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​Marina deve participar de lançamento de candidatura a prefeito de Rio Branco

Ex-senadora do Acre ​Marina Silva deve participar de lançamento de candidatura a prefeito de Rio Branco Carlos Gomes.

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Ex-senadora do Acre ​Marina Silva deve participar de lançamento de candidatura a prefeito de Rio Branco Carlos Gomes.

A ex-senadora e líder do Rede Sustentabilidade, Marina Silva, deve chegar ao Acre nos próximos dias para participar do lançamento do pré-candidato a prefeito de Rio Branco, pelo Rede Suntentabilidade.

O lançamento está sendo articulado para acontecer no dia 23 de julho, em local ainda a ser confirmado.

Após muitas discussões, a Rede decidiu candidatura própria e o martelo foi batido para o assistente social e acadêmico em economia pela Universidade Federal do Acre (Ufac), Carlos Gomes. Após o lançamento, Marina deve ficar no Estado para reuniões internas do partido.

Marina Silva

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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