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Epitaciolândia ganhou destaque nacional por suas iniciativas inovadoras e eficazes no combate ao tabagismo

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Com uma abordagem multidisciplinar que envolve educação, prevenção e tratamento, pois de acordo com o INCA/TABAGISMO, a meta é de 20 pacientes por ciclo e o município contabilizou o ingresso de 33 pacientes ao tratamento, ocorrendo 6 desistências, e obtendo resultado positivo de 13 pacientes cessando o hábito de fumar e 4 continuam em manutenção do tratamento.

No mês de janeiro, iniciou-se o 2º ciclo de acompanhamento, com o ingresso de 23 pacientes, com 9 desistências e 14 participantes continuam ativos no tratamento do tabagismo. Foram desenvolvidas palestras educativas, dinâmicas reflexivas, prática de atividade física e diversos acompanhamentos dos profissionais da equipe multiprofissional – Emult (nutricionista, fisioterapeuta, assistente social, psicólogo e profissional de educação física). Os encontros presenciais acontecem semanalmente, mas se mantém contato diário com os assistidos via grupo de WhatsApp. O Programa cobre todas as áreas do município, estendendo-se também à zona rural, o acompanhamento é realizado em parceria com as Unidades Básicas de Saúde (UBS).

O tabagismo é uma das principais causas de doenças evitáveis no mundo, responsável por milhões de mortes anualmente. No Brasil, embora os índices de fumantes tenham caído nas últimas décadas, o desafio ainda é significativo, especialmente em regiões com menor acesso a informações e recursos de saúde. Epitaciolândia, apesar de ser uma cidade pequena, tem enfrentado esse problema de frente, com políticas públicas bem estruturadas e engajamento comunitário.

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Segundo a coordenadora do programa tabagismo, Lidiana Jovino de O. dos Reis. Epitaciolândia é um exemplo de como políticas públicas bem planejadas e o engajamento comunitário podem fazer a diferença no combate ao tabagismo. “Isso demonstra que, mesmo com recursos limitados, é possível implementar estratégias eficazes que promovam a saúde e o bem-estar da população, cada um que parar de fumar e uma vitória alcançada é uma vida com mais qualidade.” Destacou.

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Vereador André Kamai cobra gestão humanitária e crítica política de exclusão das pessoas em situação de rua

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Vereador de Rio Branco, André Camai – Fotos: Paulo Murilo

O vereador André Kamai (PT) fez um contundente pronunciamento na Câmara Municipal de Rio Branco sobre a crise da política de assistência social no município. Em pauta, a polêmica transferência do Centro Pop — unidade que presta atendimento a pessoas em situação de rua — para a região da Baixada, proposta que tem gerado insegurança nos moradores da área e não resolve, segundo o parlamentar, a raiz do problema.

“Está grave o que está acontecendo no centro da cidade de Rio Branco, mas está muito longe de esse ser um problema das pessoas em situação de rua”, declarou Kamai em tribuna. Para ele, a crise atual é fruto direto do desmonte das políticas públicas de assistência e de um modelo de gestão que prefere esconder a pobreza a enfrentá-la com seriedade.

O vereador também criticou o deslocamento do debate para interesses econômicos ou políticos, sem o devido olhar humanitário. “Nós vamos errar se tentarmos discutir a política para a população de rua a partir dos interesses de qualquer outro setor. Precisamos olhar para essas pessoas como cidadãos, não como obstáculos.”

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Kamai ainda questionou a ausência de políticas estruturantes para o comércio e a economia local: “Os comerciantes estão falindo porque não há política de desenvolvimento econômico. Enquanto isso, tentam jogar a responsabilidade para cima dos mais vulneráveis.”

Ao reforçar que Rio Branco deveria ter não apenas um, mas vários equipamentos como o Centro Pop, o vereador defendeu a ampliação dos investimentos em moradia, segurança pública e assistência. “Se queremos resolver de fato, precisamos tratar essas questões com verdade, com empatia e com compromisso. Precisamos de mais política pública e menos criminalização.”

O pronunciamento foi registrado em vídeo e está disponível nas redes sociais do parlamentar. Kamai reafirma seu compromisso com a luta por políticas públicas que respeitem a dignidade de todas as pessoas e propõe uma audiência pública para discutir o tema com moradores, especialistas, gestores e a sociedade civil organizada.

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