Política
Vereador Jurandir é acusado de usar o mandato para barganhar cargos na prefeitura de Brasileia, sua esposa já recebeu salário de mais de R$ 5 mil
Política
As tramas políticas para as bandas de Brasileia tem favorecido e muito parte do parlamento mirim do município, prova disso, é o vereador Jurandir Queiroz, que optou por trair a sua base de sustentação política e abrir mão de sua independência no parlamento para ficar bajulando o poder executivo.
Jurandir Queiroz (PROS) foi eleito com a ajuda de um empresário de Rio Branco, que no período eleitoral passado largou seu estabelecimento para se dedicar somente em eleger o ex-açougueiro Jurandir, que sempre almejou uma vaga na Câmara de Brasileia, depois de eleito veio as negociações, o então vereador começou a seguir rumos diferentes.
Segundo informações, ao alcançar o objetivo de ser eleito, Jurandir chutou o empresário e aqueles que mais acreditaram e lutaram por sua vitória, porém esse gostinhos de vitória só quem vai sentir é ele próprio.
Muitos usam o termo de que Jurandir se vendeu para a prefeita, onde usa seu mandato como vereador para barganhar quase 20 cargos na prefeitura de Brasileia, garantindo inclusive uma gratificação sobre o salário da esposa Srª. Ericina dos Santos Araújo Oliveira, que em ocupar um cargo de auxiliar administrativo no Setor de Cadastro chegou a receber mais de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) ao mês, valor muito superior aos seus salários que deveria ser de R$ 1.546,14 (um mil e quinhentos e quarenta e seis e quatorze centavos) mas desde que o esposo se tornou vereador, o salário de Ericina nunca mais foi o mesmo.
Mas não para por aí, além da esposa, Jurandir colocou o enteado, Gidean Araújo, que trabalha no CRAS e outros dos seus para barganhar cargos e inclusive dedicar o seu mandato na Câmara de Brasileia para ficar debaixo das asas da prefeita, deixando assim de ter um mandato voltado para o povo.
Jurandir chutou o empresário e foi ajudar a Nandinha, agora (segundo informações) Jurandir está sendo agraciado pela prefeita para ficar caladinho e dizer amém na câmara para tudo que for de vontade da gestora, independentemente de quem vá favorecer.
Após este episódio, o vereador Jurandir ficou conhecido em Brasileia como “traíra”, isso porque mesmo após o episódio lamentável envolvendo Fernanda Hassem com o casal Dêda e Maria Antônia, Jurandir que na época fazia parte do grupo político da deputada Maria Antônia permaneceu ao lado da prefeita, mesmo sabendo que ela deu uma rasteira política no Casal.
Veja o Vídeo:
Veja abaixo o histórico de recebimento da esposa do vereador Jurandir:
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Veja o Vídeo Abaixo: A vereadora Neiva Badotti fez um pequeno desabafo a respeito do desgoverno de Gladson Cameli, os inúmeros descasos vão desde a saúde até a educação na região do Alto Acre. A princípio, a parlamentar falou a respeito da irresponsabilidade com o pagamento dos servidores terceirizados que até o momento não receberam nenhum pagamento em 2022, onde na ocasião a empresa joga a culpa para o governo e o governo joga a culpa para a empresa e quem fica prejudicado com reação a sua subsistência, sem alimentação, sem poder honrar os seus compromissos.
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Política
Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”
O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.
“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.
Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.
“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.
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