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Camelôs voltam a radicalizar, fecham a ponte e se dizem humilhados pelo prefeito Tião Bocalom

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Os Camelôs fecharam a ponte e deixaram o centro tumultuado. Imagens: 3 de Julho

Na tarde desta terça-feira (25), um grupo de Camelôs que se dizem fora da lista dos contemplados com boxes no Shopping Popular tentaram falar com Bocalom, que visitava obra no centro e afirmam terem sido destratados pelo prefeito.

Os mesmos aproveitaram uma visita do prefeito Tião Bocalom – PP, que vistoriava as obras emergenciais do Calçadão Raimundo Escócio, quando foi abordado pelos camelôs que tiveram suas barracas retiradas do Calçadão.

Depois de questionarem sobre a demora na solução do problema, Bocalom teria feito pouco caso e disse, ‘tenham paciência, vamos resolver’, daí foi indagado sobre que solução daria, pois já são 15 dias sem poder vender, desde que os fiscais da prefeitura, juntamente com a polícia militar retirou suas barracas do calçadão.

Os camelôs reclamam que a cada dia sem poder vender, os prejuízos aumentam e que alguns já não tem nem comida em casa. “Eu andei 4 km para votar nesse prefeito nos dois turnos, acreditei que ele nos trataria bem”, desabafou um deles.

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Outra vendedora afirma que o prefeito não tem sensibilidade e não se importa com os problemas enfrentados por eles. “Ele poderia deixar a gente vender ao menos até resolver nossa situação, mas coloca o Rapa e a polícia para nos expulsar, tem mais polícia nos vigiando aqui do que fazendo a proteção da população nas periferias”, disse indignada uma das manifestantes.

A Manifestação tumultuou o trânsito no centro da cidade, mas foi teve seu encerramento com entendimento entre PM e organização do protesto.

Nós tentamos falar com administração do Shopping Popular, para saber em que pé andam as tratativas para solucionar o problema dos camelôs do calçadão, mas até o momento não obtivemos retorno.

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Veja o Vídeo Abaixo: O senador Márcio Bittar fala sobre o orçamento das BRs 364 e 317 ambas de responsabilidade do governo federal e complementa criticando as obras na era do Partido dos Trabalhadores.

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Estudantes do EJORB reclamam da merenda escolar e convidam Gladson Cameli e o secretário de educação para almoçar com eles

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A redação do site 3 de Julho, recebeu denúncias graves de um grupo de estudantes do EJORB – escola estadual José Ribamar Batista, uma das mais tradicionais de Rio Branco localizada na Baixada da Sobral.

Eles relatam que estão sofrendo com a redução e quase racionamento no almoço servido na escola, já que funciona na modalidade integral e por este motivo os estudantes fazem as refeições na unidade. Sem querer se indentificarem, os estudantes mostram o prato servido na última sexta-feira, 26, e dizem que o governo prioriza os colégios militares, como se os mesmos fossem particular enquanto falta merenda em outras e o fardamento é entregue já quase no final do ano letivo.

“Olhe para esse almoço de hoje, sem uma verdura, sem itens que possa tornar mais atrativa. Nós somos jovens e não merecemos chegar na escola e nos alimentar mal, porque o governo tem dinheiro para comprar merenda escolar de qualidade e por que será que não faz isso?” Questiona uma estudante revoltada.

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Outro relato é de que por conta da baixa qualidade da alimentação, alguns estudantes estão trazendo dinheiro para comprar salgados ou pedir algo, mas a direção da escola não permite. “Não queremos culpar a direção da escola, até porquê eles estão se descabelando para não deixar a gente sem comer, mas por outro lado deveria expor a situação publicamente, chamar nossos pais para denunciar a situação e com isso a secretaria certamente iria resolver essa vergonha. Quero aproveitar e fazer um convite ao senhor governador Gladson Cameli e o secretário de educação, para vir de surpresa almoçar aqui no EJORB e saber do que estamos falando, porque se não melhorar essa situação nós vamos convocar os estudantes para fazer uma manifestação na frente da secretaria de educação”, desabafou outro estudante.

O problema da falta de merenda é quase geral nas escolas da rede estadual de educação, o governador e o secretário estão mais envolvidos na política do que nos problemas do estado e só quem se dar mal são os que necessitam de ações do governo.

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