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Prefeita em exercício, Delcimar Leite acompanha serviços em andamento na saúde de Cruzeiro do Sul
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A vice-prefeita Delcimar Leite deu início às suas atividades como prefeita em exercício de Cruzeiro do Sul, acompanhando o andamento dos serviços já determinados pelo prefeito Zequinha Lima e reforçando o compromisso com a saúde pública.
A primeira agenda de Delcimar foi uma reunião estratégica com o Secretário Municipal de Saúde, Marcelo Siqueira, e os diretores de Regulação e Atenção à Saúde, Rafael Gomes e Gilmar Giles. O encontro teve como objetivo alinhar as principais ações e definir os próximos passos para a melhoria contínua dos serviços de saúde oferecidos à população.
Durante a reunião, Delcimar enfatizou a importância do trabalho em equipe e reafirmou o compromisso da gestão com a saúde pública. “Nosso foco é oferecer um atendimento de qualidade e garantir que todos tenham acesso aos serviços essenciais. Vamos atuar de forma integrada para aprimorar cada vez mais a saúde em nosso município”, declarou.
Entre as primeiras medidas, Delcimar propôs uma análise detalhada dos atendimentos prestados nas áreas rurais e ribeirinhas. A ideia é mapear as demandas dessas regiões e implementar ações que levem mais eficiência e proximidade no atendimento às comunidades afastadas do centro urbano.
O secretário Marcelo Siqueira reforçou o compromisso da equipe em manter uma gestão inovadora e eficiente. “Estamos unidos para enfrentar os desafios e assegurar que os serviços de saúde continuem sendo aprimorados. O alinhamento entre as equipes será fundamental para alcançar resultados ainda melhores”, afirmou.
A gestão em exercício promete manter o ritmo de trabalho e dar continuidade às ações planejadas, com foco em atender às necessidades da população e promover avanços na área da saúde.
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O maior medo dos veículos de comunicação tradicionais. O motivo para chilique é o medo da opinião das pessoas
Os grandes conglomerados de comunicação brasileiros surtaram depois que mais uma grande empresa dona de redes sociais anunciou a readequação e limitação do uso dos serviços das agências de checagem de informações. O único motivo para todo o chilique e ataques é o medo da opinião das pessoas.
Os veículos de comunicação têm perdido público e nós, jornalistas, perdemos o monopólio da informação e a cadeira cativa da geração de influência. Mais de 50% da audiência saiu da frente da televisão nas últimas décadas e voltou os olhos para as redes sociais.
Esse movimento tem por base uma série de pequenos fatos que foram corroendo a qualidade das notícias, que não são mais narradas, porque o repórter passou a ser parte da história, em alguns casos chegando a se transformar em personagem principal.
Esse efeito levou a comunicação a personagens ideais e perfeitos, com ações e pensamentos “exemplares” que não correspondem à própria identidade do povão. Com isso, é possível explicar inclusive a migração de parte dessa audiência para outros canais que ofereciam uma identidade aproximada ao que representa o verdadeiro espelho para aquele que assiste aos fatos noticiados pela telinha.
A migração e a substituição de um veículo de comunicação por outro, mais tecnológico e interativo, proporcionou o verdadeiro direito de opinião. Desde o advento dos primeiros blogs e redes sociais, as pessoas passaram a falar sobre os próprios sentimentos para um público cada vez maior, reunindo pessoas em grupos segmentados, mudando o comportamento que antes era apenas ficar sentado, de forma passiva, na frente da TV, deixando as opiniões restritas entre as rodas de amigos e parentes.
Opinar virou um verbo que fez o veículo de comunicação tradicional mudar o próprio editorial, dando mais espaço para aqueles que querem exercer a profissão de jornalista, profissão tão desvalorizada por meio de uma guerra que desmerece a necessidade de treinamento, formação e especialização. Agora, os debates televisionados não levam mais o contraditório, mas apenas sujeitos que possuem a mesma linha de pensamento, gerando um verdadeiro esculacho contra aqueles que divergem da editoria da redação.
Essa postura de desqualificar a opinião divergente retroalimenta a desconfiança da população sobre tudo aquilo que é transmitido. Por isso, o campo de batalha sempre volta a ser a rede social. Assim, para tentar calar o povão, é mais fácil defender a “regulamentação” das plataformas, uma hipocrisia, porque os próprios veículos de comunicação funcionam por meio de um sistema de autorregulamentação.
Se a regulamentação governamental contra os grandes veículos de comunicação pode ser encarada como risco de censura, as redes sociais não merecem o mesmo triste fim. Não devemos ter um órgão dizendo qual post deve ser apagado e qual merece publicação em nossos perfis. A opinião não deve ser criminalizada.
Freud Antunes é bacharel em Comunicação Social/ Jornalismo, Historiador, Pós-Graduado em Assessoria de Imprensa e Marketing Político, tendo atuado como repórter no Acre, chegando a colaborar para a Folha de São Paulo e para a agência Amazônia Real.
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