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Empresa de SP fará o gerenciamento de mais de R$ 1,4 milhão que serão gastos com combustível na Zeladoria da capital
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Neste primeiro dia útil do ano de 2022, o secretário Municipal de Zeladoria de Rio Branco, Joabe Lira, publicou no Diário Oficial do Estado (DOE), um extrato de contrato com a empresa Prime Consultoria e Assessoria Empresarial LTDA.
A empresa contratada, de Santana de Parnaíba, interior do estado de São Paulo, fará o gerenciamento de R$ 1.425.663,60, que serão gastos com diesel S10, diesel comum e gasolina.
A secretaria comprou 8.520 litros de gasolina comum, ao preço de R$ 60.492,00; 203.280 litros de diesel comum, ao preço de R$ 1.246.106,40; e 19.020 litros de diesel S10, ao preço de R$ 119.065,20.
Em simples matemática, conclui-se que o preço por cada litro de gasolina é de R$ 7,10 (sete reais e dez centavos). Por cada litro de diesel comum foi pago R$ 6,13 (seis reais e treze centavos). Já o litro de S10 foi pago o valor de R$6.26 (seis reais e vinte e seis centavos). Pela lei, a administração pública tem o dever de licitar e pagar o menor preço praticado no mercado.
O que mais chamou atenção, além do volume de dinheiro investido em combustível, é a ausência de especificação da destinação ou finalidade do combustível, na contratação: “cujo objeto é Contratação de serviços de gerenciamento no abastecimento da frota de veículos e máquinas, abastecimento este por meio de sistema eletrônico, com a utilização de cartões magnéticos e, ou microprocessador (chip), de aceitabilidade nos postos de combustíveis, credenciados, por conta do fornecimento diante da necessidade de consumo, de: gasolina comum, óleo diesel comum e óleo diesel S-10), atendendo as necessidades da Secretária Municipal de Zeladoria da Cidade – SMZC”, diz o extrato da publicação.
A publicação não menciona especificadamente a finalidade do combustível, e nem justifica o desempenho operacional compatível e alinhado com o volume de litros adquiridos.
Um servidor do setor de transportes, que preferiu não se identificar, afirmou à reportagem que a Zeladoria possui menos de dez veículos próprios ativos, e que este volume de litros adquiridos seria para abastecer outros veículos de terceiros, em outros contratos de locação.
“A Zeladoria não tem frota própria, maioria dos veículos e equipamentos estão sucateados e estacionados nos fundos da Zeladoria, aguardando manutenção”, disse.
Fonte: Folha do Acre
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Veja o Vídeo Abaixo: O ex-deputado federal, Sibá Machado, gravou um vídeo polêmico onde fez um desabafo contra o presidente da República, Jair Bolsonaro, o Juiz Sérgio Moro e o governador do Acre, Gladson Cameli. Sibá não perdeu a oportunidade de alfinetar o gestor em se tratando do escândalo de corrupção no qual para a Polícia Federal, Cameli é tido como o chefe de uma organização Criminosa que desviou quase R$ 1 bilhão de reais dos cofres públicos do Estado.
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Leo de Brito faz apelo ao ministro do Meio Ambiente para que haja mais atenção da pasta com a Resex Chico Mendes
Atenção às áreas de conservação ambiental e reservas extrativistas, em especial a Reserva Extrativista Chico Mendes e liberação dos recursos do Fundo Amazônia. Esses foram os apelos que o deputado federal Leo de Brito (PT) fez ao ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, durante audiência realizada na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira, 6.
“Uma preocupação que temos é com relação às unidades de conservação. O que temos visto ao longo dos últimos anos é uma redução anual dos investimentos. É muito importante que tenha uma ação para dar incentivo para as pessoas que vivem dentro das reservas extrativistas”, afirmou Brito
O parlamentar destacou que entre os incentivos está o Fundo Amazônia, que já beneficiou milhares de famílias no Acre.
“A gente sabe que se os produtores rurais não têm incentivos, se as comunidades tradicionais extrativistas não têm incentivos, muitas vezes, a única saída que eles têm é usar técnicas que não são sustentáveis e aí, o que acaba sobrando para eles é a repressão e não é isso que nós queremos. Nós queremos, obviamente, que quem esteja irregular tenha a fiscalização, mas que antes disso, venham os incentivos e o Fundo Amazônia é um incentivo fundamental”, pontua o deputado federal.
Joaquim Leite disse que nesta semana está indo para uma unidade de conservação em Tapajós (PA) para acompanhar o programa de pagamento por serviços ambientais atrelados a economia.
“O governo entende que o pagamento por serviços ambientais tem que ser feito diretamente ao produtor que extrai alguma coisa da floresta e assim, receber mensalmente por proteger a floresta. Atrelar serviços ambientais a bioeconomia é muito importante. Quando você adquire algum produto da floresta, você deveria remunerar aquele extrativista mensalmente por proteger e deixar claro a ele que ele recebe por uma atividade de proteção que pode vir do setor privado e que é um modelo que o governo entende que é relevante”, pontuou.
Desmatamento crescente
A audiência foi realizada após Leo de Brito apresentar requerimento solicitando que o ministro responsável pela pasta do Meio Ambiente comparecesse à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle (CFFC) para prestar esclarecimentos sobre o aumento do desmatamento na Amazônia neste ano.
O parlamentar frisou que reportagens veiculadas na imprensa apontaram que em meio deste ano, o Acre registrou aumento de 225%.
“Bolsonaro acha que a Amazônia tem que ser invadida por garimpeiros, grileiros, madeireiros. O início da gestão do presidente Bolsonaro, que teve a frente da gestão do Ministério do Meio Ambiente Ricardo Salles, foi uma demonstração muito clara disso”, salientou.
Leo de Brito enfatizou que investimentos em ação de incentivo aos extrativistas, aos povos indígenas, são essenciais na preservação da Amazônia. Brito ressaltou que foi por aderir a essa política que o desmatamento apresentou redução drástica na gestão do ex-presidente Lula, que na época teve a ex-ministra Marina Silva à frente da gestão do Ministério do Meio Ambiente.
“Isso foi possível tanto por causa dos incentivos às populações tradicionais, pela criação de unidades de conservação da natureza e território indígenas. Houve uma contribuição e uma ação forte do Estado brasileiro. Havia presença do Estado. O que aconteceu no Vale do Javari, que levou aos assassinatos de Bruno Pereira e Dom Phillips, é uma ausência do Estado brasileiro”, disse.
O ministro Joaquim Leite afirmou que parte das demandas apresentadas pelo deputado acreano poderão ser atendidas, em breve, haverá um chamamento de efetivo de servidores por meio de concurso público.
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