RIO BRANCO
Search
Close this search box.

Mundo

Brasil supera 200 mil mortes por Covid-19. País também registrou recorde de novos casos e mortes em 24 horas

Publicados

Mundo

Brasil permanece como o segundo país do mundo em número de mortes pela covid. A média móvel de mortes está em 793, aumento de 7,6% em relação ao registrado há duas semanas – Foto: AFP

Brasil 247 – O Brasil superou a marca das 200 mil mortes provocadas pela Covid-19, nesta quinta-feira, 7. Segundo o consórcio de veículos de imprensa, o país registrou 968 novas mortes provocadas pelo novo coronavírus em 24 horas, elevando para 200.011 o total de óbitos desde o começo da pandemia.

Além disso, foram registrados 47.264 novos casos da doença, com um total de 7.921.803 infectados desde o início da pandemia.

Os dados, porém, são parciais e serão divulgados na íntegra à noite pelo consórcio da imprensa. Os dados do Ministério da Saúde também serão divulgados à noite.

O Brasil é o segundo país no mundo no total de mortes pela, atrás apenas dos Estados Unidos, que registrou 362.037. Em relação aos casos, o país está em terceiro, após EUA e Índia – com 21.354.027 e 10.395.278, respectivamente.

Leia Também:  Homem atropela a esposa e o amante na saída de motel após rastrear o celular

Os dados não incluem números do Amazonas e do Rio de Janeiro, que tiveram problemas técnicos na transmissão.

São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina permanecem como sendo os estados com os maiores números de infectados.

COMENTE ABAIXO:

Propaganda

Mundo

Ucrânia: Republicanos se dividem sobre ajuda a Kiev e podem ser parte de mudança no conflito, diz CNN

Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia

Publicados

em

Diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia – Foto: Reuters / Tom Brenner

Sputnik – Membros do Partido Republicano, dos Estados Unidos, correm o risco de entrar em desacordo sobre a ajuda militar do país à Ucrânia, caso a sigla passe a ter maioria no Congresso após as eleições de meio de mandato, em novembro, informa a CNN, citando congressistas.

Como lembra o canal de TV estadunidense, diversos membros de alto escalão do partido já anunciaram sua intenção de “estudar cuidadosamente” os gastos dos EUA na Ucrânia na hipótese de uma vitória republicana nas eleições.Além disso, o líder da minoria republicana na Câmara dos Deputados dos EUA, Kevin McCarthy, já afirmou que, neste cenário, Washington continuará prestando assistência militar a Kiev, mas não haverá mais “cheque em branco”.

McCarthy também disse que cortar gastos em geral será a prioridade, se os republicanos conquistarem o controle da Câmara. A mídia aponta que ele tem chances de se tornar o presidente da Casa em janeiro, a depender das eleições.Ao mesmo tempo, a CNN recorda que, por outro lado, o líder da minoria republicana no Senado, Mitch McConnell, apoiou publicamente a preservação dos volumes de ajuda militar concedidos a Kiev até o momento.A publicação avalia que a divisão no partido pode se tornar “um ponto de discórdia” e “ser parte de uma mudança maior” no conflito ucraniano.

Leia Também:  Rússia começa a congelar pessoas a 196 graus negativos

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirma que os países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) estão “brincando com fogo” ao fornecer armas à Ucrânia. Conforme anunciou o ministro russo da pasta, Sergei Lavrov, qualquer carga que contenha armas à Ucrânia se tornará alvo legítimo para Moscou.

Em outra ocasião, o porta-voz presidencial, Dmitry Peskov, ressaltou que a política de envio de armas à Ucrânia não contribui para o sucesso das negociações russo-ucranianas.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

EDUCAÇÃO

CONCURSO

ESPORTE

MAIS LIDAS DA SEMANA