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Prefeito Jerry Correia recebe deputada federal Socorro Neri em agradecimento por emendas para Assis Brasil
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Na manhã desta sexta-feira (10), o auditório da Prefeitura de Assis Brasil foi palco de um evento especial para homenagear a deputada federal Socorro Neri. O prefeito Jerry Correia conduziu um momento de honra e gratidão pela contribuição da parlamentar ao desenvolvimento do município.
O evento destacou as emendas parlamentares destinadas por Socorro Neri e os avanços concretizados por meio de sua atuação, como melhorias em infraestrutura, saúde e agricultura. Mais do que celebrar conquistas, o momento reforçou os laços de parceria e renovou esperanças para o futuro de Assis Brasil.
Em seu discurso, o prefeito Jerry Correia ressaltou o impacto das ações da deputada no município e expressou sua gratidão.
“Hoje celebramos o compromisso e o carinho que a deputada Socorro Neri tem por Assis Brasil. Sua atuação vai além das palavras, é ação concreta, que transforma a vida da nossa população. Este é um momento de agradecimento por tudo o que ela já fez por nosso município, e também de reafirmarmos nossa parceria para construir um futuro ainda melhor”, disse o prefeito.
A deputada, destacou em sua fala a capacidade de gestão do prefeito e o trabalho exemplar realizado em Assis Brasil.
“É gratificante ver como o prefeito Jerry Correia transforma os recursos destinados ao município em ações concretas. Sua gestão é marcada por responsabilidade, eficiência e compromisso com a população. Assis Brasil é um exemplo de como a boa administração pública pode mudar realidades. Meu mandato continua à disposição deste município que tanto admiro”, afirmou Socorro Neri.
Parceria Renovada para 2025
Além de homenagear a deputada, o evento serviu para reforçar o diálogo entre o município e o mandato de Socorro Neri. O prefeito Jerry apresentou novas demandas para 2025, como investimentos em pavimentação, saúde e educação.
O encontro foi encerrado com aplausos calorosos, simbolizando o reconhecimento e a união entre a comunidade, a gestão de Jerry Correia e a deputada federal Socorro Neri, em prol de um Assis Brasil cada vez mais forte e desenvolvido.
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Está tudo pronto para os ministros da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça julgarem o governador Gladson Cameli
Bastidores do Tribunal consideram que provas robustas da PF devem condenar e afastar Gladson Cameli, tornando-o inelegível por 8 anos – Foto: Reprodução
Está tudo pronto para os ministros da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) julgarem o governador bolsonarista do Acre, Gladson Cameli (PP), pelos crimes de formação de organização criminosa, peculato, lavagem de dinheiro, fraude à licitação e corrupção ativa e passiva.
Ainda não há data marcada para o julgamento do governador no primeiro dos nove inquéritos em que foram transformadas as investigações da Operação Ptolomeu, comandada pela Polícia Federal. Gladson Cameli já é réu como chefe de quadrilha formada por vários agentes públicos e empresários que desviou mais de R$ 800 milhões em recursos federais que seriam destinados à melhoria da saúde e da educação do povo pobre do Acre.
A partir do dia 21 de janeiro, quando o Judiciário retorna do recesso de final e inicio de ano, o presidente do STJ, Herman Benjamin, deve marcar a data do julgamento de Cameli, que está de férias em João Pessoa (PB).
Mesmo em recesso, os bastidores da Corte Especial do Tribunal avaliam que dificilmente o governador escapa de ser condenado no caso Murano diante das provas robustas de desvio de dinheiro público, que foram levantadas pela Polícia Federal com a ajuda da Receita Federal, Controladora Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União (TCU) e outros órgãos de controle.
Robustez das provas da Polícia Federal
A robustez das provas contra Cameli levou a Procuradoria Geral da República (PGR) a não titubear e pedir a sua condenação e seu imediato afastamento do cargo. A ministra relatora do caso, Nancy Andrighi, e os demais ministros da Corte Especial foram unânimes em aceitar a denúncia da PGR, tornando o governador réu. Mas por decisão da relatora, o afastamento foi negado para ser discutido em outro momento do processo.
Caso seja condenado já no primeiro inquérito da Operação Ptolomeu, o governador ficará inelegível por oito anos, abrindo a possibilidade jurídica de também ser afastado do cargo e até preso pela pena mínima dos 15 anos atribuída aos cinco crimes que pesam contra ele.
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