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Jornalista acusa Marcio Bittar (PSDB) de estelionato.

Mas gente como Márcio Bittar acha que ser desonesto é “esperteza”.

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Mas gente como Márcio Bittar acha que ser desonesto é “esperteza”.

Antonio Stélio – aquirynoticias.com

Jornalista acusa Marcio Bittar de estelionato

O deputado federal Marcio Bittar (PSDB_Foto) foi acusado pelo jornalista Antônio Stélio de cometer o crime de estelionato, previsto pelo artigo 171 do Código Penal brasileiro. Bittar teria vendido uma casa para Stélio que continha dívidas, além de não ter feito a transferência legal do imóvel.

A denúncia foi feita através do perfil de Antônio Stélio no Facebook. O jornalista escreveu um extenso artigo em que em que relata o caso e faz sérias acusações contra o parlamentar tucano. Além de acusa-lo de estelionato, afirma que “ele é um golpista que comete o ilícito em tudo que se mete”.

Veja a seguir a íntegra do artigo:

Márcio Bitar, A Fraude

Quem vê cara não vê o cidadão.

Gosto de alterar os ditados para torná-los mais significativos. Os ditados populares traduzem verdades insofismáveis. Mas, quanto ao que abre este artigo – para que seja aplicado ao malandro Márcio Bittar, é necessário aperfeiçoá-lo para: QUEM VÊ CARA NÃO VÊ CARÁTER, pois, para mim, trata-se, simplesmente, de um sujeito sem escrúpulos que, nos últimos anos, vem ficando rico cometendo as práticas mais nefastas, e chegando mesmo às fraudes, prática que lhe é peculiar.

Eu mesmo fui uma das vítimas desse sujeito.

Márcio Bittar me vendeu uma casa com dívida, o que caracteriza o estelionato. Pior: fez tudo agindo como quem sabe o que está fazendo. Ele agiu de modo sorrateiro, de caso pensado e sabendo que estava sendo desonesto – coisa de golpista e político salafrário.

Márcio Bittar estava ciente que estava me dando um golpe para se apossar do dinheiro e ainda continuar sendo o dono do imóvel, que me vendia na ocasião, já que o mesmo não podia ser objeto de venda.

E passados os anos, ele ainda é o dono legal da casa.

Esta atitude caracteriza a gente inescrupulosa, sem dúvida.

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Mas gente como Márcio Bittar acha que ser desonesto é “esperteza”.

Ele recebeu o valor total da casa, ao preço de mercado. Na negociação, Bittar se utilizou de outro pilantra que lhe assessora, aquele Bezerrinha, outro picareta.

Ambos passaram um bom tempo para repassar o contrato de compra e venda.

Durante o processo de negociação do imóvel, nunca se falou em dívida deste, nem mesmo o contrato tem cláusula advertindo sobre esta possibilidade.

O que estou dizendo é que aquele negócio era feito de má-fé por Márcio Bittar:

Ele sabia que não poderia vender o imóvel, pois este não estava, juridicamente, desimpedido para que tal ato se realizasse.

As testemunhas do contrato também nunca ouviram dizer que o imóvel estava alienado junto à Caixa Econômica Federal.

Sem dúvida é um aético de nascença. A meu ver, um pilantra.

Os anos se passaram e hoje a casa tem uma dívida maior do que o valor que paguei por ela na ocasião. Se tiver que arcar com essa dívida absurda, é como ter que pagar três vezes pelo imóvel.

Durante os anos que se passaram todos os esforços foram feitos para que Márcio Bittar quitasse a dívida, para que a transferência do imóvel se efetivasse, mas, simplesmente, ele não fez nada. Fugiu de sua responsabilidade.

Ele ainda tem a cara de pau de dizer que a dívida não é dele, embora – pasmem – a dívida existente na CEF está em seu nome. Senão é dele deve ser de Deus.

Mas, pelo que me consta, Deus não é caloteiro.

Matreiro, ele, uma hora mandava falar com sua advogada com voz de veludo, mas, ao que parece, cabeça de vento; outra hora mandava emissário bajulador que nada tem a ver com o negócio. Todos, apenas para enrolar. Foi quando percebi que o golpe estava caracterizado.

Estou acostumado a enfrentar gente dessa laia.

Márcio Bittar não engana todo mundo por muito tempo. SUA MÁSCARA VAI CAIR. Para mim, agora, ele é um golpista que comete o ilícito em tudo que se mete.

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Até mesmo suas emendas parlamentares são frutos de negociação particular, onde ele é suspeito de receber parte da verba, quando o dinheiro é liberado.

Alguns prefeitos sabem do que estou falando.

Decidi escrever este artigo porque o imóvel em questão, eu havia destinado como herança para o meu filho. Trabalhei feito um condenado, levei bordoadas e processos para viabilizar isso, até vir um safado como ele frustrar o sonho que parecia realizado.

Cometi a imprudência de fazer negócio com uma pessoa de personalidade duvidosa, como Márcio. Posso perder o dinheiro, meu filho pode perder sua herança, mas ele vai perder algo mais precioso: a dignidade.

Se bem que, pelo que demonstrou, ele nunca teve isso.

Minha sorte é que nunca votei nele e nunca votarei, pois se trata de uma pessoa de discurso vazio e defensor de seus próprios interesses.

Felizmente creio que a população do Acre terá a sabedoria de não entregar a chave do cofre do nosso Estado para sujeito tão fascinado por dinheiro.

Fiz negócio com ele. E fui enganado. E ele ainda se dizia meu amigo.

Amigo da onça, isso sim.

Márcio Bittar, decididamente, não ganha a vida de modo respeitável.

Ele busca a riqueza a qualquer custo, é um arrivista. Para se dá bem, faz qualquer negócio. Pisa no pescoço da mãe, se necessário.

Aliás, pelo que demonstra a história, negócios escusos e enriquecimentos Ilícitos parecem ser uma marca da família Bittar. Por isso, não será nenhuma surpresa se ele ficar rico no Acre, e depois se mandar.

Como fez o seu irmão, de triste memória.

O acreano tem que expulsar esse cambalacheiro da política do nosso Estado.

No mínimo.

Isto, se não quiser ser enganado e vilipendiado.

Quem viver verá.

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Presidente da Aleac, Luiz Gonzaga, recebe visita do embaixador da IMBRICS+ Peru para estreitar relações comerciais entre os dois países

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O presidente da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), deputado Luiz Gobzaga, recebeu nesta terça-feira (30) em seu gabinete a visita do embaixador da IMBRICS+ no Peru, Walter Heredía Martínez, para tratar sobre as relacões comerciais entre o Acre e o país da América do Sul.

A IMBRICS+ é um grupo de cooperação econômica formado pelos países emergentes com as melhores taxas de crescimento. Walter Heredía veio ao Acre para tratar pessoalmente com o presidente da Aleac e representantes do governo do Estado estratégias de cooperação comercial entre o estado e os países vizinhos.

O presidente Luiz Gonzaga destacou a importância da reunião para consolidadar as parcerias comerciais entre o Acre e o Peru.

“Quero agradecer a visita do embaixador Walter e a reunião serviu para concretizarmos esse comércio bilateral entre Brasil e Peru. Precisamos firmar compromissos tanto do governo Acre como o peruano. Com isso vamos resolver os gargalos que ainda atrapalham esse comércio. Existem gargalos na malha aérea e nas alfândegas e precisamos resolver isso”, disse Gonzaga.

Gonzaga afirmou ainda que o embaixador peruano vai se reunir ainda hoje com representantes do governo do Acre para definir estratégias de execução dos compromissos firmados durante reunião na Aleac.

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“O papel da Aleac foi fazer essa ponte entre os governos do Acre e peruano. Hoje ainda terá uma reunião com os secretários de Estado do Planejamento, Fazenda e Casa Civil para os dois governos assumirem esses compromissos que visa o fortalecimento da economia acreana”, concluiu.

O embaixador Walter agradeceu ao presidente Gonzaga por ter intermediado a reunião entre o governo peruano, Aleac e secretarias de Estado e afirmou que o Acre e Peru tem interesses em comum em uma aproximação comercial.

“Quero agradecer ao presidente Luiz Gonzaga por ter intermediador essa importante reunião com representantes do governo acreano. Tanto o Acre como essa região do Peru temos muitos produtos que nos permitem trabalhar de maneira conjunta. Tratamos de assuntos que vão nos ajudar a destravar o intercâmbio comercial entre os dois países e impulsionar o turismo nessas regiões. O Acre é uma importante rota comercial e o Peru tem grande interesse em comprar produtos acreanos, disse o embaixador.

Participaram também da reunião o secretário de Planejamento do Estado, Ricardo Brandão, o sócio da Dom Porquito, Paulo Santoyo, representando os empresários acreanos, além de representantes de outras secretarias do Estado.

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