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A insônia do governador Gladson é justificável: O estado precisa de um governante de pulso forte que tenha controle de sua gestão

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‘Não deve ser fácil administrar um estado com seus problemas e conviver com aliados do tipo dos que ele tem’

Em meio à tensão vivida pelos Riobranquenses, que enfrentam uma onda de medo e terror implantado pelas facções criminosas, o estado precisa de um governante de pulso forte, presente e que tenha controle de sua gestão.  Gladson poderia se espelhar no seu braço direito, seu amicíssimo Ribamar trindade que segundo rumores que correm nos corredores dos prédios públicos, quem manda é o Ribamar.

Gladson Cameli (Progressista), pensou que realizar seu sonho de governar o Acre era fácil, como foi, mas ao sentar na cadeira percebeu que a missão vai além de um Rooby pessoal.

Passado um ano o governante sequer montou sua equipe, que se remonta todo mês, seja com mudanças de nos nomes da pasta, seja com trocas de comando nos principais cargos de gestão do governo.

Gladson Cameli perdeu o sono, não era para menos. Governar um estado em tempos difíceis, com pulso fraco e adversário famintos por poder não é fácil.
Os aliados de Gadson, a começar pelo vice Major Rocha (PSDB), se enfrentam todo momento por egos e poder. Brigam na imprensa, nas redes sociais, onde achar que devem.

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O vice-governador não auxiliado Gladson Cameli como deveria, parece estar assistindo os acontecimentos de longe, aguardando um momento de sentar na cadeira de comandante titular do palácio e dar as cartas.

Isso mesmo, não será difícil Gladson Cameli chegar ao nível do insuportável e pedir para sair.

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Estudantes do EJORB reclamam da merenda escolar e convidam Gladson Cameli e o secretário de educação para almoçar com eles

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A redação do site 3 de Julho, recebeu denúncias graves de um grupo de estudantes do EJORB – escola estadual José Ribamar Batista, uma das mais tradicionais de Rio Branco localizada na Baixada da Sobral.

Eles relatam que estão sofrendo com a redução e quase racionamento no almoço servido na escola, já que funciona na modalidade integral e por este motivo os estudantes fazem as refeições na unidade. Sem querer se indentificarem, os estudantes mostram o prato servido na última sexta-feira, 26, e dizem que o governo prioriza os colégios militares, como se os mesmos fossem particular enquanto falta merenda em outras e o fardamento é entregue já quase no final do ano letivo.

“Olhe para esse almoço de hoje, sem uma verdura, sem itens que possa tornar mais atrativa. Nós somos jovens e não merecemos chegar na escola e nos alimentar mal, porque o governo tem dinheiro para comprar merenda escolar de qualidade e por que será que não faz isso?” Questiona uma estudante revoltada.

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Outro relato é de que por conta da baixa qualidade da alimentação, alguns estudantes estão trazendo dinheiro para comprar salgados ou pedir algo, mas a direção da escola não permite. “Não queremos culpar a direção da escola, até porquê eles estão se descabelando para não deixar a gente sem comer, mas por outro lado deveria expor a situação publicamente, chamar nossos pais para denunciar a situação e com isso a secretaria certamente iria resolver essa vergonha. Quero aproveitar e fazer um convite ao senhor governador Gladson Cameli e o secretário de educação, para vir de surpresa almoçar aqui no EJORB e saber do que estamos falando, porque se não melhorar essa situação nós vamos convocar os estudantes para fazer uma manifestação na frente da secretaria de educação”, desabafou outro estudante.

O problema da falta de merenda é quase geral nas escolas da rede estadual de educação, o governador e o secretário estão mais envolvidos na política do que nos problemas do estado e só quem se dar mal são os que necessitam de ações do governo.

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