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Deputada mãe do Secretário de Meio Ambiente, Israel Milane, vota a favor da mineração em terras indígenas

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Pré-candidato à Câmara Federal, Israel Milane, prefeita Fernanda Hassem (meio) e a pré-candidata Vanda Milani (direito) ao Senado. Foto: Reprodução

A deputada federal Vanda Milane – PROS, chamou atenção ao votar favorável ao polêmico projeto que autoriza a exploração mineral em terras indígenas no Brasil. Sendo ela mãe do filho secretário de governo justamente da pasta que cuida do meio ambiente e das políticas indígenas do Acre, mostra o compromisso zero com a preservação da Amazônia.

A Câmara dos Deputados aprovou, por 279 a favor, 180 contrários e três abstenções, um requerimento de urgência para o Projeto de Lei (PL) 191/2020, que autoriza a mineração em terras indígenas. O texto, criticado por ambientalistas e especialistas em direitos humanos, deve agora ser levado a votação – ao mesmo tempo em que um grupo de trabalho discute seu teor.

O PL 191/2020 foi chamado de “vergonha” pela oposição, seja por permitir a degradação de áreas preservadas, seja por desrespeitar as áreas reservadas às terras indígenas. Já parlamentares da base do governo de Jair Bolsonaro indicam que o projeto interessa à segurança energética do país, que precisa de fertilizantes cuja importação está comprometida após a Guerra da Rússia – por mais que a maior parte das reservas de insumos não venha de terras indígenas.

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O deputado Marcelo Freixo (PSB-RJ) disse que a aprovação da urgência soa a uma “provocação” em relação ao ato de artistas e ativistas que se reuniu com parlamentares e que se seguiu na porta do Congresso pedindo, justamente, reponsabilidade dos parlamentares com a pauta socioambiental. “É pra dizer quem manda – é pra dizer quem é maioria. Mas ser maioria não garante grandeza -e a maioria sai pequena desta Casa hoje.”

Israel Milane deve ser candidato a deputado federal na eleição deste ano e certamente não terá os ambientalista nem indígenas como carro chefe de sua campanha.
Além de Vanda Milane, o deputado federal Alan Rick – União Brasil e Mara Rocha (sem partido) votaram favoráveis a proposta.

E Veja Também no 3 de Julho Notícias – Acre 24 Horas

Veja o Vídeo Abaixo: A vereadora Neiva Badotti fez um pequeno desabafo a respeito do desgoverno de Gladson Cameli, os inúmeros descasos vão desde a saúde até a educação na região do Alto Acre. A princípio, a parlamentar falou a respeito da irresponsabilidade com o pagamento dos servidores terceirizados que até o momento não receberam nenhum pagamento em 2022, onde na ocasião a empresa joga a culpa para o governo e o governo joga a culpa para a empresa e quem fica prejudicado com reação a sua subsistência, sem alimentação, sem poder honrar os seus compromissos.

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Edvaldo Magalhães destaca reunião entre secretário de Educação e deputados; secretário assegurou a compra imediata do maracujá

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) deu detalhes da reunião com o secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho, a respeito da aquisição de polpas de frutas, incluindo o maracujá. O encontro aconteceu hoje (26), na Assembleia Legislativa. Ele pontuou que o secretário garantiu que ainda nesta quarta-feira concluirá o processo referente ao maracujá.

“O secretário saiu daqui nos dando a garantia que finaliza, pelo menos esse item hoje, e finalizando, assina-se o contrato e faz-se o pedido de entrega. Para vocês verem que tem casos que se colocam grandes dificuldades de resolução, quando na verdade, a solução está posta e a gente pode resolver a vida das pessoas. Fico feliz que a Assembleia como Poder pode mediar e encontrou uma solução”, disse.

Edvaldo Magalhães explicou ainda que o item maracujá, que gerou toda a mobilização dos agricultores, está abaixo do preço máximo possível a ser adquirido. Não passa de R$ 27,00 o quilo. “Numa chamada pública pode contratar por item. Esse item já poderia ter sido finalizado e feito o pedido de entrega”, ressaltou.

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O parlamentar destacou ainda o trabalho parlamentar, que é capaz de mudar a vida das pessoas. Ele foi um dos primeiros a trazer o assunto à tribuna da Assembleia Legislativa. “A gente não pode fazer de conta que escutou o problema e terminada a sessão a gente vai cuidar da vida. Fica parecendo que recebemos as pessoas numa espécie de faz de conta. Eu faço essa referência pela insistência, pelo debate que nós fizemos, que é o debate do maracujá, que na verdade é o debate da agricultura familiar. O debate do esforço, das famílias que fazem uma aposta, que se sacrificam muito, que fazem investimentos”.

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