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Sem terra em Brasiléia pede ajuda a câmara de vereadores

Sem terra pede ajuda a câmara de vereadores de Brasiléia

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Sem terra em Brasiléia pede ajuda a câmara de vereadores

ALMIR ANDRADE

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Na sessão desta terça-feira, os sem-terra que invadiram uma área de terra da prefeitura municipal de Brasiéia, foram para pedir ajuda do poder legislativo, eles estão nesta área de terra desde setembro do ano passado, mais para  surpresa dos sem terra a Prefeitura entrou na justiça pedindo a reintegração de posse. Analisado pelo Juiz da Comarca de BrasilÉia o pedido da prefeitura foi aceita eles receberam o documento no dia 13 de maio tendo 15 dias para sair, caso contrario serão despejados. Mais para tentar amenizar o sofrimento  dessas famílias que não tem uma casa para morar, o Presidente do Poder Legislativo de Brasiléia Vereador Mario Jorge disponibilizou o assessor jurídico da câmara para tentar chegar uma solução.

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Valadares Neto, advogado acompanhado dos vereadores foi até o lote invadido e conversou com as 12 famílias. No local o assessor jurídico da Câmara Municipal de Brasileia pode explicar para os sem terra esse mandado de reintegração de posse, depois de muita conversa ligaram para o Prefeito Everaldo que não pode atender eles nesta terça-feira por causa da agenda,mais ficou certo uma reunião na Prefeitura de Brasileia as 9 horas da manha desta quarta-feira  com o Prefeito e os sem-terra. Eles vão reivindicar da Prefeitura as seguintes situações: outro lugar para construir as casas, aluguel social, ou a permanência nesta área em que estão.

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Veja o Vídeo Com Almir Andrade

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Edvaldo apresenta projeto de decreto legislativo para sustar atos que destituíram diretora e coordenadora de ensino da Escola Armando Nogueira: “oportunizar o direito de defesa”

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O deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB) apresentou, nesta quarta-feira (17) um projeto de decreto legislativo que visa sustar as portarias que destituíram dos cargos de diretora, a servidora Ada Cristina Nunes, e a coordenadora de Ensino, Robenilde Mesquita de Abreu. Ambas trabalham na Escola Estadual de Ensino Médio Armando Nogueira. As portarias foram assinadas pelo secretário de Estado de Educação, Aberson Carvalho.

“Nós estamos diante de um novo ato numa escola que tem como símbolo o Armando Nogueira, perseguido pela ditatura, um acreano. Se afastou de forma arbitrária, apressada e ilegal, não apenas a diretora, mas também a coordenadora de Ensino porque expuseram uma prática conhecida de todas as escolas que é a entrega da merenda escolar de qualidade inferior. Quando se abre esse debate, a Secretaria de Educação ao invés de expor quem está cometendo o erro, pune para dizer para as demais escolas que é assim o riscado. Foi por isso que eu tomei essa iniciativa. Eu não vou pedir para nenhum deputado que apoie esse decreto. Só vou pedir a oportunidade para debater na Comissão de Constituição e Justiça esse decreto, na presença delas [professoras destituídas], para lhes contar o que elas me contaram”, disse Edvaldo Magalhães.

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Ainda de acordo com o parlamentar, a Secretaria de Estado de Educação cometeu “um ato antidemocrático” e “ilegal”, além de “estar se omitindo de tomar providências e joga a responsabilidade para as unidades de ensino”.

“Esse decreto é para provocar a oportunidade do direito de defesa dessas duas profissionais da Educação. Amanhã é dia de paralisação da Educação, estarão em luta. Agora estão querendo transformar as professoras em ladra da merenda escolar. Não se discute que àquele servidor de apoio, que estão com três salários atrasados, eles vão e comem, aliás está proibido”.

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