RIO BRANCO
Search
Close this search box.

Política

Após poucos minutos de sereno, moradores da Rua Manoel Ribeiro pedem socorro em meio tanta lama

Meia hora de chuva foi o suficiente para que moradores de Brasiléia sofram com a má administração peemedebista.

Publicados

Política

Meia hora de chuva foi o suficiente para que moradores de Brasiléia sofram com a má administração peemedebista.

 Por Alemão Monteiro 

jorge-da-fazenda

A Rua Manoel Ribeiro fica completamente alagada quando serena/Foto Alemão Monteiro

A cidade foi abandonada pelo poder público municipal, esgoto a céu aberto e lixos acumulados no meio da rua, são os que causam entupimento dos bueiros, quando chove, a Rua Manoel Ribeiro localizada no Bairro Centro fica alagada rapidamente, a água não tem para onde escoar e causa alagamento. 

Esse é o quarto ano da administração peemedebista e nada foi feito para melhorar a situação dos moradores, quando chove ficam em meio muita lama, os moradores não aguentam mais essa situação, e pedem ajuda a prefeitura de Brasiléia por meio da secretaria de Obras.

A grande vítima desta vez foi a Rua Manoel Ribeiro, onde pouquíssimos minutos foram  suficientes para deixar moradores da localidade em meio lamaçal.

O que se parece é que o município se encontra carente de pessoas competente para assumir o cargo que lhe é confiado de forma que os problemas não são solucionados não por falta de pessoas, mas sim por falta de competência.

Leia Também:  Exclusivo: Outras prefeituras do Acre também estão na mira dos órgãos, Polícia Federal vai agir com o rigor da lei

 Fotos Alemão Monteiro 

rua-manoel-ribeiro-1 rua-manoel-ribeiro-2 rua-manoel-ribeiro-3 rua-manoel-ribeiro-4 rua-manoel-ribeiro

COMENTE ABAIXO:

Propaganda

Política

Ao votar favorável a projeto do TJAC, deputado Edvaldo Magalhães defende reajuste para todos os servidores do Estado

Publicados

em

Deputado Edvaldo Magalhães  – Foto: Assessoria

Ao votar favorável ao projeto de reajuste de 4,62% para os servidores do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), nesta quarta-feira (24), o deputado estadual Edvaldo Magalhães defendeu que o reajuste das perdas inflacionárias também seja estendido a outras categorias de trabalhadores, por parte do Poder Executivo, além da revisão dos planos de cargos, carreiras e remunerações, da Educação e Saúde, por exemplo.

Ao discutir a matéria nas Comissões de Constituição e Justiça, de Serviço Público e de Orçamento e Finanças, Edvaldo Magalhães disse que é preciso avançar no debate, sob pena da Assembleia conviver com a narrativa de que umas categorias podem mais que outras.

“Nós temos uma pendência grande no tocante à Educação, que diz respeito ao piso nacional do magistério reajustado já partir do início desse ano e nós temos a discussão da famosa tabela salarial. Nós temos uma pendência com relação aos trabalhadores da Saúde, que é a sua velha, antiga e necessária bandeira, que é a construção do seu PCCR. O sistema de Segurança Pública, inclusive, amanhã, estará presente com as diversas categorias que integram a Segurança Pública: Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Iapen, ISE, Polícia Penal. Todas essas categorias com discussão e pautas específicas. Nós vamos precisar avançar nisso. Vai ficar esquisito para o conjunto dos servidores públicos, porque uns podem e outros não. Essa vai ser a discussão que vai ficar permanentemente frequentando o plenário da nossa Casa. Faço essas observações”, afirmou.

Leia Também:  Vídeo: Enquanto Governador Gladson Cameli aplaude a PEC da maldade que prejudica os educadores, seu assessor se abana com dinheiro

A respeito do projeto, o parlamentar parabenizou o Tribunal de Justiça por estar repondo as perdas salariais anualmente, mantendo uma constância. “A observação que gostaria de fazer é parabenizar o Tribunal de Justiça por estar mantendo com a constância necessária o reajuste e a reposição das perdas dos seus servidores. No ano passado, houve um reajuste geral de 10%. Portanto, um percentual acima da inflação do ano anterior, repondo perdas de anos anteriores, não é um aumente real, mas é uma reposição de perdas. E agora vamos apreciar uma reposição de 4,62%, repondo os índices do ano passado. Isso está ocorrendo após essa Casa, lá atrás, ter feito um aumento dos percentuais dos poderes. E muito importante o papel que a Assembleia cumpriu”, finalizou Edvaldo Magalhães.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

EDUCAÇÃO

CONCURSO

ESPORTE

MAIS LIDAS DA SEMANA