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Vídeo: Vereadores pedem explicações do Governo Gladson sobre o não pagamento dos fornecedores e serviços prestados, a empresa sumiu sem pagar ninguém

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Os vereadores: Messias Lopes, Rubens, Pantico da Água e Zé Maria, estiveram em Rio Branco nesta terça-feira, na sede do DERACRE com o intuito de saber mais informações a respeito da pavimentação da Estrada Velha e sobre os motivo que levaram a empresa Patriarca que está devendo os meses de serviço aos trabalhadores.

Segundo informações repassadas pelo Departamento, está tudo em dia com a empresa, já a empresa afirma que está esperando repasse do governo do estado (que afirmou que está em dias com a empresa). Diante das mais variadas versões gera a dúvida. Quem está falando a verdade?

Diante da situação, o vereador Messias afirmou que estão esperando um posicionamento do governo Cameli, com relação ao retorno da tão sonhada obra para o munícipes de Epitaciolândia e o pagamento de todos os servidores que estão vencidos.

“Em vez de valorizar e gerar emprego, o governo faz é enganar esse povo que trabalhou no sol quente, isto é uma vergonha para um governo que não gera emprego e acaba prejudicando os mais humildes que dependem do salário para sobreviver”, Concluiu Messias Lopes.

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Veja o Vídeo Abaixo: “O estranhíssimo é perguntar quem são os lobistas do Fonplata. O governo do Estado está autorizado a contratar operações de crédito com o Banco do Brasil, Caixa Econômica, BNDES, Banco Mundial, bancos que operam no Brasil, com a autorização da Secretaria do Tesouro. A mensagem aqui não trata de taxa de juros, a justificativa não trata desse aspecto. No Brasil, não há juros mais baratos que a Caixa Econômica Federal. A pergunta que terá que ter resposta é: ‘quem são os lobistas do Fonplata?”. Edvaldo Magalhães lembrou que esta é a quarta operação de crédito feita pelo governo Gladson Cameli. 

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Deputado Edvaldo Magalhães defende mutirão de negociações com categorias da Segurança Pública antes da abertura da janela fiscal

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) defendeu “um mutirão de negociações” entre sindicatos, associações e Assembleia Legislativa com a equipe de governo para tratar as particularidades de cada categoria que compõe a Segurança Pública do Acre. Em sua fala, o parlamentar disse que isso deve ser feito agora, antes da abertura da janela fiscal, oportunizada pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

“A minha sugestão, e aí o governo tem condições de fazer isso, se decidir por esse caminho. É uma decisão política, é uma escolha. A gente vai botar luz sobre essas demandas da Segurança Pública. Tem planos que vão precisar se elevados, outros nem tanto. Aí não quero dizer que tem um primo rico e um primo pobre, não. Só quero dizer que, como são diferentes, os tratamentos precisam ser diferentes. Não pode dar tratamento igual a coisas diferentes. E fazer essa discussão para estar com um acordo feito para quando abrir a janela da responsabilidade fiscal, por que se não, se começa a conversa quando a janela abre e antes que a conversa termine, a janela se fecha. E aparece muita demanda quando a janela se abre, inclusive do próprio governo”, disse Edvaldo Magalhães.

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A audiência pública contou com as presenças dos secretários de Estado, José Américo Gaia, da Segurança Pública, e Luiz Calixto, adjunto de Governo, além de presidentes de associações de militares, sindicalistas que atuam na defesa dos direitos dos policiais civis, penais e de agentes do Instituto Socioeducativo (ISE), além das presenças do juiz de Direito, Fábio Alexandre, representando o Tribunal de Justiça do Acre, e do defensor público, Celso Araújo, representando a Defensoria Pública do Estado (DPE).

Ainda em sua fala, Edvaldo afirmou que “a Assembleia, como a casa da mediação, precisa também apontar caminhos”, auxiliando as categorias para a unificação das pautas, mesmo que “minimamente, é fundamental”.

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