RIO BRANCO
Search
Close this search box.

Política

O desespero do grupo de Gladson Cameli para prejudicar crescimento do Coronel Ulysses

Gladson continua provando que é marionete nas mãos de um grupo que sente um imenso desespero para chegar ao poder.

Publicados

Política

O senador Gladson continua provando que é marionete fácil nas mãos de um grupo que sente um imenso desespero para chegar ao poder a qualquer preço.

O senador Gladson Cameli (PP) é pré-candidato ao governo há pelo menos 4 anos. Nem bem fecharam as urnas em 2014, dando vitória a Tião Viana e um grupinho da oposição enxugava as lágrimas de autocomiseração repetindo o mantra de que Gladson era o candidato natural e imbatível para 2018. Era o coringa da oposição, em um jogo de baralho imaginário onde eles venceriam em todos os cenários de disputas.

O grupo de Gladson foi arrogante o suficiente para não contar com mudanças no cenário e um fator surpresa que pudesse surgir em 2018. Não contavam com o surgimento de uma liderança popular, carismática e de nascimento espontâneo como o coronel da Polícia Militar, Ulysses Araújo, que despontou como pré-candidato ao governo. Ulysses surgiu e se fortaleceu na insatisfação popular com o governo do PT e com as eternas brigas dentro do grupo de Gladson ao lotear um governo que nem sequer ganhou. É a terceira via perfeita e uma alternativa para quem não quer mais saber do PT e nem quer ver o retorno de grupos antigos como Flaviano Melo, Normando Sales e aquela velharia da política que saliva imaginando voltar ao poder.

Leia Também:  Deputado Jenilson Leite defende que servidores da saúde sejam contemplados com auxílio emergencial

Para azar de Gladson, Ulysses é um sucesso nas redes sociais, jovem, carismático, simpático e com o conteúdo que falta ao progressista. Para piorar tudo para o lado de Gladson, o coronel ainda conta com o apoio de Tião Bocalom, com uma memória eleitoral imensa e conhecedor dos blefes da velha oposição. Nem nos piores sonhos de Gladson ele cogitou o surgimento de um Ulysses para lhe roubar o posto de candidato forte, jovem e popular.

Sem maturidade para lidar com esse revés da política, o atrapalhado Gladson e seu grupo de velhos e carcomidos caciques da oposição, que a propósito já loteavam secretárias e autarquias, uniram-se para prejudicar Ulysses e Bocalom. O plano, levado a cabo com apoio do deputado federal Alan Rick, que sempre comeu no prato do PT, será não permitir que o DEM dê sigla a Ulysses, e para isso eles planejaram a rasteira para tirar o partido das mãos de Bocalom.

No meio do caminho, no desespero para minar Ulysses, um atrapalhado Gladson Cameli surge vazando um áudio de uma tratativa particular com o presidente nacional do DEM. Bocalom, menos comedido, tratou logo de classificar a atitude de Gladson como descortês. Acusar Gladson Cameli de descortesia é o mínimo que se pode dizer. O senador não foi apenas deselegante, ele foi também pouco inteligente ao mostrar o grau de incômodo que está sentindo. Quem começou 2014 como a melhor aposta da oposição, forte e natural candidato ao governo do Acre, chega em 2018 mostrando que a casca era frágil demais e que ele ainda continua sendo o garoto mimado de que lhe acusam ser.

Leia Também:  Ex-prefeito Dêda recebe vereadoras Gilda Almeida e Cláudia Gonçalves de Assis Brasil em sua residência

Gladson continua provando que é marionete fácil nas mãos de um grupo que sente um imenso desespero para chegar ao poder a qualquer preço. Cada “apoio” que Gladson recebe de seus supostos aliados, custa-lhe uma secretária ou autarquia imaginária. Imaginária, sim, pois não se negocia o que não se tem e até aqui não se pode considerar ele como futuro governador. O desespero tomou conta de Gladson e quando ele chegou levou embora o pouco de temperança que o pré-candidato tinha e ele se agarrou a Alan Rick, outro desesperado, esquecendo que o rapaz sempre foi Frente Popular e tenta a todo custo impedir o avanço de uma terceira via para as eleições 2018.

Por Gina Menezes / Folha do Acre

COMENTE ABAIXO:

Propaganda

Política

Ao votar favorável a projeto do TJAC, deputado Edvaldo Magalhães defende reajuste para todos os servidores do Estado

Publicados

em

Deputado Edvaldo Magalhães  – Foto: Assessoria

Ao votar favorável ao projeto de reajuste de 4,62% para os servidores do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), nesta quarta-feira (24), o deputado estadual Edvaldo Magalhães defendeu que o reajuste das perdas inflacionárias também seja estendido a outras categorias de trabalhadores, por parte do Poder Executivo, além da revisão dos planos de cargos, carreiras e remunerações, da Educação e Saúde, por exemplo.

Ao discutir a matéria nas Comissões de Constituição e Justiça, de Serviço Público e de Orçamento e Finanças, Edvaldo Magalhães disse que é preciso avançar no debate, sob pena da Assembleia conviver com a narrativa de que umas categorias podem mais que outras.

“Nós temos uma pendência grande no tocante à Educação, que diz respeito ao piso nacional do magistério reajustado já partir do início desse ano e nós temos a discussão da famosa tabela salarial. Nós temos uma pendência com relação aos trabalhadores da Saúde, que é a sua velha, antiga e necessária bandeira, que é a construção do seu PCCR. O sistema de Segurança Pública, inclusive, amanhã, estará presente com as diversas categorias que integram a Segurança Pública: Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Iapen, ISE, Polícia Penal. Todas essas categorias com discussão e pautas específicas. Nós vamos precisar avançar nisso. Vai ficar esquisito para o conjunto dos servidores públicos, porque uns podem e outros não. Essa vai ser a discussão que vai ficar permanentemente frequentando o plenário da nossa Casa. Faço essas observações”, afirmou.

Leia Também:  Nicolau destaca tramitação rápida de projeto da educação e esforço da Aleac para garantir empregos de servidores do Igesac

A respeito do projeto, o parlamentar parabenizou o Tribunal de Justiça por estar repondo as perdas salariais anualmente, mantendo uma constância. “A observação que gostaria de fazer é parabenizar o Tribunal de Justiça por estar mantendo com a constância necessária o reajuste e a reposição das perdas dos seus servidores. No ano passado, houve um reajuste geral de 10%. Portanto, um percentual acima da inflação do ano anterior, repondo perdas de anos anteriores, não é um aumente real, mas é uma reposição de perdas. E agora vamos apreciar uma reposição de 4,62%, repondo os índices do ano passado. Isso está ocorrendo após essa Casa, lá atrás, ter feito um aumento dos percentuais dos poderes. E muito importante o papel que a Assembleia cumpriu”, finalizou Edvaldo Magalhães.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

EDUCAÇÃO

CONCURSO

ESPORTE

MAIS LIDAS DA SEMANA