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“Vamos seguir lutando contra os desmontes na Educação”, garante deputado Leo de Brito na Câmara Federal

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Os danos causados pelos constantes cortes no orçamento da Educação têm sido denunciado constantemente pelo deputado federal Leo de Brito (PT) na Câmara dos Deputados. O parlamentar acreano, presidente da Frente Parlamentar pela Valorização das Universidades, denunciou as dificuldades que os institutos federais vêm enfrentando por falta de recursos para manter suas atividades.

“Vivemos um momento muito preocupante da educação brasileira. Temos presenciado um verdadeiro desmonte das políticas públicas voltadas para esta área, que é tão importante para o futuro da nossa nação.

Leo de Brito destacou que os sucessivos cortes orçamentários que estão sendo promovidos pelo atual governo impactam diretamente no funcionamento de instituições federais de ensino em todo o país, atingindo milhares de estudantes e cujo reflexo irá atingir os mais diversos setores da sociedade no futuro.

“Não são apenas as instituições de ensino superior que foram atingidas pelos cortes do Orçamento em 2022, os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, Centros Federais de Educação Tecnológica e até o Colégio Pedro II foram atingidos”, salientou.

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O parlamentar recebeu a reitora do Instituto Federal do Acre (IFAC), Rosana Cavalcante dos Santos, que relatou o malabarismo que tem feito, juntamente com toda a sua equipe, para manter os núcleos em funcionamento na capital e no interior.

“Está sendo feito um esforço hercúleo e a notícia da redução do orçamento para 2023 trouxe muita preocupação. Para ter uma ideia, como forma de garantir a manutenção dos alunos em aula, a administração tem enxugado os gastos e feito cortes em algumas áreas. Um exemplo é a redução do número de vigilantes nos espaços, o que deixa a estrutura física vulnerável, mas garante recursos para o auxílio dos alunos”, contou.

Leo de Brito frisou que com o orçamento atual também não há recursos para manutenção dos espaços. Nem mesmo para o conserto de uma porta, que por ventura venha ser danificada por algum motivo.

“Para o próximo ano, o cenário é ainda mais preocupante. De acordo com o Ministério da Educação [MEC], o orçamento será 12,6% menor do que o deste ano. Uma perda de R$ 307 milhões. Em se tratando do Instituto acreano os cortes em 2023 serão de 12,61% na referência, 14,71% na assistência, 6,05% no custeio e 100% no investimento. Diferente dos cortes de 2022, os cortes para o próximo ano serão lineares, o que impede a administração dos Institutos a remanejarem os recursos de acordo com suas necessidades”, detalhou.

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O deputado federal acrescentou ainda que na última semana, o presidente do Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), Claudio Alex Jorge da Rocha, enviou oficio aos parlamentares solicitando apoio em relação à recomposição do orçamento de 2022 e a manutenção do orçamento de 2023 sem os cortes previstos.

“Vou continuar nessa luta pela valorização da Educação pública federal, contra esses cortes que Bolsonaro, o inimigo da Educação, vem promovendo. Não vamos nos calar diante de mais esse desmonte que o governo federal está fazendo”, finalizou.

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Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi reconhecida pela revista americana “Time” como uma das 100 pessoas mais influentes de 2024

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Ministra brasileira é elogiada por sua atuação na reconstrução da capacidade do Brasil de combater o desmatamento ilegal na Amazônia, além de sua defesa pela energia renovável – Sérgio Lima/Poder 360

(Jovem Pan) – A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, foi reconhecida pela revista americana “Time” como uma das 100 pessoas mais influentes de 2024. O texto sobre Marina foi escrito por Christiana Figueres, ex-secretária executiva de mudanças climáticas da ONU, destacando a coragem e resistência da ministra brasileira.

Marina é elogiada por sua atuação na reconstrução da capacidade do Brasil de combater o desmatamento ilegal na Amazônia, além de sua defesa pela energia renovável. A lista da revista é dividida por categorias, e Marina Silva figura entre os líderes mais influentes, não sendo a primeira vez que ela é reconhecida pela publicação.

Em novembro do ano anterior, Marina já havia sido incluída na lista da ‘Time’ como uma das 100 maiores lideranças climáticas de 2023. Além disso, o jornal britânico “Financial Times” a indicou como uma das “Mulheres do Ano”. A atuação da ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas do Brasil tem sido destacada internacionalmente, ressaltando sua importância na luta pela proteção da natureza e na promoção de políticas sustentáveis. Javier Milei, presidente da Argentina, também foi mencionado na lista da ‘Time’, na mesma categoria que Marina Silva. O texto sobre Milei destaca que, apesar de ser cedo para avaliar o sucesso de suas medidas, sua presença no cargo representa uma mudança irreversível para a Argentina.

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