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Tião Viana garante mais R$ 380 mil para conclusão da Escola de Gastronomia

Escola funcionará na Cidade do Povo e deverá ser concluída no início do que vem.

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Escola funcionará na Cidade do Povo e deverá ser concluída no início do que vem.

 Por Samuel Bryan 

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O governador Tião Viana garantiu nesta segunda-feira, 10, em Brasília, a liberação de R$ 380 mil para as etapas de conclusão da Escola de Gastronomia. Os recursos virão do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

A escola de gastronomia está localizada na Cidade do Povo e já conta com seu espaço físico em uma fase bastante avançada. A expectativa é de que ela seja inaugurada até o fim de fevereiro do ano que vem.

O projeto é fruto de uma ação conjunta do Instituto Dom Moacyr (IDM), Secretaria de Estado de Turismo (Setul), e do gabinete da primeira-dama, Marlúcia Cândida, com a assessoria técnica prestada pela empresa paulista Margot Botti Gastronomia e Cultura.

A escola terá salas de aulas, laboratórios de restaurantes e hotelaria, bar e cafeteria, cozinha experimental, panificação e confeitaria, práticas livres, de hotelaria e camareira, de hotelaria recepção, biblioteca, lanchonete, além de outras áreas de convivência e formação.

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“A obra já está bem avançada. Ela segue em andamento, e este recurso será destinado às suas etapas de conclusão. Essa liberação reflete justamente o esforço do governador Tião Viana, que tem um grande prestígio nos ministérios em Brasília e é um homem visionário junto à educação profissional no Acre”, declarou a presidente do IDM, Rita Paro.

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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