação das pautas, mesmo que “minimamente, é fundamental”.

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