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Bolsonaro é notificado e tem até 8 de outubro para explicar fala sobre ‘fuzilar os Petistas do Acre’

Candidato do PSL deu declaração durante ato de campanha em Rio Branco (AC). Bolsonaro já afirmou que usou ‘figura de linguagem’ na ocasião e que ‘nunca’ pregou o ódio.

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Candidato do PSL deu declaração durante ato de campanha em Rio Branco (AC). Bolsonaro já afirmou que usou ‘figura de linguagem’ na ocasião e que ‘nunca’ pregou o ódio.

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, tem até 8 de outubro para explicar a declaração sobre “fuzilar a petralhada”. Ele foi notificado pela Justiça nesta quarta-feira (26).

Em 1º de setembro, durante um evento de campanha em Rio Branco (AC), Bolsonaro declarou: “Vamos fuzilar a petralhada toda aqui do Acre!”.

Diante das declarações, a coligação do PT entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) e pediu que Bolsonaro responda por injúria eleitoral, incitação ao crime e ameaça.

Relator do caso, o ministro Ricardo Lewandowski atendeu a um pedido da Procuradoria Geral da República (PGR) para que Bolsonaro explique as declarações antes de o STF tomar uma decisão.

Jair Bolsonaro já afirmou que usou uma “figura de linguagem” ao dizer que iria “fuzilar” militantes do PT. Em entrevista exibida nesta semana pela rádio Jovem Pan, o candidato afirmou que “nunca” pregou o ódio.

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Prazo para explicações

Em 6 de setembro, Lewandowski deu 10 dias para Bolsonaro esclarecer a declaração. Mas, no mesmo dia, o candidato a presidente levou uma facada durante um ato em Minas Gerais.

Segundo o gabinete do ministro, os oficiais de Justiça só conseguiram notificar o deputado nesta quarta-feira (26).

Com isso, o prazo de 10 dias começou a contar nesta quinta (27) e termina em 6 de outubro. Como nenhum prazo termina no fim de semana, Jair Bolsonaro terá até dia 8 de outubro para enviar as informações ao Supremo.

3 de Julho Entrevistas 10ª Edição

Assista a entrevista com a Presidente da Associação dos Portadores de Hepatite do Alto Acre e conheça: Dos tipos de hepatite até o tratamento”.

Por Mariana Oliveira, TV Globo

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Ao votar favorável a projeto do TJAC, deputado Edvaldo Magalhães defende reajuste para todos os servidores do Estado

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Deputado Edvaldo Magalhães  – Foto: Assessoria

Ao votar favorável ao projeto de reajuste de 4,62% para os servidores do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), nesta quarta-feira (24), o deputado estadual Edvaldo Magalhães defendeu que o reajuste das perdas inflacionárias também seja estendido a outras categorias de trabalhadores, por parte do Poder Executivo, além da revisão dos planos de cargos, carreiras e remunerações, da Educação e Saúde, por exemplo.

Ao discutir a matéria nas Comissões de Constituição e Justiça, de Serviço Público e de Orçamento e Finanças, Edvaldo Magalhães disse que é preciso avançar no debate, sob pena da Assembleia conviver com a narrativa de que umas categorias podem mais que outras.

“Nós temos uma pendência grande no tocante à Educação, que diz respeito ao piso nacional do magistério reajustado já partir do início desse ano e nós temos a discussão da famosa tabela salarial. Nós temos uma pendência com relação aos trabalhadores da Saúde, que é a sua velha, antiga e necessária bandeira, que é a construção do seu PCCR. O sistema de Segurança Pública, inclusive, amanhã, estará presente com as diversas categorias que integram a Segurança Pública: Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Iapen, ISE, Polícia Penal. Todas essas categorias com discussão e pautas específicas. Nós vamos precisar avançar nisso. Vai ficar esquisito para o conjunto dos servidores públicos, porque uns podem e outros não. Essa vai ser a discussão que vai ficar permanentemente frequentando o plenário da nossa Casa. Faço essas observações”, afirmou.

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A respeito do projeto, o parlamentar parabenizou o Tribunal de Justiça por estar repondo as perdas salariais anualmente, mantendo uma constância. “A observação que gostaria de fazer é parabenizar o Tribunal de Justiça por estar mantendo com a constância necessária o reajuste e a reposição das perdas dos seus servidores. No ano passado, houve um reajuste geral de 10%. Portanto, um percentual acima da inflação do ano anterior, repondo perdas de anos anteriores, não é um aumente real, mas é uma reposição de perdas. E agora vamos apreciar uma reposição de 4,62%, repondo os índices do ano passado. Isso está ocorrendo após essa Casa, lá atrás, ter feito um aumento dos percentuais dos poderes. E muito importante o papel que a Assembleia cumpriu”, finalizou Edvaldo Magalhães.

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