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A face oculta do Cordeiro. Não consegue administrar sua própria cozinha

Estamos no fim de 2017; é um ano que tinha tudo para ser glorioso na administração do então atual prefeito Ilderlei Cordeiro.

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Estamos no fim de 2017; é um ano que tinha tudo para ser glorioso na administração do então atual prefeito Ilderlei Cordeiro.

Anunciando ser diferente de Vagner Sales, queria ter a experiência de governar uma cidade a seu modo, já que muitos dizem que não consegue administrar sua própria cozinha.

Mas ele prova que isso é mentira, afirmando que todos já sabem que, em sua casa, ele é um “chef” de cozinha que, diariamente, faz o café da manhã para a família e almoços gloriosos de frango frito; de vez em quando, recebe convidados indesejados que chegam à porta de sua casa para galgar cargos em sua administração, ou um agrado salarial compatível com seu nível de experiência. Geralmente, a resposta programada de Ilderlei já vem a ponta da língua: “Vai orar, irmão”.

Ilderlei dizia que o sonho de seu pai era ser prefeito de Cruzeiro do Sul, e que, por isso, candidatou-se: para honrar a memória do ex-deputado que morreu vítima de acidente aéreo. Pois está envergonhando-o com um dos piores governos que Cruzeiro do Sul já viu. Se vivo, Ildefonso diria, com seu velho ar sagaz: “Garoto, você é uma vergonha para essa cidade”.  Ele não puxou ao pai, isso é notório. Ilderlei é o que chamamos de “crianção”: não tem coragem de falar a verdade olho a olho com a pessoa, e por isso, sempre arruma alguém pra levar seus recados.

Quando realmente precisa tomar uma decisão com outrem, nunca está só; aliás, você nunca consegue conversar sozinho com ele em seu gabinete, uma vez que o costume de possuir uma granja o levou a fazer do ambiente institucional um verdadeiro galinheiro, com um “entra e sai” de pessoas sem autorização ou sem hora marcada, aliados que confundem a amizade com o prefeito com liberdade de ir e vir, grupos de atendimento que usam sua mesa de reunião como escritório… uma verdadeira zona.

Também é típico de Cordeiro ficar dias sem falar com seus aliados, quando está chateado com alguma coisa, o então “emburrado”; o prefeito se parece mais com uma criança, ao invés de se portar como adulto e gestor, que deveria chamar a pessoa para esclarecer a verdade.

Aliás, Cordeiro costuma muito ouvir conversas e acreditar nelas, antes de esclarecer qualquer fato, o que, para alguns aliados de sua administração, não tem sido nada fácil, já que Ilderlei prefere acreditar em fofocas de pessoas que talvez não tragam benefício algum para a administração, do que esclarecer as verdades, apurando fatos.

A grande verdade é que a decepção da população começou mesmo no primeiro dia de seu mandato. Em 2016, ele afirmou diversas vezes que em sua gestão iria contar com pessoas diferentes. Pessoalmente, ouvi vários programas e discursos do prefeito afirmando que “mandato novo teria como consequência novas pessoas”.

Não aconteceu. Apenas quatro das doze secretarias de Ilderlei foram ocupadas por novas caras: Keiliane Cordeiro, Manfrine Costa, Joel Queiroz e Muniz Verçosa protagonizaram o novo da gestão de Ilderlei.

Zequinha Lima assumia a Educação, mas acumulado com o cargo de vice-prefeito, Tárcito Batista entraria após como controlador-geral do Município, e Genílson Maia assumiria a pasta da Agricultura, após acertos com o governo.

Cargos diferentes

De resto, é a mesma farinha que quer se perpetuar no poder: Mário Neto, Ivo Galvão, Rosa Sampaio, Neto Vitalino e Daiana Maia foram escolhidos a dedo por Vagner Sales para bloquear as ações de seu suposto pupilo. Muitos não sabem, mas estas pessoas tinham cargos diferentes na visão de Ilderlei: Rosa Sampaio iria ser uma espécie de assessora para cerimônias da Prefeitura, Ivo Galvão seria o controlador-geral do Município, Daiana Maia ficaria na Comunicação, já assumindo o cargo na antiga administração de Vagner Sales, e Neto Vitalino estaria fora da administração de Ilderlei.

Esse relato foi apurado através de um próprio aliado de Sales, que não quis ser identificado, mas que pretende deixar o cargo em breve. Ao saberem dos cargos que ocupariam, foi um corre-corre, um chororô, reuniões às pressas com Sales, e, em uma manhã de seus últimos dias de mandato, Ilderlei foi sentenciado por Vagner Sales, juntos com seus pupilos, a mantê-los como protagonistas, o que levou Cordeiro a reajustar toda sua gestão.

Mesmo assim, a Prefeitura dava sinais de que, mesmo com o muito da velha gestão, iria se transformar em uma nova administração, já que o poder concentrava-se nos quatro pupilos de Ilderlei, entre eles, Muniz Verçosa, que foi criado como irmão de Ilderlei e assumiu como chefe de gabinete do prefeito.

Ilderlei até chorou em sua primeira reunião com os novos secretários, momento em que lembrou que Muniz era um vendedor de banana, e que seu pai o tinha levado para ser criado junto aos Cordeiros; recordou ainda que, naquele momento, galgava um dos maiores cargos em sua administração, tendo sido exonerado no final de maio, sem motivo aparente por parte de Cordeiro, mas com um grande dedo político do grupo dos Sales.

Outro secretário que deixou a administração pelo mesmo motivo de Verçosa foi Manfrine Costa. Costa foi uma espécie de “styler” de Ilderlei durante todo o ano de pré-campanha e pós-campanha: além de acompanhar, diariamente fazia observações a Cordeiro, inclusive, sobre marketing e o governo, que, aliás, se transformou no plano de gestão do atual prefeito.

Nomes certeiros para compor a equipe de gestão do prefeito

Um dos nomes certeiros para compor a equipe de gestão do prefeito é, sem dúvida, Joel Queiroz. Ele não se envolveu diretamente na campanha de Ilderlei, ficou nos bastidores aconselhando-o esporadicamente, mas levou o nome de Cordeiro por onde passava. Joel também era o homem de confiança de Ildefonso Cordeiro: comandou o grupo Cordeiro por vários anos, e de fato, entraria na administração de Ilderlei por mérito pessoal. E assim foi, como secretário de Obras, e atualmente acumula também a Secretaria de Finanças do Município.

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Keiliane Cordeiro teria sido uma espécie de surpresa de Casa. O prefeito garantiu que as rendas de sua casa prosperassem, com sua esposa assumindo a pasta da Assistência Social. Apagada e sem idéias produtivas, Keiliane é uma secretária, de fato, porque de direito seria seu sub-secretário Helder Sarah: ela não dá um passo para qualquer decisão, antes de consultá-lo. Conta também com uma ajuda de outra assessora, Adriana, a qual carrega grande fardo da secretaria em suas costas.

De fato, antes da mudança de secretariado ocorrida no fim de maio do decorrente ano, a Prefeitura mostrava uma outra realidade. Detentor dos poderes administrativos, Manfrine Costa comandava tudo: nada se pagava ou comprava sem seu aval, despachado ao lado da sala de seu “mui amigo” Ilderlei Cordeiro. Sem dúvida, deixa saudades.

Ivo Galvão também fazia uma espécie de “fogo-amigo” com sua atuação na Secretaria de Finanças. Junto com Costa, equilibrava as contas do Município sem deixar nas mãos os principais assuntos que fazem uma administração andar. Mas, logo vazou conversas de que ele estaria pagando contas da Administração passada, o que o fez deixar a pasta, que inesperadamente, foi substituto de Costa.

Substituto de Costa

Mesmo deixando em ruínas a Secretaria de Educação – onde todas as escolas do Município estariam em condições sub-humanas, conferidas “in loco” pelo prefeito Ilderlei Cordeiro na campanha – e sob diversas denúncias de funcionárias, também ouvidas pelo atual prefeito, foi levado ao cargo de secretário de Administração de Ilderlei, e ao que parece, detém o maior fator de desgaste e fracasso da pasta em sua gestão. Este, sim, merece voltar ao seu posto de professor, e talvez recupere sua reputação pessoal.

Joel Queiroz já não brilhava na Secretaria de Obras. Sempre atrapalhado, buscava ajudar a população como podia, mas as limitações da idade e a falta de visão por estar muito tempo fora do serviço burocrático e de experiência no setor o levaram a rastejar em um lamaçal, nos primeiros meses de administração. Convidado por Cordeiro a acumular a secretaria de Finanças, e sem um administrador da confiança de Cordeiro, a Prefeitura começa a afundar em dívidas até chegar à caótica desorganização que hoje vivencia.

Joel dificilmente visita a Secretaria de Finanças; de lá, quem realiza os pagamentos e faz os planejamentos é o servidor Genílson Silva, bombeiro de Cruzeiro do Sul. Sabe-se que o caráter de sua função seria de dedicação exclusiva na incorporação, mas se desconhece o porquê de sua estadia na Prefeitura de Cruzeiro do Sul, assumindo cargos de confiança, já que também é concursado como servidor da Educação, o que daria incompatibilidade de carga horária.

Parecida está a situação de Edir Clemente: exonerado da Saúde, continua a atuar como secretário sem portaria, e, como está em estágio probatório, não poderia acumular outra função, e nem mesmo, ser cedido pelo Estado por causa de sua situação inicial, e inclusive, por incompatibilidade de carga horária, mas isso vamos aprofundar em um novo artigo que virá.

Gerir uma pasta não é escolher o que pagar e ver saldos de contas. Administrar é uma arte, segundo um amigo de quem ouvi, há alguns dias. E pelo que se percebe, esta arte está longe de ser apreciada pelos que comandam a Prefeitura, atualmente.

Neste fim de ano, nos deparamos com uma Prefeitura totalmente destruída. Há fornecedores com mais de cem notas a serem pagas, e em sua maioria, só fornecem após pagamento antecipado para a Administração. Serviços de locação de máquinas e caminhões sem total controle: antes mesmo de se iniciar uma licitação, acumularam contas da Secretaria de Obras, que contava com um dinheiro que nunca veio.

Por que não esperou o recurso cair no Município primeiro, antes de realizar a contratação? Também se sabe que o pagamento de emendas extra-parlamentares para garantia do décimo terceiro salário da Saúde já foi usada no mês de novembro para conseguir finalizar a folha da Secretaria de Saúde, em um montante estimado em R$ 700.000,00, o que, pelo visto, deixa fragilizada o pagamento aos profissionais de Saúde de seus direitos a férias e décimo-terceiro.

Também foram cortados diversos salários pela metade, de servidores temporários, e foram parceladas algumas garantias de pagamento dos funcionários concursados, como direito ao auxílio-alimentação e anuênio; foi prometido que serão creditados nas contas assim que caírem mais recursos, em dezembro.

Inclusive, essa ideia foi do procurador Tárcito Batista, mas pelo que se sabe, suas diárias de R$ 15mil já estão em sua conta, e seu tour pela China ainda não trouxe perspectiva alguma de benefícios a Cruzeiro do Sul. Enquanto isso, os pais de família que foram demitidos hoje amargam necessidades para garantir o sustento de suas casas.

Ilderlei é o que chamamos de verdadeiro “fariseu”. A palavra significa pessoa religiosa ou grupo religioso que vivia na estrita observância da palavra, ou seja, seguia a regra da Bíblia, mas logo foi deturpada porque a maioria desses líderes pregavam uma coisa e faziam outra totalmente diferente, daí, então, a aplicação do termo “fariseu”, nos dias atuais.

O prefeito acabou com a economia da cidade com uma onda maciça de demissões. O prefeito acabou com diversos lares que tinham como renda o pai trabalhando de roçador ou de serviços gerais, limpando ruas ou capinando ruas pela Prefeitura; inclusive, pessoas com mais de 20 anos de serviço. Ilderlei deixou a cidade totalmente destruída, igualando-se a sua então inimiga política Zila Bezerra, e ao último mandato de Aluízio Bezerra.

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Ilderlei mostrou que lhe falta Deus no coração por seus atos dolorosos; porque não segue de fato seus princípios cristãos, ele segue uma religião. Ilderlei é conivente com o errado, ao manter pessoas como Ivo Galvão, que sempre falou mal de cristãos em sua Administração, ou deixar o digitador mais bem pago do Acre, Mário Neto, com salário de quase R$ 10 mil/mês, lhe chamar de “disco voador” aos quatro cantos da cidade.

Ou ainda, deixar uma pessoa como Verçosa, mesmo fora do gabinete, se portar como o tal, destruindo cada vez mais sua Administração com atitudes errôneas; ou Neto Vitalino, que nunca demonstrou lealdade a Cordeiro, ou outros que nem vale a pena citar. Por muito menos o senhor Eudes Bandeira foi demitido da Secretaria de Finanças. Aliás, Cordeiro é rancoroso ao extremo.

Há quem diga que Costa não retornou por conta de seu comentário no Facebook, no episódio das demissões dos bombeadores de água, e outras pessoas que ainda estão fora de sua Administração, por arranhadas do passado. Conta um vereador que levou um nome para trabalhar como provisório, mas Cordeiro não concordou com sua contratação, por lembrar um episódio ocorrido há anos, do qual nunca esquecera.

Cordeiro enfrenta, além disso, problemas com denúncias no setor de compras, em licitações, e um dos grandes gargalos que está para se resolver em suas mãos: o procurador do Município, que publica diariamente pareceres desfavoráveis com relação às atitudes de Cordeiro, livrando-o de qualquer ato ilícito dentro da Prefeitura, e deixando a decisão final ao prefeito.

Inclusive, em uma de suas publicações, Xavier deixa claro em seu parecer que a comissão de licitação o induzia a erros, e que tentou enganá-lo através de um processo de compra de livros, culpando toda a comissão e o prefeito por tentarem beneficiar alguém. Sem dúvida, uma pedra no sapato de Ilderlei, já que neste caso ele quase nada pode fazer, uma vez que Sales o beneficiou com mimos no fim de seu mandato que, segundo boatos, têm a ver com taxas de suas terras junto ao Município para regularização de seu residencial, mas apenas especulações. Aliás, Cordeiro deveria também pagar o seringal que comprou, já que não vem honrando com seus compromissos junto ao proprietário, como também, quitar dívidas de credores em Rio Branco. Inclusive, um deles pegou vários lotes de terras de seu residencial para pagamento.

Vivemos dias difíceis. O vice Zequinha Lima deixou a Educação por sentir-se desprestigiado por Ilderlei, uma vez que nunca participara de nenhum ato administrativo e sempre era avisado por Cordeiro de roubos e furtos na Educação, e que, pelo tom de Ilderlei, seria conivência do vice… Segundo um jornalista, até de desvio de combustível Zequinha teria sido avisado, envolvendo pessoas da Educação; já que o combustível era controlado pelo mesmo, sentiu-se acusado pelo prefeito de tal denúncia.

Deixou Amarísio Saraiva longe de sua competência, nunca se envolveu com Cordeiro ou em sua campanha, era do PC do B e caiu de paraquedas graças ao seu padrinho político Zequinha Lima. Lima veio para perto de Ilderlei para ajudar a administrar a cidade, mas até agora não resolveu sequer seus problemas. Constantemente, é visto em fotos, fazendo viagens pelo rio Juruá. Talvez seja candidato a deputado e queira sair da desgastada Administração de Ilderlei, já prevendo algum futuro; ou, pode estar a serviço de Sales, uma vez que Lima é subserviente ao suposto “general de brigada” e sua amada filha, deputada Jéssica Sales.

Há quem diga que os problemas da gestão são por conta dos secretários de Vagner Sales. Eu discordo porque após a saída de Verçosa e Costa, o próprio Ilderlei Cordeiro foi quem começou a administrar a Prefeitura, ele é o único a autorizar ou desautorizar qualquer movimento, seja administrativa ou financeiramente, e colocou um tripé que não deu certo até hoje: seu primo Everton Souza, chefe de Compras, Joel Queiroz, Finanças e Obras, e Muniz Verçosa, do qual ninguém sabe o verdadeiro cargo. Sem contar com Tarcito Batista, que palpita ao prefeito decisões errôneas, e que de fato, não gestiona a Controladoria como deveria ser, de acordo com o seu papel, e com Ivo Galvão, que mostrou sua verdadeira face como um desastroso administrador. O caos ainda está por vir, na incerteza do pagamento dos salários de dezembro e no pagamento do décimo ao funcionalismo.

Criticar é muito fácil. Mostrar soluções é que é o importante. Mude, prefeito. Não tenha medo de errar com o novo, difícil é continuar no erro com o velho. Retome aliados importantes, que o ajudarão nessa caminhada, enxergue pessoas que ainda estão fora de seu mandato, mas que sempre ajudaram você nessa caminhada e que não receberam oportunidades. Deixe de ouvir fofocas e ouça seu coração; seja “homem” (no sentido de segurar as rédeas) e envolva quem realmente tem visão de futuro. Não é vergonhoso não administrar, é vergonhoso não montar uma equipe que possa fazer isso, como estava sendo feito no início de sua gestão. Há nomes notórios que podem fazer de sua administração um sucesso. Deixar tudo em ordem após este caos está difícil, mas não impossível.

O que falta é alguém que realmente queira ser leal a você e a seu projeto. Mude. Que em 2018 possamos ter a dignidade de dizer novamente que nossa cidade é a “Princezinha do Juruá”.

OBS: Este artigo, não é de autoria do Portal Acre Real de Noticias. Nos foi enviado por um analista independente, a quem incorrem todos os credito pelo texto. Mas, que tem a prerogativa de sigilo de informação resguardado pela lei de imprensa (Lei 5.250/67).

Por acrereal.com

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Comissão presidida pelo Senador Sérgio Petecão aprova porte de arma para policiais legislativos nos estados

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Senador Sérgio Petecão – Foto: Pedro França/Agência Senado

O presidente da Comissão de Segurança Pública (CSP), senador Sérgio Petecão (PSD-AC), expressou satisfação com a aprovação, nesta terça-feira (16), pelo colegiado, do Projeto de Lei (PL) 5.948/2023.

Esse projeto autoriza o porte de arma de fogo aos policiais legislativos das assembleias legislativas estaduais e da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

A matéria seguirá para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para decisão terminativa.

A proposta do senador Izalci Lucas (PL-DF) modifica o Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826, de 2003), que atualmente restringe o porte de arma aos policiais legislativos do Senado e da Câmara dos Deputados.

O senador destacou que a sensação de segurança dos parlamentares está intrinsecamente ligada ao uso desse recurso de defesa pelos policiais.

“Contamos com nossa polícia [do Senado], que considero uma das melhores. O fato de os policiais terem o direito de portar armas proporciona uma sensação de segurança significativa para nós. Tive a honra de presidir a assembleia [legislativa] de meu estado e sei que esta é uma demanda antiga desses profissionais”, argumentou o senador.

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