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Madona de Epitaciolândia: Candidatos do Acre apostam em nomes inusitados para as Eleições

“Madona, Vaca, Calango” , “Gastura” e “Caraka-Meu”: Não é por um acaso que candidatos deixam seus nomes oficiais de lado e partem para o apelo.

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“Madona, Vaca, Calango”, “Gastura” e “Caraka-Meu”: Não é por um acaso que candidatos deixam seus nomes oficiais de lado e partem para o apelo.

Madona

O período eleitoral 2016 começou e os candidatos usam as ferramentas que podem para se destacarem na luta por uma vaga nas prefeituras ou nas câmaras de vereadores. A aposta principal de alguns candidatos para a visibilidade é o nome na campanha. 

Em todo o Acre são 2.303 candidatos (prefeito, vice e vereadores). Desse total, vários optaram por nomes de urna um tanto quanto curiosos. São nomes como Calango (PCdoB-Acrelândia); Caraka-Meu (DEM-Sena Madureira); Gastura (PDT-Tarauacá); Cassia Filé (PTN-Senador Guiomard); Fumaça (PSDC-Cruzeiro do Sul); Gasolina (PT-Xapuri); Manga Larga (PMDB-Feijó) entre outros.

Porém, a excentricidade nos nomes dos candidatos não é exclusividade do Acre. Em todo o lugar do Brasil os candidatos escolhem por nomes inusitados. Toda eleição é assim. Neste ano, há vários. É a Mulher Vulcão, o Bilão Barbosa, Acorda Cedo, Theo Tereu Teu Teu, Feliz Show Tchê Tchê Tchê, He-Man, Tarzan, Hulk, Barbie e Chapolin.

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A legislação permite que apelidos sejam usados nos nomes de urna de candidatos. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) define as regras sobre isso. O nome pelo qual o candidato é mais conhecido é liberado, desde que não se estabeleça dúvida quanto a sua identidade, não atente contra o pudor e não seja ridículo ou irreverente.

Poucos são os municípios acreanos onde os candidatos não usaram da artimanha para conquistar a atenção do eleitor. Em Xapuri, por exemplo, há ainda o Chico Bacu (PP) e Josemar Tripinha (PSOL). Em Tarauacá, se destacam também o Pica Pau (PT); Zé Prego (PSOL) e Óroquinha (PTN). Em Sena Madureira os nomes também chamam a atenção como, por exemplo, Bileu (PSB); Boa Ideia (PCdoB) e Zé Bateco (PSL). Em Santa Rosa do Purus há o Pé de Chumbo (PSD). Em Rodrigues Alves há o Curinga (PT); Fofa da Nova Cintra (PMDB); Gentileza (PCdoB) e Noé (PROS).

Na capital Rio Branco as figuras carimbadas são Cabide (DEM) e Cachorrão (PHS) e China (DEM). Em Plácido de Castro há a Socorro Formiga (PMN). Em Marechal Thaumaturgo há Totota (PMDB); Papel do Breu (PSB). Em Manoel Urbano existe o O bom Samaritano (PMDB); Skina (PR). Em Jordão há a Peteca (PDT). Em Feijó há também o Cabeludo (PSDB) e o Cabeça (PT). Em Epitaciolândia existe a Madona (PSL) e o Vaca (PMDB). Em Cruzeiro do Sul, além do Fumaça há o POP (PSL).

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Em Capixaba há a Boneca (PSD). Em Bujari, o Jacaré (PMDB) e o Magrinho (PSC). O Tatu (PSD) se destaca com o nome no Bujari. Em Assis Brasil há o Pilique (PCdoB). Em Acrelândia é onde se encontra os maiores nomes engraçados como Burrinho (PP); Cutiara (PP); Tiririca (PSD) e Lu da Bananinha (PSDB).

Piliqui de Assis Brasil

Vaca

Por Ac24horas

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Basta de violência contra a mulher: deputada Michelle Melo cria rede de apoio em defesa do respeito às mulheres na política

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A parlamentar Dra. Michelle Melo, que vem durante todo o seu mandato lutando conta a violência política de gênero, criou no início da tarde dessa sexta-feira, 03, uma rede de apoio em solidariedade a Deputada Federal Socorro Neri e a todas as mulheres que sofrem ou já sofreram violência política de gênero.

A deputada federal Socorro Neri concedeu uma coletiva de imprensa onde denunciou o seu partido de violência política de gênero e questionou ações da Executiva Municipal ao ter negociado uma aliança com o pré-candidato a prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom.

Exemplos como os que aconteceram com a atual vice-governadora Mailza Gomes, a vereadora Eliane Abreu, a vice-prefeita Marfisa de Lima Galvão, a deputada federal Socorro Neri e com a própria deputada Michelle Melo, mostram que no Acre, os episódios de violência política de gênero estão cada vez mais comuns e precisam ser combatidas veemente.

A deputada Michelle Melo que já sofreu violência política de gênero diretamente dentro da ALEAC e carrega a bandeira da luta de combate a qualquer ação de violência contra a mulher afirmou que é necessário a mudança e a denúncia é fundamental.

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“Se nós mulheres públicas que representamos a sociedade não denunciarmos qualquer tipo de violência contra a mulher seja ela política, doméstica, psicologia, financeira quem irá denunciar?” questionou a parlamentar.

Por ser uma deputada atuante e comprometida com as pautas que levanta a deputada Dra. Michelle Melo vem se tornando um voz ativa dentro da assembleia Legislativa do Acre, mobilizando e sendo a porta voz de tantas outras mulheres acreanas que acreditam no seu comprometimento com a política.

“Como vamos mudar a realidade da mulher acreana se nós mulheres na política não denunciarmos a violência contra a mulher que existe no estado do Acre. Precisamos unir forças e levantarmos a pauta para sermos a voz das mulheres acreanas,” finalizou a deputada.

A deputada Michelle Melo, motivou diversos apoiadores a entrarem na luta contra a violência política de gênero contra a mulher, criando uma campanha entre apoiadores, seguidores e aqueles quem combatem a violência. Vários vídeos e mensagens foram gravadas em apoio a todas as mulheres que sofrem ou já sofreram qualquer tipo de violência.

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